JAGUARVITOR

SALVE DEUS! FAÇAM O FAVOR DE SEREM FELIZES. COMAM E BEBAM; A MESA ESTÁ POSTA! SALVE DEUS

domingo, 31 de janeiro de 2016

A Quem Ama...

Você está bem ali, tão perto... E tão longe! A distância que nos separa parece não ter fim, ainda assim eu te vejo, te percebo, e sei que eventualmente você me nota. Mas isso ocorre tão rapidamente, pois você logo se volta para os seus pensamentos... Um mundo à parte.

Tão longe, tão perto... Quase posso te abraçar... Se ao menos você deixasse (se ao menos...eu...deixasse). Mas sei que você quer meu abraço. Não me escapa o que nos afasta... Dói... Como dói...

Porém, em uma fração de tempo pequenina – quase imperceptível – deixei-me envolver pelo mais precioso sentimento de união com o sagrado, um ato de entrega, e minha percepção se volta ao aconchego da esperança! Confio, confio!

Nossas diferenças não nos afastarão... Opiniões, ideias, percepções, crenças... Somos apenas aprendizes da vida... Aprendizes do Amor... Não há sentido em consumir um tempo que jamais voltará, e que por isso mesmo se mostra tão especial, em recolhimento para proteger o ego de opiniões contrárias; para proteger... O orgulho.

Não sou menor por abrir mão do que acho, para retirar do nosso caminho esse abismo! Não sou menor por preferir você a escolher minha opinião!

Não! Na realidade, agora me sinto maior... Antes, em um canto sem luz, com minhas ideias, a observar você, parecia que era seguro ficar ali... Protegendo o ego! Sinto-me forte! Não preciso mais sentir medo! Não me importo em abrir mão do que nos afasta. Sinto-me enorme, pois a liberdade do amor, e tão deliciosa... O coração calou a mente, agora a mente alia-se ao coração.

Unimo-nos! Não há mais distância entre nós. Ainda assim, sei que algumas voltarão a aparecer... Algumas delas nós não saberíamos como superar... Se Acreditássemos em distâncias. Eu te convidei, você aceitou. Assumimos que somos aprendizes do Amor... E vamos caminhar... Aprender... E quando a distância se apresentar, nos lembraremos bem: se a mente e o coração se unirem em favor da nossa harmonia e de nossa aliança, nós poderemos voar.

A todos que se amam: olhe-se com perdão... Seus olhos se acostumarão a ver com lentes de perdão. Olhe-se com benevolência... Seus olhos se acostumarão a ver com lentes de generosidade e ternura. As pessoas, a humanidade nelas é que as faz divinas... Escolha o amor, escolha a união.
Publicada por VÍTOR CUNHA em 22:49 Nenhum comentário:
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Amigos distantes



Ter um bom amigo é um dos maiores prazeres da vida. Contudo, ser bom amigo é um dos mais nobres e mais difíceis compromissos.
Nos dias em que vivemos, parece que esse compromisso vai se tornando mais árduo.
Crescemos ao lado de alguém, convivemos, tornamo-nos amigos inseparáveis.
Então, um dia, motivos profissionais, familiares ou financeiros nos remetem a outras paragens, muito distante desses amigos.
Os anos passam, as tarefas se multiplicam, a vida nos envolve com tantas coisas, e o tempo vai se tornando sempre mais curto para os amigos... tão distantes.
Por isso, algumas dicas podem ser colocadas em prática, a fim de não se perder essa preciosidade que se chama amizade.
Primeiro: marquemos encontros.
A frequência com que poderemos fazer isso dependerá de tempo, distância, finanças e muitos outros fatores.
Contudo, se não for possível sempre, procuremos estar pessoalmente presentes, ao menos uma vez por ano.
Segundo: invistamos na telefonia.
O celular pode se tornar uma linha viva de comunicação entre amigos que estão longe um do outro.
Pensemos em nossa conta de celular como um investimento em nossas amizades.
Terceiro: usemos a tecnologia.
Enviemos e-mails, mas não fiquemos copiando e-mails enormes da internet, mensagens de outros.
Não. Escrevamos nós mesmos, com nossas palavras. Isso vale muito mais. Sejamos breves. Se o nosso tempo é precioso, o do amigo também é.
Mensagens retiradas da internet são recebidas às dezenas, duplicadas ou triplicadas. Não têm o mesmo valor.
O nosso e-mail será único e é isso que importa para a amizade.
Quarto: enviemos fotos.
Este é um modo excelente do amigo saber como estamos. Façamos fotos nossas, em diferentes lugares, em diversas situações e mandemos, vez ou outra, aos amigos.
Não esqueçamos de escrever uma notinha. Reconhecer nossas letras será sempre emocionante.
Quinto: passemos férias juntos.
Encontremo-nos em algum lugar, entre nossas cidades. Consultemos colônias de férias, hotéis, lugares agradáveis e combinemos passar uma semana divertindo-nos e renovando a amizade.
Coloquemos o papo em dia. Recordemos bons momentos e produzamos outros tantos para recordar, nos dias de separação que tornarão a acontecer.
Sexto: ao menos digamos oi.
Se estivermos muito ocupados, atolados em papéis e obrigações, sem tempo para respirar; se acharmos que não temos condições de escrever ou telefonar, separemos uns minutinhos para escrever uma mensagem breve: Oi, tudo bem?
Usemos a web, o skype e perguntemos: Tudo bem, aí? Até depois!
Mantenhamos as linhas de comunicação abertas.
Sétimo: oremos pelos nossos amigos.
A oração estabelece linhas de comunicação invisíveis, ao tempo em que, igualmente, estaremos rogando a proteção dos céus ao amigo que, por vezes, está passando por situação dolorosa.
Oremos sempre e com fidelidade. Recomendemos nossos amigos a Deus, aos bons Espíritos.
É possível que não consigamos seguir todos estes itens, mas tentemos, começando ao menos com um deles.
Porque o único meio de conservar um amigo é ser amigo.
*   *   *
Invistamos na bolsa de valores da amizade, todos os dias. Os lucros sempre serão compensadores.
Lembremo-nos: amigo verdadeiro é aquele que compartilha todas as tristezas e dobra as alegrias.
Sejamos amigo!
O amigo alegre é como um dia de sol, que lança seu brilho em tudo à volta.
Sejamos um dia de sol, todos os dias. :-*
Publicada por VÍTOR CUNHA em 22:40 Nenhum comentário:
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Nuvens que passam


