quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Estresse


Senhor, hoje é um daqueles dias em que estou muito zangado, aqui no meu trabalho!
Conseguiram me atingir, ao menos o bastante para me tirarem do equilíbrio habitual e esperado de um mestre do Amanhecer.
Sei que meu padrão vibratório oscila, como o de todo o encarnado; Mas, no meu caso, o plexo iniciático que me deste enseja o mais rápido reequilíbrio e a parábola da vida não deve se prolongar rasteira. Daí o meu ater à escrita, o meu agarrar na cadeira, quando o meu ímpeto é do brado, do confronto. Erguer o interoceptivo, antes da lança.
Há, em mim, o tanto restante das personalidades outras, onde fui um joguete das ilusões deste plano material e uma marionete perigosa dos tantos planos etéricos dele próximos.
Ajuda-me, Senhor, a mostrar aos invisíveis expectantes que mudei. Mesmo ainda pulsando em meu íntimo os arroubos do mercenário que provocou a ira em toda a Palestina, sou, antes do segundo e do terceiro, o doutrinador de mim mesmo.
Mesmo homem, pai-de-família e profissional, que se ofende com a injustiça, que se preocupa com o pão nosso de cada dia, que exige o reconhecimento, sou o missionário das condutas e dos encaminhamentos, sou o sacerdote dos mil rituais das Cabalas eternas, sou aquele que apontou a espada ao peito e se comprometeu, com cada pensamento, do Tibet ao Reino central.
"Cada um dá o que tem". A dádiva do outro me foi maléfica.
Pai, perdoa-os, pois não sabem o que fazem. Não permita que forças negativas dominem os meus pensamentos. Faz de mim um instrumento da Sua Paz. Ilumina os que caminham na escuridão e fazei de mim o arauto dos mundos de luz de Deus Pai Todo Poderoso. Torna-me em espada viva e resplandecente em todo o universo.
Bem, creio em que, agora, já posso voltar às rotinas do trabalho... Nada como um desabafo para a Pessoa certa. - Ufa!
Salve Deus!

Adj. Trino Otalevo
Informativo do Vale do Amanhecer

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