SALVE DEUS! FAÇAM O FAVOR DE SEREM FELIZES. COMAM E BEBAM; A MESA ESTÁ POSTA! SALVE DEUS
terça-feira, 30 de junho de 2015
sexta-feira, 19 de junho de 2015
quarta-feira, 17 de junho de 2015
LINDA HISTÓRIA DE AMOR PARA REFLETIR ...
é grande porém vale a pena ler.
Um casal de jovens recém-casados era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia, o marido fez a seguinte proposta à esposa:
— Querida, vou sair de casa e viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até que tenha condições de voltar e dar-lhe uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo ficarei distante de casa. Só lhe peço uma coisa: Espere-me! Enquanto estiver fora, seja-me fiel, que o serei a você.
Assim sendo, o jovem partiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. Ofereceu-se para trabalhar e foi aceito, mas não sem antes propor o seguinte pacto ao seu empregador:
— Patrão, peço-lhe só uma coisa: Deixe-me trabalhar pelo tempo que quiser e, quando achar que devo ir embora, dispensa-me das minhas obrigações. Não quero receber meu salário. Só lhe peço que o coloque na poupança até o dia em que for embora. Quando sair, recebo meu dinheiro e sigo meu caminho.
Tudo combinado, o jovem trabalhou por vinte anos, sem férias nem descanso. Após esse tempo, chegou para o patrão e cobrou-lhe o contrato feito há vinte anos:
— Quero meu dinheiro, pois estou voltando para minha casa.
O patrão, então, disse-lhe:
— Tudo bem, fizemos um acordo e vou cumpri-lo, só que, antes, quero fazer-lhe uma proposta: pode escolher entre receber todo o seu dinheiro ou aceitar três conselhos meus e ir embora. Vá para seu quarto, pense durante a noite e depois me responda.
O rapaz pensou durante dois dias. Procurou o patrão e disse-lhe:
— Quero os três conselhos.
O patrão, então, falou-lhe:
— Primeiro: Nunca tome atalhos em sua vida. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar sua vida.
— Segundo: Não seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade poderá ser-lhe mortal.
— Terceiro: Jamais tome decisões em momentos de ódio e de dor. Poderá arrepender-se e ser tarde demais.
Após dar-lhe os três conselhos, o patrão disse-lhe:
— Rapaz, aqui tem três pães, dois para comer durante a viagem e o terceiro para comer com sua esposa, quando chegar a casa.
Assim, o rapaz partiu, deixando a fazenda, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que tanto amava. Andou durante o primeiro dia e encontrou um viajante, que lhe perguntou:
— Para onde vai?
Respondeu-lhe:
— Para um lugar muito distante, que fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada.
O viajante aconselhou-o:
— Este caminho é muito longo, conheço um atalho que vai encurtar bastante sua viagem.
O rapaz ficou contente e começou a seguir pelo atalho, quando se lembrou do primeiro conselho do seu patrão. Então, voltou e seguiu seu caminho. Dias depois, soube que aquilo era uma emboscada.
Após alguns dias de viagem, achou uma pensão na beira da estrada, onde se hospedou. De madrugada, acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se, rapidamente, sem saber de onde vinham os gritos e do que se tratava. Recordou-se do segundo conselho. Voltou, deitou-se e dormiu.
Ao amanhecer, o dono da hospedagem perguntou-lhe se não havia ouvido um grito e ele disse-lhe que sim.
O hospedeiro questionou-lhe:
— Não ficou curioso?
— Não!
O hospedeiro falou-lhe:
— É o único que vai sair vivo daqui, pois sou louco e grito durante a noite. Quando o hóspede sai, eu o mato.
E mostrou-lhe vários cadáveres.
O rapaz seguiu sua longa caminhada, ansioso por chegar a sua casa.
Depois de muitos dias e muitas noites de caminhada, já ao entardecer, viu, entre as árvores, a fumaça saindo da chaminé de sua casinha. Andou um pouco mais e logo notou, entre os arbustos, a silhueta da sua esposa. O dia estava escurecendo, mas viu que sua mulher não estava só. Andou mais um pouco e percebeu que havia um homem entre suas pernas, a quem estava acariciando os cabelos.
Ao presenciar aquela cena, seu coração derreteu-se de ódio e amargura e decidiu ir ao encontro dos dois para matá-los sem piedade. Respirou fundo e apressou os passos. Lembrou-se, então, do terceiro conselho. Parou, refletiu e resolveu dormir aquela noite ali mesmo.
No dia seguinte, tomaria uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria, pensou:
— Não vou matar minha esposa e nem seu amante. Voltarei para meu patrão e lhe pedirei que me aceite de volta. Antes, quero dizer à minha mulher que fui fiel a ela.
Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando sua esposa apareceu, reconheceu o marido, atirou-se no seu pescoço e abraçou-o afetuosamente. Tentou afastá-la, mas não conseguiu. Com lágrimas nos olhos, disse-lhe:
— Fui-lhe fiel e você me traiu!
Ela, espantada, respondeu-lhe:
— Como?! Não o traí, muito pelo contrário. Esperei-o durante esses vinte anos!
Ele perguntou-lhe:
— E aquele homem a quem estava acariciando?
Ela disse-lhe:
— É nosso filho! Quando foi embora, descobri que estava grávida e, hoje, ele está com vinte anos de idade.
Então ele entrou, conheceu seu filho, abraçou-o e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava-lhes o café. Sentaram-se para tomá-lo e comeram o último pão. Após a oração de agradecimento e lágrimas de emoção, ele abriu o pão. Ao parti-lo, ali estava todo o seu dinheiro...
— Querida, vou sair de casa e viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até que tenha condições de voltar e dar-lhe uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo ficarei distante de casa. Só lhe peço uma coisa: Espere-me! Enquanto estiver fora, seja-me fiel, que o serei a você.
Assim sendo, o jovem partiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. Ofereceu-se para trabalhar e foi aceito, mas não sem antes propor o seguinte pacto ao seu empregador:
— Patrão, peço-lhe só uma coisa: Deixe-me trabalhar pelo tempo que quiser e, quando achar que devo ir embora, dispensa-me das minhas obrigações. Não quero receber meu salário. Só lhe peço que o coloque na poupança até o dia em que for embora. Quando sair, recebo meu dinheiro e sigo meu caminho.
Tudo combinado, o jovem trabalhou por vinte anos, sem férias nem descanso. Após esse tempo, chegou para o patrão e cobrou-lhe o contrato feito há vinte anos:
— Quero meu dinheiro, pois estou voltando para minha casa.
O patrão, então, disse-lhe:
— Tudo bem, fizemos um acordo e vou cumpri-lo, só que, antes, quero fazer-lhe uma proposta: pode escolher entre receber todo o seu dinheiro ou aceitar três conselhos meus e ir embora. Vá para seu quarto, pense durante a noite e depois me responda.
O rapaz pensou durante dois dias. Procurou o patrão e disse-lhe:
— Quero os três conselhos.
O patrão, então, falou-lhe:
— Primeiro: Nunca tome atalhos em sua vida. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar sua vida.
— Segundo: Não seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade poderá ser-lhe mortal.
— Terceiro: Jamais tome decisões em momentos de ódio e de dor. Poderá arrepender-se e ser tarde demais.
Após dar-lhe os três conselhos, o patrão disse-lhe:
— Rapaz, aqui tem três pães, dois para comer durante a viagem e o terceiro para comer com sua esposa, quando chegar a casa.
Assim, o rapaz partiu, deixando a fazenda, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que tanto amava. Andou durante o primeiro dia e encontrou um viajante, que lhe perguntou:
— Para onde vai?
Respondeu-lhe:
— Para um lugar muito distante, que fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada.
O viajante aconselhou-o:
— Este caminho é muito longo, conheço um atalho que vai encurtar bastante sua viagem.
O rapaz ficou contente e começou a seguir pelo atalho, quando se lembrou do primeiro conselho do seu patrão. Então, voltou e seguiu seu caminho. Dias depois, soube que aquilo era uma emboscada.
Após alguns dias de viagem, achou uma pensão na beira da estrada, onde se hospedou. De madrugada, acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se, rapidamente, sem saber de onde vinham os gritos e do que se tratava. Recordou-se do segundo conselho. Voltou, deitou-se e dormiu.
Ao amanhecer, o dono da hospedagem perguntou-lhe se não havia ouvido um grito e ele disse-lhe que sim.
O hospedeiro questionou-lhe:
— Não ficou curioso?
— Não!
O hospedeiro falou-lhe:
— É o único que vai sair vivo daqui, pois sou louco e grito durante a noite. Quando o hóspede sai, eu o mato.
E mostrou-lhe vários cadáveres.
O rapaz seguiu sua longa caminhada, ansioso por chegar a sua casa.
Depois de muitos dias e muitas noites de caminhada, já ao entardecer, viu, entre as árvores, a fumaça saindo da chaminé de sua casinha. Andou um pouco mais e logo notou, entre os arbustos, a silhueta da sua esposa. O dia estava escurecendo, mas viu que sua mulher não estava só. Andou mais um pouco e percebeu que havia um homem entre suas pernas, a quem estava acariciando os cabelos.