O dia amanhecera ensolarado. Nos quintais, a criançada se divertia, correndo, rindo esse riso solto de quem sonha venturas.
De repente, o vento se fez forte, açoitando a copa das árvores, arrancando-lhes folhas da cabeleira verde e espessa, jogando-as à distância.
Parecia que, de repente, a natureza houvesse enlouquecido e, desgrenhada, uivasse pelas ruas e praças, obrigando os transeuntes a procurarem abrigo.
O céu se cobriu de nuvens escuras, prenunciadoras de chuvas e o dia se fez noite, em plena manhã.
Depressa se fecharam janelas, se recolheram pertences.
Dos céus jorraram águas abundantes, fustigadas pela ventania, que as arremessava, com força inclemente, contra as casas, os muros, as grandes árvores.
Foram somente alguns minutos. Depois, os relâmpagos se apagaram e a chuva parou.
Uma grande quietude invadiu a natureza. A ramagem verde sacudiu as últimas gotas d´agua, o vento bocejou cansado, recolhendo-se.
Algumas horas passadas e o sol voltou a sorrir raios de calor e luz.
Quem olhasse para o céu iluminado, dificilmente acreditaria que há pouco a borrasca se fizera violenta.
*   *   *
Assim também é na vida.
Os momentos de lutas e de bonança se alternam.
Quando o sofrimento chega, em forma de enfermidade, solidão, desemprego, morte dos afetos mais chegados, tamanha é a dor, que deixa em frangalhos o coração.
Acreditas que não haverá mais esperança, nem amanhã, nem alegrias. Nunca mais.
Tudo é sombrio. As horas, os dias, os meses se arrastam pesados. A impressão que tens é que nada, jamais, porá fim ao fustigar das dores.
Contudo, tudo passa como a chuva rápida do verão, logo substituída pelos raios do sol.
E transcorrido algum tempo, ao lembrares daquele período de dores, dirás a ti mesmo: Meu Deus, nem acredito que passei por tudo aquilo. Até parece um sonho distante.
Porque tudo passa na vida, porque tudo é transitório, passageiro, não percas a esperança.
O que hoje é, amanhã poderá ter feição diferente, deixar de ser.
Acima de tudo, recorda que o amor de Deus te sustenta a vida e não há, no Universo, força maior do que a presença de Deus atuando favoravelmente.
Dessa forma, quando a inclemência das dores te fustigarem a alma, recolhe-te à meditação e ouvirás o pulsar do Cosmo.
No silêncio identificarás as vozes da Imortalidade te falando aos ouvidos da alma, dizendo-te da vitória que haverás de alcançar.
Refugiando-te na oração, dialogarás com Deus, com a intimidade do filho ao pai ou ao coração de mãe.
Não entregues a batalha a meio. Prossegue. Embora as nuvens carregadas de dissabores que possam te envolver, lembra que logo mais, amanhã, outro dia, em algum momento, o sol voltará a brilhar.
Sol em tua alma, em tua vida. Pensa nisso e aguarda um tanto mais, antes de te entregares à desesperança.
Deus tem certeza do teu triunfo e da conquista plena de ti mesmo.
Confia Nele.
Publicada por VÍTOR CUNHA em 22:29 Nenhum comentário:
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Prudencia y valentía digital

