quarta-feira, 11 de junho de 2014

Crianças:



Meus irmãos e minhas irmãs,
Salve Deus!

Nosso Pajezinho está quase pronto! Iniciamos este trabalho junto com a missão aqui em Cochabamba e com a chegada de nosso primeiro Cavaleiro do Turno Vogues, a necessidade de fixar a área e construir nossa “mini aldeia encantada” se fez patente. (Vejam as fotos neste link: https://www.facebook.com/media/set/?set=oa.694608907261015&type=1 )

Peço licença para agradecer aqui a todos que de alguma maneira contribuíram para mais esta realização, queria registrar um por um, mas sei que em nosso pequeno povo ninguém precisa de agradecimentos, pois possuem a consciência do verdadeiro missionário. Porém, permitam registrar o esforço e as energias trazidas pelo Mestre Bruno na força de seu turno de trabalho, como representante de todos que acreditaram neste sonho.

Uma das primeiras missões de Tia Neiva foi com as crianças. O Orfanato, o pajezinho, a guarda-mirim, as rodas de violão e até nos jogos da copa do mundo, Tia priorizava as crianças. Queria semear o futuro?

Na verdade sua intenção era muito mais que semear futuros médiuns da Doutrina...

A energia das crianças é pura! Possuem uma proteção espiritual fantástica.

O trabalho do Pequeno Pajé, muitas vezes relegado a um “segundo escalão”, tem uma importância muito grande pela energia que manipula. A alegria das crianças é retribuída espiritualmente por nossos Mentores, projetando mantras coloridos e medicinais que chegam para beneficiar a pureza das crianças. Uma energia captada e distribuída por todo o templo, como uma pequena usina de forças.

O primeiro trabalho a ter fixado um horário em um templo que vai começar, deve ser o Pajezinho. Pois existe liberdade de horário para templos em regime de trabalho especial, mas se não houver disciplina com o funcionamento do Pajé, dificilmente se poderá exigir disciplina nos outros atendimentos.

É uma pena que alguns aleguem “não ter sintonia com as crianças”... Deveríamos todos nós, ao menos uma vez por mês, acompanhar este trabalho do início ao fim, de preferencia levando alguma criança para conhecer, para brincar, para emanar ainda mais toda a área do Templo.

Muitas curas são realizadas no Pajé! Conheci um grande comandante de nossa Doutrina que, ao nascer, teve falta de oxigenação no cérebro. Era uma criança que até os quatro anos não andava, praticamente não falava nada e não podia controlar a salivação. Vivia no sofá grudado na televisão. Por recomendação de Tia, a mãe passou a leva-lo ao Pajé todos os domingos, não era para passar nos trabalhos do Templo. A mãe pacientemente o carregava a pé desde sua casa, com a esperança e fé que só as mães possuem. Ninguém acreditava mais, depois de tantos médicos, medicamentos... Pois ele se curou! Trabalha em um importante órgão federal, tem raciocínio rápido, caminha quase normalmente, casou-se com uma bela mulher e comanda todos os trabalhos do Templo, sem esquecer jamais do Pajezinho que lhe abençoou.


Kazagrande

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