Ao presenciar aquela cena, seu coração derreteu-se de ódio e amargura e decidiu ir ao encontro dos dois para matá-los sem piedade. Respirou fundo e apressou os passos. Lembrou-se, então, do terceiro conselho. Parou, refletiu e resolveu dormir aquela noite ali mesmo.
No dia seguinte, tomaria uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria, pensou:
— Não vou matar minha esposa e nem seu amante. Voltarei para meu patrão e lhe pedirei que me aceite de volta. Antes, quero dizer à minha mulher que fui fiel a ela.
Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando sua esposa apareceu, reconheceu o marido, atirou-se no seu pescoço e abraçou-o afetuosamente. Tentou afastá-la, mas não conseguiu. Com lágrimas nos olhos, disse-lhe:
— Fui-lhe fiel e você me traiu!
Ela, espantada, respondeu-lhe:
— Como?! Não o traí, muito pelo contrário. Esperei-o durante esses vinte anos!
Ele perguntou-lhe:
— E aquele homem a quem estava acariciando?
Ela disse-lhe:
— É nosso filho! Quando foi embora, descobri que estava grávida e, hoje, ele está com vinte anos de idade.
Então ele entrou, conheceu seu filho, abraçou-o e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava-lhes o café. Sentaram-se para tomá-lo e comeram o último pão. Após a oração de agradecimento e lágrimas de emoção, ele abriu o pão. Ao parti-lo, ali estava todo o seu dinheiro...
O Princípio Inteligente
A alma pareceria assim ter sido o princípio inteligente dos seres inferiores da criação? Não dissemos que tudo se encadeia na natureza e tende a unidade? É nesses seres, que estais longe de conhecer totalmente, que o princípio inteligente se elabora, se individualiza pouco a pouco e ensaia para a vida, como dissemos. É, de alguma sorte, um trabalho preparatório, como a germinação, em seguida ao qual o princípio inteligente sofre uma transformação e se toma Espírito. (O Livro dos Espíritos - Allan Kardec - pergunta 607)
No
plano da criação divina, podemos admitir o fluido universal como elemento
formador da matéria condensada e semi-condensada, tal como os mundos, os corpos
dos seres vivos, a parte perispiritual dos seres, o duplo etérico, o fluido
vital. Mas cada um desses elementos oriundos do fluido universal, caracterizado
como material ou semi-material, sofre as modificações inerentes à matéria, que
vão desde as transformações físicas e químicas até a desagregação com
conseqüente retorno à fonte que lhes deu origem.
O
Espírito, dotado de instinto, inteligência, pensamento, abstração, sentimentos,
emoções não poderia possuir as características materiais, sob pena de voltar ao
todo universal sem a manutenção de sua individualidade, o que seria inglório
para ele, e medíocre como plano traçado por quem detém a sabedoria suprema. Tal
pensamento leva-nos a crer, que o princípio inteligente deve ter sido criado
distintamente do princípio material, como se ambos fossem de essências
diferentes, que deveriam unir-se para aperfeiçoamento
conjunto.
Se
Deus fez em primeiro lugar o princípio espiritual que veio a gerar o Espírito,
ou o fluido cósmico modelador dos mundos, isso não sabemos. O fato é que o
princípio inteligente deveria juntar-se ao princípio material, para que não
houvesse mundos materiais e seres espirituais como realidades distintas e
separadas. Mundos materiais para quê então?
Criados
os mundos e existindo os princípios inteligentes estes passam a habitar a
matéria, iniciando um longo trabalho de elaboração de sua vestimenta
perispiritual, podendo assim manifestar-se em plano mais denso através desse
intermediário, o perispírito. Quis Deus que a aprendizagem do Espírito se
fizesse em sucessivas romarias nos orbes materiais, partindo este sob sua
tutela, para as conquistas da autoafirmação, sobre um universo criado para a sua
glória.
Matriculado
como aprendiz na escola do trabalho árduo e da santificação permanente, caminho
que, se preterido aciona um mecanismo de homologação onde o retorno e a
recapitulação do citado curso são obrigatórios, parte da escuridão da simplória
ignorância para a luz da sabedoria. Não há como furtar-se a esse destino:
nascer, viver, aprender, renascer, aprender sempre, de vez que não existe
retrocesso na lei divina.
O
princípio inteligente não pode agir diretamente sobre a matéria, a não ser
revestindo-se de outro tipo de matéria semi-condensada que possibilite o
intercâmbio de informações e sensações de um para o outro. O início de nosso
estudo sobre perispírito começa neste ponto, onde o princípio inteligente
aliando-se aos cristais demora-se por séculos, forçando a matéria a obedecer a
uma geometria definida, tornando seu esboço perispiritual maleável, gravando no
mesmo formas e linhas precisas.