El impacto de las redes sociales sobre las personas, y la sociedad en general, es indiscutible. Ya han pasado, sin embargo, los días en los que se pensaba que cualquier cosa se podía decir y vamos tomando conciencia de la relevancia de la vida pública digital. Hemos visto ya muchos errores, de los que cualquier persona debería aprender. E igualmente ya tenemos experiencia del bien que puede surgir de manos de personas inteligentes que saben moverse con acierto en esta plaza pública.
Un paso más allá está la necesidad de reflexionar sobre las virtudes no sólo de la red, sino de las personas que están en ellas. De ahí que convenga recurrir a Aristóteles una vez más para recordar que la prudencia hace posible la vida buena, también en el continente digital. Alguien prudente no es quien elige el término medio para no mojarse, quien se queda en las barreras viendo la acción más allá de lo suyo, sino quien se implica con inteligencia, de modo sosegado. Quizá la palabra "imprudente" sirva para mostrar aún mejor qué quiere decir. Porque imprudente es quien no controla lo propio, quien no es dueño de sí mismo, quien está vendido como veleta a los aires que corren, quien no es capaz de pararse y pensar, quien no ajusta sus palabras y dice lo primero que se le ocurre.
Por tanto, prudente es quien sabe dirigir su vida digital de acuerdo con la moderación, con la sensatez, sin exponerse innecesariamente, sabiendo con quién habla, qué lenguaje es el oportuno, qué conviene decir y qué callar. Las palabras (e imágenes) descubren una vez más en la historia de la humanidad su fuerza de mano de los tweets, los comentarios, los post o los estados de Facebook. Su capacidad para transformar la realidad generando opinión pública va de la mano de la exposición de uno mismo, del compromiso con aquello que dice o calla, de la revelación de quiénes somos, cómo somos, cómo queremos vivir.
Dicho esto, en ningún momento la prudencia evita la valentía. Es más, convierte el riesgo en una determinación inteligente y pacífica. Por eso también considero necesario apuntar en esta dirección para que la red no pierda su capacidad profética y propositiva, sin romper por ello la comunión, la libertad, la acogida del otro.
Publicada por VÍTOR CUNHA em 20:18 Nenhum comentário:
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Obras de misericordia


MISERICORDIA
He estado leyendo el discurso que el Papa ha dirigido este viernes a la Congregación para la Doctrina de la Fe (A los participantes en la Plenaria de la Congregación para la Doctrina de la Fe). Tenemos la suerte de que las palabras de Francisco son de una claridad meridiana. Uno no necesita elucubraciones ni interpretaciones sobre el fondo, ni acudir a un diccionario para poder sacar algo en claro. Hable a quien hable, se dirija a quien se dirija, no hay lugar a dudas; cualquiera puede entenderlo.
De dicho discurso ha habido un párrafo que me ha cuestionado de manera especial:
“¿Cómo no desear entonces que todo el pueblo cristiano –pastores y fieles– descubran y pongan en el centro, durante el Jubileo, las obras de misericordia corporales y espirituales? Y cuando en el ocaso de la vida, se nos preguntará si hemos dado de comer al hambriento y de beber al sediento, también se nos preguntará si hemos ayudado a las personas a salir de sus dudas, si nos hemos comprometido a recibir a los pecadores, advirtiéndolos o corrigiéndolos, si hemos sido capaces de luchar contra la ignorancia, especialmente la relativa a la fe cristiana y a la vida buena. Esta atención a las obras de misericordia es importante: no son una devoción.”
Me ha cuestionado a mí mismo porque a veces uno puede tener la tentación, o la sensación, de caer en una suerte de activismo obviando o dejando de lado la parte espiritual, transcendente. De ser esa sensación real o en caso de caer en esa tentación, estaremos ninguneando, desatendiendo, la parte central de nuestro ser que es precisamente la transcendente, el quid. Francisco me ha recordado, una vez más, a San Alfonso Mª de Ligorio que se fijó en los más pobres, los más abandonados, “los más necesitados de auxilios espirituales…”.
Me ha cuestionado porque muchas veces uno puede tender a considerar las obras de misericordia como una devoción más. Lo deja claro, no son una devoción. Pue tengámoslo no solamente en cuenta, pongámoslo en práctica. También en las redes. Las obras de misericordia NO son una devoción. Y son catorce, siete espirituales y siete corporales:
Obras de misericordia espirituales:
1) Enseñar al que no sabe
2) Dar buen consejo al que lo necesita
3) Corregir al que se equivoca
4) Perdonar al que nos ofende
5) Consolar al triste
6) Sufrir con paciencia los defectos del prójimo
7) Rezar a Dios por los vivos y por los difuntos.

Obras de misericordia corporales:
1) Visitar a los enfermos
2) Dar de comer al hambriento
3) Dar de beber al sediento
4) Dar posada al peregrino
5) Vestir al desnudo
6) Visitar a los presos
7) Enterrar a los difuntos


Publicada por VÍTOR CUNHA em 20:12 Nenhum comentário:
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Chaves da Luz - Ode ao vento

Publicada por VÍTOR CUNHA em 20:02 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

O REINO DE DEUS


Evangelho segundo São Marcos 4,26-34.


Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «O reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra.

Dorme e levanta-se, noite e dia, enquanto a semente germina e cresce, sem ele saber como.

