Olá Amigos.
Espero que essa mensagem, possa nos fazer acreditar... que a Paz de consciência, a capacidade de amar mesmo em situações difíceis, a alegria de viver... são as características de seres evoluídos...
“Certa vez, vindo São Francisco, de Perusa para Santa Maria dos Anjos, em tempo de inverno, em companhia do Irmão Leão, um frio muito intenso o atormentava. Chamou, nesse momento, o Irmão Leão, que ia mais à frente, e assim lhe falou: Ó Irmão Leão, ainda que os Irmãos Menores dessem no mundo inteiro grande exemplo de santidade e boa edificação, não obstante, escreve e toma cuidadosa nota, que nisso não está a perfeita alegria. E caminhando um pouco mais, São Francisco o chamou pela segunda vez: Ó Irmão Leão, ainda que o Irmão Menor restitua a vista aos cegos, cure os paralíticos, expulse os demónios, faça os surdos ouvirem, os coxos caminharem e os mudos falarem e, o que é muito mais, ressuscitasse um morto de quatro dias: escreve que não está nisso a perfeita alegria. E andando um pouco mais, S. Francisco em voz alta, falou: Ó Irmão Leão, se o Irmão Menor soubesse todas as línguas, ciências e escrituras, e se soubesse profetizar, revelando não somente coisas futuras, mas até mesmo os segredos das consciências e dos homens, escreve que não está nisso a perfeita alegria. (....) E continuando a assim falar pelo espaço de duas milhas, o Irmão Leão, muitíssimo admirado lhe perguntou: Pai, peço-te, da parte de Deus, que me digas onde está a perfeita alegria.
E São Francisco lhe respondeu: Quando chegarmos a Santa Maria dos Anjos, inteiramente molhados pela chuva e enregelados pelo frio, enlameados e atormentados pela fome e batermos à porta do convento e o porteiro chegar irado e disser: Quem sois vós? — e nós respondermos: Somos dois de vossos irmãos — e ele disser: Não falais a verdade Sois dois malandros que andais enganando o mundo e roubando as esmolas dos pobres Fora daqui! — e não nos abrir a porta e deixar-nos de fora, exposto à neve e à chuva, com frio e com fome, até à noite; então, se suportarmos pacientemente tantas injúrias, crueldades e rejeições, sem nos perturbarmos e sem murmurações contra ele, se com humildade e caridade pensarmos que aquele porteiro verdadeiramente nos conheça e que Deus o fez falar contra nós, o Irmão Leão, escreve que nisto está a perfeita alegria. E se nós continuarmos a bater à porta e se ele sair perturbado e nos expulsar, como vadios importunos, com insultos e bofetadas, dizendo: Ide embora daqui, ladrões miseráveis, ide para o albergue porque aqui não tereis comida nem abrigo; se isso, suportarmos pacientemente, com satisfação e com amor, ó Irmão Leão, escreve que nisto está a perfeita alegria. E se nos, constrangidos pela fome, pelo frio e pela noite, batermos e chamarmos de novo, e pedirmos pelo amor de Deus, com muitas lágrimas, que nos abra a porta e nos deixe entrar; e se o porteiro mais escandalizado disser: — Esses são velhacos importunos, dar-lhes-ei o que merecem, — e sair com um nodoso bordão, agarrar-nos pelo capuz, atirar-nos ao chão, revolver-nos na neve, golpear-nos com aquele bordão, nó por nó: se nós suportarmos todas estas coisas com paciência e contentamento, pensando nos sofrimentos de Cristo bendito, e que tudo devemos suportar pelo Seu amor, ó Irmão Leão, escreve que nisto está a perfeita alegria. (...)”
Espero que essa mensagem, possa nos fazer acreditar... que a Paz de consciência, a capacidade de amar mesmo em situações difíceis, a alegria de viver... são as características de seres evoluídos...
“Certa vez, vindo São Francisco, de Perusa para Santa Maria dos Anjos, em tempo de inverno, em companhia do Irmão Leão, um frio muito intenso o atormentava. Chamou, nesse momento, o Irmão Leão, que ia mais à frente, e assim lhe falou: Ó Irmão Leão, ainda que os Irmãos Menores dessem no mundo inteiro grande exemplo de santidade e boa edificação, não obstante, escreve e toma cuidadosa nota, que nisso não está a perfeita alegria. E caminhando um pouco mais, São Francisco o chamou pela segunda vez: Ó Irmão Leão, ainda que o Irmão Menor restitua a vista aos cegos, cure os paralíticos, expulse os demónios, faça os surdos ouvirem, os coxos caminharem e os mudos falarem e, o que é muito mais, ressuscitasse um morto de quatro dias: escreve que não está nisso a perfeita alegria. E andando um pouco mais, S. Francisco em voz alta, falou: Ó Irmão Leão, se o Irmão Menor soubesse todas as línguas, ciências e escrituras, e se soubesse profetizar, revelando não somente coisas futuras, mas até mesmo os segredos das consciências e dos homens, escreve que não está nisso a perfeita alegria. (....) E continuando a assim falar pelo espaço de duas milhas, o Irmão Leão, muitíssimo admirado lhe perguntou: Pai, peço-te, da parte de Deus, que me digas onde está a perfeita alegria.
E São Francisco lhe respondeu: Quando chegarmos a Santa Maria dos Anjos, inteiramente molhados pela chuva e enregelados pelo frio, enlameados e atormentados pela fome e batermos à porta do convento e o porteiro chegar irado e disser: Quem sois vós? — e nós respondermos: Somos dois de vossos irmãos — e ele disser: Não falais a verdade Sois dois malandros que andais enganando o mundo e roubando as esmolas dos pobres Fora daqui! — e não nos abrir a porta e deixar-nos de fora, exposto à neve e à chuva, com frio e com fome, até à noite; então, se suportarmos pacientemente tantas injúrias, crueldades e rejeições, sem nos perturbarmos e sem murmurações contra ele, se com humildade e caridade pensarmos que aquele porteiro verdadeiramente nos conheça e que Deus o fez falar contra nós, o Irmão Leão, escreve que nisto está a perfeita alegria. E se nós continuarmos a bater à porta e se ele sair perturbado e nos expulsar, como vadios importunos, com insultos e bofetadas, dizendo: Ide embora daqui, ladrões miseráveis, ide para o albergue porque aqui não tereis comida nem abrigo; se isso, suportarmos pacientemente, com satisfação e com amor, ó Irmão Leão, escreve que nisto está a perfeita alegria. E se nos, constrangidos pela fome, pelo frio e pela noite, batermos e chamarmos de novo, e pedirmos pelo amor de Deus, com muitas lágrimas, que nos abra a porta e nos deixe entrar; e se o porteiro mais escandalizado disser: — Esses são velhacos importunos, dar-lhes-ei o que merecem, — e sair com um nodoso bordão, agarrar-nos pelo capuz, atirar-nos ao chão, revolver-nos na neve, golpear-nos com aquele bordão, nó por nó: se nós suportarmos todas estas coisas com paciência e contentamento, pensando nos sofrimentos de Cristo bendito, e que tudo devemos suportar pelo Seu amor, ó Irmão Leão, escreve que nisto está a perfeita alegria. (...)”
Muita paz e todo o bem.
Meus irmãos, este Francisco, é: Francisco de Assis!
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