sábado, 25 de julho de 2020

A FÉ



A Fé


A Fé é um elemento vibratório inerente às vossas células, e há de ser despertado e dinamizado em vosso mundo tridimensional. Pertence a um nível de sutilização maior que esse em que agora vos encontrais, e é ela que permite que a transmutação celular ocorra.


A Fé é um elemento luminoso sutil, projeção de energias suprafísicas, e que promove a ligação entre a vibração material e a imaterial. Isso é importante para a transmutação de centros inferiores e dos componentes cerebrais, que estão tendo suas energias elevadas nos indivíduos resgatáveis. As células do cérebro devem despertar em si a Fé, pois apenas assim poderão captar e transmitir às demais – através da rede nervosa física e sutil – o espírito e a força da transcedência.


Nos momentos de prova e naqueles em que vossos corpos são atacados por forças retrógradas, esse elemento luminescente é a base de sustentação para que as células não sejam dominadas por elas, para que se mantenham coligadas com o nível superior e se elevem através da aspiração.


O resgate dos corpos não é possível se a Fé não está presente, pelo menos em certa proporção.


A Fé é a ponte que liga as margens do Grande Rio. É a chave que vos leva ao reino que vos espera. Aquietai-vos. Abri-vos à Fé, pura e simplesmente, e deixai-vos permear por ela.


Não deveis esperar que vossos irmãos acordem para as realidades que a vós estão sendo mostradas. Haveis de considerar que esta humanidade passou por uma queda e é apenas uma parte dela que agora se regenera e será resgatada. Além disso, as células cerebrais de muitos resgatáveis estão embotadas pela densidade material de seus pensamentos e desejos, e reagem mecanicamente aos impulsos que recebem do meio ambiente, aceitando-os.


Não vos esqueçais de que a mentira, a falsidade e o engano premeditado são insuflados no homem pelas forças degenerativas. Aqueles de vós que compactuam com essas ações estão ingressando no caminho da desintegração.


Extraído do livro “Hora do Resgate” - Trigueirinho

Editora Pensamento

Págs. 102 e 103

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