A terra produz por si, primeiro a planta, depois a espiga, por fim o trigo maduro na espiga.

E quando o trigo o permite, logo se mete a foice, porque já chegou o tempo da colheita».

Jesus dizia ainda: «A que havemos de comparar o reino de Deus? Em que parábola o havemos de apresentar?

É como um grão de mostarda, que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes que há sobre a terra;

mas, depois de semeado, começa a crescer e torna-se a maior de todas as plantas da horta, estendendo de tal forma os seus ramos que as aves do céu podem abrigar-se à sua sombra».

Jesus pregava-lhes a palavra de Deus com muitas parábolas como estas, conforme eram capazes de entender.

E não lhes falava senão em parábolas; mas, em particular, tudo explicava aos seus discípulos.


Publicada por VÍTOR CUNHA em 21:48 Nenhum comentário:
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O COMANDANTE


“Consagrei Centúria! Agora posso comandar!”

Esta é uma frase comum, que muitos não têm a coragem de dizer claramente, mas que a maioria dos Doutrinadores sente intimamente.

É natural, pois nossas heranças são de Comando e liderança.

Mas o quê implica em ser Comandante?

Como assumir os primeiros Comandos?

Qual deve ser a minha postura como tal?

Primeiramente compre um Livro de Leis! Um Comandante tem que conhecer todo o Ritual e suas Leis. Tem que ter seu próprio Livro de Leis, e ler com muita atenção, tirar as dúvidas com o Adjunto ou com Comandantes veteranos. Nunca pode ser um “sabetudo”, pois o bom sendo é a principal resposta a todas as indagações surgidas. Nossa Doutrina é coerente em suas Leis, e as lacunas que existem em determinadas explicações, são sempre preenchidas com bom senso e equilíbrio.

Após conhecer o Ritual, participando como observador de diversos Comandos de Trabalho, é hora de trabalhar seu íntimo para a missão! Lembre-se sempre: não é um cargo, é uma missão!

O Comandante não é o “Chefe”! Não é quem manda e desmanda e faz o quê quer! O Comandante é o “Responsável”. E “responsável”, na acepção clara da palavra, é quem responde por tudo que acontece dentro de sua responsabilidade. Colhe os frutos e bônus de sua atuação, ou sai no prejuízo total por não saber conduzir-se.

Para ser um Comandante e não ficar no prejuízo cada vez que assumir uma escala, tem que ser equilibrado, atencioso, educado, prestativo, solidário, paternal e entender a linha tênue que une Amor e Razão!

Abrir o plexo, fazer a Chave de Abertura e dar ordens, qualquer um faz. Pegue um paciente, dê a ele um papel com a Chave e ele vai... Agora, “Comandar”... É, sobretudo, preparar-se para o peso da responsabilidade assumida! É estar com a Tolerância aliada ao Amor Incondicional, vibrando na Humildade de servir.

Tem que tolerar os médiuns que chegam desequilibrados e arrogantes, o paciente que chega sofrido e fanatizado. Tem que saber olhar com os olhos do espírito e encontrar os que estão verdadeiramente dispostos a auxiliar.

Elegância e Educação! São palavras que devem definir o Comandante para qualquer paciente ou visitante que o olhar!

Outro ponto importantíssimo ao assumir um Comando: Comandante não pode faltar!

Ao assumir uma escala, o compromisso é feito com seu Cavaleiro, e este não vai faltar... Se você não aparecer, vai ficar sozinho, a mercê do próprio karma, seu Cavaleiro vai estar bastante ocupado auxiliando aos que você abandonou.
Não existem desculpas para faltar uma Escala! Pode até existir uma justificativa de força maior, esta a Espiritualidade saberá avaliar, mas nada pode desculpar a ausência em um trabalho assumido espontaneamente. Pois as escalas deverão sempre ser assumidas espontaneamente! Ninguém pode lhe “escalar”, ou cobrar sua presença, sem que você tenha assumido o compromisso.

Ninguém é obrigado a assumir, mas assumiu? Tem que cumprir!

Não irei estender mais este texto, mas aos poucos, iremos abordando o Comando de cada um de nossos Trabalhos, de forma a mostrar na prática, como conduzir-se em cada um, da Mesa Evangélica à Estrela Candente.

Kazagrande
Publicada por VÍTOR CUNHA em 21:33 Nenhum comentário:
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Sem Vidência!



