Desagravo às Aponaras
Estes dias eu estava
refletindo a respeito das Aponaras. Recordando a época em que foram
oficializadas como Falange Missionária e tudo que isso envolveu. Nesta época
eu trabalhava com o Regente Araken, Mestre Bálsamo, na Editora do Vale, e
tive a oportunidade de acompanhar seu esforço no resgate da função das
Aponaras.
Recordei alguns
detalhes que gostaria de compartilhar, pois creio que são fundamentais para o
registro da história, não apenas da Falange, mas da própria Doutrina do
Amanhecer.
Porém, ao sentar-me
para escrever, como de costume acessei primeiramente meus e-mails e eis que
surge a mensagem “pelo fruto se conhece a árvore”, extraída do Evangelho de
Nosso Senhor Jesus Cristo e não me saiu da mente até a conclusão do texto
abaixo.
Minhas irmãs Aponaras,
Salve Deus!
Quantas batalhas
nestes anos de jornada! Vencer a personalidade orgulhosa da Rainha e
humildemente assumir a Individualidade Missionária deste Terceiro Sétimo que
nos rege!
Foram tempos, e talvez
ainda sejam, de busca da aceitação e compreensão da missão que lhes é
confiada. Mas hoje já podemos dizer com segurança que o espaço foi
conquistado e a união entre tantas irmãs, reunidas sob a missão que apresenta
a mais dura prova, coordenar, comandar, reger e amar com todas as forças,
prevaleceu sobre quaisquer dúvidas ou críticas.
Viveram os pesados
momentos do julgamento, da rejeição e até mesmo da perseguição.
Altivas, sem perder a
dignidade, mas ao mesmo tempo entregues à responsabilidade de serem humildes
perante o povo que lhes é confiado, os frutos passaram a ser recolhidos... E
são bons!
Pelos frutos se
conhece a árvore, assim nos afirmou o Divino Mestre, e o resultado da vossa
união em torno de uma missão que permitiu o registro desta bendita Falange, é
um fruto doce!
Que seria dos Adjuntos
do Amanhecer sem as Aponaras? Não falo apenas de sua Ninfa, da Coordenadora,
falo das Aponaras em geral!!! Quantas Consagrações somente possíveis pela
presença destas irmãs em Cristo, reunidas em prol do bem comum? Quanta Luz
emanada a partir das reuniões que sempre direcionaram para a realização de
trabalhos, para a instrução, para a Individualidade?
A Aponara, que sempre
existiu como Ninfa, não é mais “Apona de falange”, é completa! Tem o apoio de
suas irmãs e de uma Ninfa que provou em sua jornada, acima de qualquer
contestação, o manifesto da verdadeira companheira, da leal esposa, da alma
complementar para a realização do Mestre: Nair Zelaya.
Que seria de Gilberto
sem Nair? Sem dúvida seu espírito altivo daria meios de seguir em frente, mas
seria o homem feliz? Seria o missionário completo?
Quem é Adjunto de
verdade sem sua Ninfa? Sem sua Aponara!
Obviamente toda árvore
possui frutos que passam do momento de serem colhidos, ou que sucumbem às
pragas naturais. Mas não será por conta de uma maçã estragada, ou impossível
de ser colhida em seu tempo, que condenaremos uma árvore inteira.
As Aponaras provaram
seu valor. A Primeira Aponara mostrou pelas obras ao que veio!
Regidas pela Lei do
Adjunto, a Carta mais exigente de Tia Neiva, seguem com firmeza, sem perder a
ternura, ao lado do Mestre que lhes foi confiado. Amor é seu nome,
fidelidade... seu compromisso, humildade... sua missão!
Críticas,
incompreensão... todos sofremos, em algum momento da vida! Mas nossas obras,
nossos frutos, dirão quem está certo e quem está errado... É pelos frutos que
se reconhece a árvore.
Kazagrande
Exílio do Jaguar,
Bolívia – Terra de Pai Seta Branca - 14/07/2012
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SALVE DEUS! FAÇAM O FAVOR DE SEREM FELIZES. COMAM E BEBAM; A MESA ESTÁ POSTA! SALVE DEUS
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Pelo fruto se conhece a árvore
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