Quanto
aos corpos brutos, tais como os minerais (rochas, ferro, ouro, zinco)
abstenho-me de comentários, mesmo porque encontro pouca lógica na união do
princípio inteligente na matéria bruta, onde ele ficaria adormecido sem nenhuma
aprendizagem. Na condição de prisioneiro em matéria bruta ele permaneceria
adormecido, estático, sem registros. Talvez esteja desenvolvendo a sua afinidade
de ordem química?
A
matéria bruta é destinada ao consumo e a transformações irreversíveis. O ferro é
trabalhado pelo fogo e serve às necessidades humanas. De outra feita sofre
oxidação e é consumido pela ferrugem. A rocha é desgastada pelas intempéries e
vira pó. Outro tanto vai para as construções de estradas e residências,
açudes.
O
ouro é transformado em jóias para adornar a vaidade e fomentar a cobiça, ou fica
preso em cofres fortes. O zinco cobre os barracos dos favelados. Poder-se-ia
dizer que nesses materiais o princípio inteligente estaria hibernando. Pode
alguém afirmar que o princípio inteligente se encontra adormecido na matéria.
Mas em quais tipos de materiais? E o que ocorre com ele quando esses materiais
sofrem transformações irreversíveis, tais como a queima da madeira, a
transformação do ferro em ferrugem? Uma lei não pode ser estabelecida em cima de
incertezas.
Ou o
princípio inteligente encontra-se adormecido nos minerais ou não. Apelando para
o senso prático, perguntamos: por que estaria, para nada aprender ou em nada
contribuir? Onde a matéria bruta inicia um princípio de organização formal (não
falo de átomos e moléculas) obedecendo a formas geométricas em sua divisão, é
que iniciaremos o nosso estudo, colocando aí a união dos dois princípios,
material e inteligente, gênese da mais admirável de todas as sagas do universo,
a busca da autonomia espiritual.
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Vale do Amanhecer: Falanges Missionárias
Vale do Amanhecer: Falanges Missionárias: AGULHA ISMÊNIA As Agulhas Ismênias têm como Primeira a Ninfa Lua Geni Duarte, sendo o Adjunto de Apoio o Adjunto Anuzio, Mestr...
Templo Puemar do Amanhecer - Brasil: Cavaleiros
Templo Puemar do Amanhecer - Brasil: Cavaleiros: Cav aleiro Águia Anunciados por Pai Seta Branca , em sua mensagem de 31/12/2001, são Espíritos de Luz, sob o comando de Humarram, que, ...
sexta-feira, 12 de junho de 2015
TERCEIRO SÉTIMO
DOS TRÊS CAVALEIROS DA LUZ
Este Terceiro Sétimo dos Três Cavaleiros da Luz, que representam o Trino de Ireshin - movimenta a Linha do Reino Central, a Raiz do Amanhecer, em benefício da nossa individualidade, das dificuldades em nossos caminhos materiais, na força do Sol - Anodai - e da Lua - Anoday.
Existem algumas palavras que devem ser compreendidas:
ANODAÊ - realização na individualidade, servindo-se do sal e do perfume;
PÉROLAS - bônus; e
CONTAGEM DAS ESTRELAS - precisão do trabalho, lei.
Os Três Cavaleiros da Luz aqui invocados são os Cavaleiros das Lanças Verde (cura psíquica), Lilás (cura física) e Vermelha (cura desobsessiva). (Veja OXAN-BY).
Este trabalho deve ser feito em SETE dias (ou noites), sem interrupção, sempre no mesmo horário. Não precisa ser iniciado no domingo. Pode-se começar em qualquer dia. A ilustração das Princesas foi apenas no sentido de dedicar, cada dia, a uma Princesa, mas não significa obrigação de ser este trabalho regido como é o dos Quadrantes da Unificação.
A edição do Terceiro Sétimo nos posters com as Princesas foi aprovado por Tia Neiva, mas não implicou em alterações nas instruções originais que Koatay 108 nos deu sobre sua realização.
Pode variar de local, por alguma necessidade ou imprevisto, mas o importante é o horário. Por isso, procure um horário mais conveniente, para seguir as instruções deixadas por Tia Neiva.
Coloque sal e perfume. O perfume é o utilizado no Templo - Madeiras do Oriente. Se não conseguir no Templo, compre um frasco de colônia com essa fragrância, e misture em um pouco de água.
Seria bom que tivesse, também, uma vela e um defumador ou incenso, de preferência, também de Madeiras do Oriente.