Relato do atendimento de Pai Joaquim das Cachoeiras:

- Salve Deus! Pai Joaquim eu Ninfa Lua há dois anos e acabo de Consagrar minha Centúria, porém estou em dúvida com minha mediunidade. Sabe, quando venho para os Tronos eu sinto a energia da minha Vozinha, as mensagens me chegam com facilidade, como se as palavras brotassem na minha boca. Sai tudo sem eu ter que pensar. Acho até que está correto, mas meu pai... Eu não vejo nada! A maioria das outras Ninfas dizem que vêem suas Entidades, que se sentem em outros lugares quando estão incorporadas, que sua Preta Velha assim, usa tal roupagem, tem um lenço, um colar e outros detalhes, e eu não! A verdade é que apenas acho que recebo as mensagens. Nunca vi nenhuma Amacê, nunca vi nenhuma Entidade e a única referência que tenho são as imagens dos quadros que mentalizo. Confesso que sinto uma certa inveja de minhas irmãs, sinto-me envergonhada quando começam a falar que tal Entidade lhes disse tal coisa e que estava em tal lugar, que a noite se transportou não sei para onde... Até me afasto para não me sentir tentada a mentir alguma coisa. Nunca vi nada e não tenho nem idéia de como é um transporte. Acho que vou mudar de mediunidade!

Pai Joaquim respondeu:

- Salve Deus! Filha querida do meu coração. É muito melhor assumir sua realidade do que deixar envolver-se pelos desejos e fantasias. Sua mediunidade é normal, igualzinha das suas irmãs! Saiba que um médium só vai ver alguma coisa, ter conhecimento de alguma passagem de sua vida passada ou ainda lembrar de um transporte, se houver uma necessidade real para isso. Nós que nos encontramos na condição de Mentores não podemos alimentar nenhuma vaidade e nem mesmo nos é permitido perder o precioso tempo de trabalho com nada que não seja efetivamente produtivo e tenha uma real aplicação para a vida do médium, ou do paciente.

- Mas meu Pai... Eu queria tanto poder ver também! – retrucou a Ninfa.

- Minha filha, eu estou aqui! Em espírito e verdade e em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. E sua Vovó está aqui também! Você não precisa de ilusões. É sincera com seus sentimentos e não necessita se envaidecer ou criar fantasias. Viva a mediunidade que lhe é confiada com simplicidade e precisão. Cumprindo sua jornada nesta seara de Amor que é a Doutrina do Amanhecer.

- E os transportes, meu pai? Por que eu pareço que estou acorrentada no corpo, nunca tive nenhum transporte ou fiz viagens espirituais encontrando com vocês, ou auxiliando nossos irmãozinhos durante meu sono. Será que sou tão incapaz assim?

- Salve Deus! Em Cristo Jesus, minha filha, todas as noites você parte para completar no espiritual, a missão iniciada no físico. Mas você não precisa lembrar disso não! Você vai ao lado de sua Guia Missionária e encontra muitos destes nossos irmãozinhos em situações terríveis, cuja lembrança não lhe faria nada bem. Você é uma trabalhadora de Pai Seta Branca e não uma “conversadora” de espíritos. Quando você sai do corpo físico, vai para trabalhar e não para ficar de “prosa por aí”.

- Mas por que tantos têm esta vidência, e eu não? Não seria melhor eu refazer meu teste mediúnico?

- Minha filha querida... Você só não precisa é ficar se iludindo. Cumpre sua missão e é o quê basta para seu espírito. Havendo uma real necessidade e um motivo que não seja apenas para semear a destrutiva vaidade, aí você vai lembrar. Não inveje e não julgue ninguém. Siga sua caminhada silenciosa e agradeça ao Pai a “cegueira” face a aquilo que ainda não está pronta para ver. Mas se ainda quiser refazer seu teste... Vai filha... Faça...

Com lágrimas nos olhos a Ninfa concluiu:

- Não meu pai! Eu sou Ninfa Lua! Sou filha de Pai Seta Branca e é isso que escuto agora!

Kazagrande
(crônica baseada em fatos reais)
Publicada por VÍTOR CUNHA em 21:30 Nenhum comentário:
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Incorporando várias Entidades



Durante o Desenvolvimento mediúnico o Apará deve ser orientado a concentrar-se em seu Mentor, de maneira que vá aprendendo bem a identificar as energias dos diferentes Mentores.

O Preto Velho, ou Preta Velha será o Mentor “de frente”. O Mentor com o qual é emplacado e que irá acompanha-lo até o Castelo de Iniciação. Será, para sempre, a Entidade que o acompanhará em todos os passos de sua Jornada Missionária.

Porém, o Apará é um aparelho perfeito! Sente claramente a energia de outros Mentores quando está incorporado. Percebe, por exemplo, em um atendimento de Tronos, a presença do Mentor do paciente, a aproximação do Mentor de Cura, ou do Caboclo... Caso não esteja concentrado em sua Entidade, irá inevitavelmente incorporar outras.

Mas... Está errado incorporar outras Entidades que não sejam Mentores diretos do Apará?

Não! Em absoluto! Depois de concluído o Desenvolvimento, Emplacamento e Elevação de Espadas, o médium está completo! Poderá trabalhar sem qualquer problema com outras Entidades. Inclusive com certas particularidades, exemplos:

O paciente aproxima-se e claramente a energia muda do Mentor muda, pode ser que uma determinada Entidade tenha a necessidade de realizar aquele trabalho para este paciente específico;

O Apará pode passar por uma faixa kármica que será manipulada com a incorporação de outro Preto Velho;

O Mentor assume determinada missão espiritual e outro fica responsável durante certo período, voltado após cumprir aquela missão.

Estes são apenas alguns exemplos clássicos, mas existem inúmeras situações espirituais, que não temos a faculdade de ver ou interpretar, que podem gerar uma troca de incorporações.

O Apará ao incorporar coloca-se a disposição da espiritualidade e, portanto sempre estará recebendo a projeção de todos seus Mentores. Em qualquer trabalho, todos os Mentores do Apará estão a sua disposição. No Desenvolvimento o Médium de incorporação deve ser orientado a concentrar-se na Entidade que trabalha no setor correspondente, justamente para evitar Preto Velho batendo no peito e Caboclo estralando os dedos. Obviamente estarão os dois presentes, mas a manipulação depende da concentração do aparelho consciente da incorporação.

É natural que em alguns casos o Apará sinta a projeção, por exemplo, do Médico nos Tronos, por uma necessidade do paciente e pela constatação de que aquele paciente não poderá ir até a Cura depois. Isso não quer dizer que vá incorporar o Médico nos Tronos. Ele está presente e emana sua energia curadora junto ao Preto Velho. Uma projeção de Preto Velho durante a incorporação do Caboclo, também pode ocorrer, porém, não existe a necessidade de “misturar” as incorporações por conta desta projeção. A presença das Entidades é patente, porém sua manifestação depende do nível de concentração do Aparelho na Entidade que efetivamente está incorporada.

Desta forma, voltamos a necessidade da orientação no Desenvolvimento, onde o Instrutor é responsável por corrigir as incorporações antes da liberação do emplacamento.

Ao médium Centurião que começa a manifestar estes sintomas, somente podemos abordar como um tema geral de reunião, pois jamais se chama a atenção de um Centurião: ele já é responsável por todos seus trabalhos mediúnicos.


Kazagrande
Publicada por VÍTOR CUNHA em 21:28 Nenhum comentário:
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Almas Gêmeas

Ligações Afetivas

Em algum momento de nossa jornada doutrinária, sempre perguntamos por nossa alma gêmea. Seja porque encontramos um grande amor e o temor de haver uma separação nos levar a querer que possamos continuar unidos eternamente; seja porque ainda buscamos o par ideal para nos acompanhar em nossa missão e formar uma família harmoniosa.

Lemos a história das Almas Gêmeas, relatada por Tia Neiva, ouvimos mitos e normalmente fantasiamos muito além de qualquer possibilidade real de realização. Isso é até natural, pois todo ser humano sente a necessidade de estar ligado a alguém que ame e lhe proporcione a felicidade.

Porém também é necessário desmistificar este tema. Trazer os sonhos à realidade e colocar os pés no chão, para não desequilibrarmos o emocional, prato de grande peso em nossa balança do equilíbrio da vida (emocional, material, espiritual).

São belíssimos os romances que lemos, mas invariavelmente nossa realidade é distante.

Pouquíssimos casos de Almas Gêmeas foram confirmados pela Clarividente, e mesmo estes, estavam repletos de cobranças mútuas.

“Quando te apegares à alguém, não  te iludas e não iludas a ninguém, sentindo-se imortal para anular a personalidade, pensando ter ou ser um amigo eterno. Lembre-se da escada fatal da evolução: o teu amigo ou um grande amor poderá se evoluir primeiro. Quando Deus te colocar diante de um grande amigo ou de grande amor, procura sempre acompanhá-lo para não o perder de vista. O homem só se liga a outro como amigo e irmão, quando descendem de uma só evolução. Assim são, também, os casais de amantes e nossos filhos.” Tia Neiva

Neste plano físico, especificamente aqui na Terra, é muito difícil o encontro de almas gêmeas! O reencontro somente se processa quando efetivamente já estão no mesmo patamar evolutivo e podem seguir unidos pela Luz. A Terra ainda é um ambiente de evolução pelo reajuste, pelo reequilíbrio das energias anteriormente mal direcionadas.

Uma ligação espiritual somente se preserva pela possibilidade de manterem o mesmo padrão evolutivo, de estarem na mesma faixa vibracional.

Existem muitos daqueles que hoje são grandes amigos, ficarem anos, talvez centenas de anos, sem reencontrar! Não existem máscaras nos Planos da Luz! Não se pode “carregar” o grande amor, ou a grande amizade! Vários Cavaleiros, e Guias Missionárias, têm sua alma gêmea ainda encarnada ou sofrendo em regiões inferiores, e somente no tempo correto é que poderão agir acima das preces que hoje direcionam.

Não podemos ver o padrão evolutivo de nossos companheiros e companheiras, assim, não há qualquer garantia de continuidade após o desencarne, da mesma ligação que hoje os une!

“Ninguém é de ninguém...” Tia Neiva

Não vamos nos iludir! Somente a verdadeira sintonia em prol de evoluir nesta jornada, é que pode nos unir em um futuro espiritual.

Um casal na Doutrina não tem garantias de continuidade e, muitas vezes, um casal, onde um pertence à Doutrina e outro não, evolui juntos, pela jornada física que escolheram, e se mantém unidos no Plano Espiritual.

Outro fator: Paixão, desejo, ciúme, possessão e sexo, não são sentimentos a serem considerados para determinar “sua alma gêmea”!!! Acredite, a maioria das almas gêmeas, quando se encontram neste plano físico, sequer formam casais! É mais freqüente que se tornem “melhores amigos” do que amantes! Já ultrapassaram a necessidade física da ligação sexual ou paixão obsessiva.

Mesmo na bela história de Tiãozinho e Justininha, observamos que eles viveram apenas cinco meses casados e logo a seguir desencarnaram, passando ainda por período de grande dificuldade de aceitação. Tiãozinho reencarnou para auxiliar o resgate de Justininha, que ainda estava presa a reajustes cármicos de suas últimas passagens no plano físico da Terra.

Encontrar nossa alma gêmea? É possível, mas é muito raro! São exceções que por vezes se passam em situações onde um vem ajudar o outro e não necessariamente como casais (vejam a história do doutrinador, contada nas aulas de Pré-Centúria).

Procuremos não nos perder de nossos amigos, de nossos amores, mas não pelo sentimento de “posse”, e sim pela necessidade de evoluirmos juntos!

Kazagrande 
Publicada por VÍTOR CUNHA em 21:21 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

VALE DO AMANHECER-Entrevista com o Adj Yuricy Mestre Edelves

Publicada por VÍTOR CUNHA em 23:51 Nenhum comentário:
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Buscamos dar fruto, no tener éxito



¡Hola, hola, hola!iDecálogo 8
Querido amigo iMisionero, Internet es ese lugar en que estamos presentes como en la vida misma y en el que, como en ella, tratamos de mostrar la belleza de conocer a Dios. ¡Evangelizar!, vaya.
¡Pero cuántas veces no nos vendrá la tentación de ponernos a nosotros por encima de todo y pensar que somos mejores por tener mas followers y retweets que los demás! Es la tentación del éxito y, si bien no la vamos buscando, hay que vigilar no caer en ella.
Recuerdo un tweet de @ObispoMunilla que decía que "Tener muchos seguidores en Twitter es como tener mucho dinero en el Monopoly". En la red podemos llegar a creer que estamos para coleccionar seguidores y para que nos vean, nos aplaudan y digan lo valientes que somos. No va por ahí la cosa.
¡Es Cristo quien debe brillar, no nosotros! Aunque no lo creas, con nuestros modestos ciento cuarenta caracteres, con nuestra normalidad de vida digital, con nuestro estar como cristianos en las webs, provocamos una siembra digital de la cual Dios podrá hacer una gran recolección celestial.
Dice un amigo mio que Twitter es una fuente de imprevistos, haciendo alusión a como más de una vez se ha encontrado con un tweet o retweet de alguien que le ha resultado providencial y le ha salvado el día. ¡Cuánto bien no haremos, aunque nunca lleguemos a saberlo! No te desanimes, misionero, simplemente se normal, vive el Evangelio, tengas dos seguidores o cien mil. ¡Qué brille Cristo en su Timeline!

Publicada por VÍTOR CUNHA em 22:03 Nenhum comentário:
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Metodologia do amor e da compreensão






O Sol, como um disco de fogo, tenta romper a bruma deste amanhecer...  Aos poucos, erguendo-se no firmamento, consegue impor sua luminosidade e brilha intensamente, pairando soberano e inigualável.

A densidade do nevoeiro vai diminuindo e os raios de sol, iluminando a Terra, demonstram sua sublimidade e beleza refletidas nas cores matizadas do infinito.

É o poder da luz rompendo as trevas sem se intimidar...

A mutação da Natureza é percebida pelos que a amam e respeitam, encontrando em seus exemplos motivações para viver...  Contemplando este alvorecer, agradeço a Deus a bênção do recomeço, e este momento de quietude leva-me a reflexões em torno das vivências e lutas que todos travamos para seguir confiantes na busca da realização de nossos ideais superiores.

A perseverança, a continuidade dos ciclos, as transformações que se sucedem recompondo a vida em sua plenitude, induzem-nos a prosseguir para que não nos afastemos dos objetivos planejados.

Assim, também, em nossas vidas, poderemos agir com esta perseverança na conquista dos ideais e reformulação de nossos planos, para uma vida mais digna e promissora.

Quantas vezes somos impedidos de realizar nossos projetos, requerendo de nós a paciência para aguardar novas oportunidades?

Quantas vezes as circunstâncias adversas nos convidam ao fracasso, ao desânimo e à deserção dos deveres assumidos?

Seria lícito abandonar a luta quando a batalha já está quase ganha?

Prosseguir com determinação ou ficar acomodados sem coragem de dar continuidade aos compromissos?




Há momentos decisivos para todos nós. E é justamente quando os desafios surgem ameaçadores que testamos nossa capacidade de enfrentamento, nossa humildade e coragem de prosseguir.

Joanna de Ângelis no livro Momentos de Harmonia, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal, faz uma linda comparação de nossas lutas com as enfrentadas pela terra abençoada diante da semeação. Adverte-nos a Benfeitora espiritual que, após a semeadura, "superados os graves períodos de amanhar a terra, retirando-lhe calhaus, abrolhos e pedrouços, surge o momento feliz em que as sementes se multiplicam a cem por um, a mil por um, prenunciando abundância de grãos sobre a mesa da esperança" (p. 58).

Todavia, os desafios surgem, as lutas crescem e há necessidade de maiores cuidados para não se perder as searas promissoras do futuro. Mais do que nunca há de se cuidar para que não se perca a semeadura... As facilidades são aparentes e temos que vigiar e proteger o que já realizamos.

Ao longo de nossas vidas, semeamos através de nossos atos o bem ou o mal, sempre evidenciando nossa condição moral. Nem sempre a semeadura é benéfica, e é natural que colhamos frutos amargos e nos sintamos feridos na colheita pelos espinhos da ingratidão e do desamor.

Estamos num mundo de experiências dolorosas, resgatando débitos do passado, investindo em nosso crescimento espiritual, portanto, as lutas surgem desafiadoras, incitando-nos ao abandono e à deserção. É prudente e imprescindível redobrar a vigilância. Orar e trabalhar com afinco para não perdermos a colheita favorável que nos ajudará a crescer em nossa destinação espiritual.

Em nossa vida de relação surgem momentos em que são avaliadas nossas condições de prosseguir na Seara de Jesus.

No livro citado, Joanna de Ângelis leciona:

As defecções de muitos companheiros comprometem o trabalho do Senhor.
A instabilidade de corações afervorados faculta o desequilíbrio e as incursões negativas.
Hoje, como ontem, o cristão decidido não dispõe de tempo para o repouso inútil ou para a colheita de glórias frívolas.
Enquanto não prevaleçam a paz, o equilíbrio, a ordem e o amor, no comando das ações, estaremos em conflitos e caminharemos em crise.
O trabalho disso decorrente será frágil, suscetível de desmoronamento. (p. 60.)


Analisemos com maior empenho como estamos laborando nas lides espíritas.

Nossas atitudes de hoje serão refletidas nas conquistas de amanhã e o tempo não perdoa aos que se acomodam na fantasia e na ilusão do poder e das glórias efêmeras.

Compreendemos que o processo da evolução espiritual é lento e desafiador.

Requer de todos nós perseverança, lucidez, humildade e muito amor para manter a linha de equilíbrio que nos favoreça caminhar com segurança e lograr as metas almejadas.

Cabe a todos nós, seguidores de Jesus, que buscamos no trabalho do bem a base de nosso crescimento moral, manter a harmonia íntima, o diálogo fraterno, o respeito às limitações do companheiro que caminha conosco.

Viver intensamente as lições edificantes do Evangelho de Jesus em nosso dia a dia, buscando o autoconhecimento, o exercício do perdão e da fraternidade para cimentarmos as bases da nossa edificação espiritual.


Quem se detenha a ler apenas o Sermão da Montanha, dar-se-á conta da proposta de Jesus às criaturas humanas, iniciando a Era do amor e de paz, de perdão e de misericórdia, de humildade e compreensão, de esperança e de caridade. No entanto, o que têm feito muitos religiosos, nos últimos vinte séculos, a respeito desses postulados incomparáveis?¹


Toda religião leva o homem à busca de uma maior proximidade com o bem, com o autoconhecimento e a conquista da paz e da felicidade.

A religião espírita nos leva mais longe, porque nos indica o roteiro seguro para o progresso moral através do amor, alicerçado no perdão, na fraternidade e na compreensão maior do sentido da vida aqui na Terra - escola abençoada de nossas almas!

Os ensinamentos espíritas nos dão subsídios para saber de onde viemos, o que estamos fazendo aqui na Terra, para onde iremos após a morte física, ampliando nossa visão em torno do real sentido da existência, porque a fé raciocinada nos confere um entendimento mais amplo da justiça divina e de suas sábias leis.

Este conhecimento aumenta nossa responsabilidade diante dos desafios existenciais, requerendo maior discernimento e lucidez na solução dos problemas e dos empecilhos do caminho.


As religiões são caminhos que devem conduzir o crente à paz e à felicidade, utilizando-se da metodologia do amor e da compaixão, a fim de serem superadas às más inclinações e induzi-lo ao autoconhecimento, de forma a compreender os limites que o caracterizam e as notáveis possibilidades de crescimento que estão à sua frente.²


Aproveitemos, então, estas amplas vantagens que a religião espírita nos confere, refletindo através de uma análise sincera de nossos atos com relação aos que conosco caminham, e busquemos interagir com mais fraternidade e compreensão, amor e compaixão, como nos recomenda a nobre Benfeitora espiritual.


¹  Divaldo P. Franco. Libertação do sofrimento. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. Ed. Leal. p. 25.
²  Idem, idem, p. 24.




por Lucy Dias Ramos, revista Reformador nº 2.188, julho/2011.
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