Servindo-se de sal e perfume, o médium faz sua anodização e, em seguida, sua emissão e canto. Se houver outros médiuns acompanhando, é bom que façam suas emissões. A seguir, o condutor do trabalho pede a Jesus que permita a ajuda das forças que regem aquele trabalho. Faz, do fundo de seu coração, o pedido que deseja ver atendido pela força do trabalho.
Começa, então, a leitura de cada conjunto de mantras, fazendo, no primeiro dia, todos os mantras; no segundo dia, começa no Segundo do Terceiro Sétimo e vai até o último; e assim por diante, até chegar ao Sétimo do Terceiro Sétimo.
Ao final de cada leitura dos Sétimos correspondentes ao dia, para encerrar o trabalho, emite o Mantra de Simiromba, deixando que a vela e o defumador queimem até acabar.
Assim, para cada dia, uma nova vela e um novo defumador.
Pode ser feito individualmente ou em conjunto com os familiares, desde que possam acompanhar os sete dias completos.
Vejamos, pois, os mantras:
PRIMEIRO DO TERCEIRO SÉTIMO
ANODAY: Ó, Simiromba dos Mundos Encantados! Ó, Simiromba, meu Pai!
Conceda-me a graça deste Anodaê, de humildade, tolerância e amor, que irá impregnar todo o meu ser!
Ó, Jesus, Divino e Amado Mestre! Conceda-me a graça deste Anodaê, que na Tua mão bendita a minha alma, aflita, Te implora perdão. São os males, Jesus, que restam em mim. Pela dor que sinto, suplico a Ti esta graça, que no meu peito inflama e me dilacera a alma. Ouve, Jesus! Sinto que os meus ais não têm ouvido na melodia universal, não se unem as pérolas, deixando-me em ânsias de medo. Sinto a candeia em que se esvai o azeite, deixando escura minha pobre visão. E as estrelas, silenciosamente, me abandonam, ó, Jesus, e, em vez, enfeitam a grinalda dos meus pesares, minha paixão, sem que eu me dê conta na minha consciência. Não saberei libertar-me sem a Tua misericórdia, sem a Tua compaixão... Salve Deus!
Pai Nosso que estás no Céu e em toda parte,
Santificado seja o Teu Santo Nome,
Venha a nós o Teu Reino e seja feita a Tua vontade,
Assim na Terra como nos círculos espirituais!
O pão nosso de cada dia dá-nos hoje, Senhor,
E perdoa as nossas dívidas
Se nós perdoarmos os nossos devedores...
Não nos deixes cair em tentação e livra-nos do Mal,
Porque só em Ti brilha a Luz Eterna,
A Luz do Reino e da Glória dos séculos sem fim!
ANODAI: Ó, Simiromba, meu Pai! Me consagre e me ionize de todo e qualquer mal!
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito, Salve Deus!
SEGUNDO DO TERCEIRO SÉTIMO
ANODAY: Ó, Simiromba dos Mundos Encantados! Ó, Simiromba, meu Pai!
Conceda-me a graça deste Anodaê, de humildade, tolerância e amor, que irá impregnar todo o meu ser!
Ó, Divina Estrela do Céu, meu Pai Simiromba! Ó, Jesus, este é o segundo Terceiro Sétimo que aqui Te venho pedir pela obscuridade de minha alma. Porque, Jesus, meus desejos se confundem, na desarmonia que ora sinto ao meu redor. Somente a Tua grandeza poderá arrebatar o desencanto que vive em mim! Neste momento difícil de minha vida, Jesus, sinto que o meu canto se esvai na doce prece universal. Sinto a revelação da vida eterna, mas não vejo a cura material dos poderes físicos do Caminheiro, na presença dos Três Cavaleiros da Luz, do Povo de Aruanda, do Povo de Cachoeira, do Povo de Oxosse, a pureza de Yemanjá! Oxalá! Olorum! Obatalá! Ouçam, Ministros de Deus, os meus ais... Salve Deus!
Pai Nosso que estás no Céu e em toda parte,
Santificado seja o Teu Santo Nome,
Venha a nós o Teu Reino e seja feita a Tua vontade,
Assim na Terra como nos círculos espirituais!
O pão nosso de cada dia dá-nos hoje, Senhor,
E perdoa as nossas dívidas
Se nós perdoarmos os nossos devedores...
Não nos deixes cair em tentação e livra-nos do Mal,
Porque só em Ti brilha a Luz Eterna,
A Luz do Reino e da Glória dos séculos sem fim!
ANODAI: Ó, Simiromba, meu Pai! Me consagre e me ionize de todo e qualquer mal!
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito, Salve Deus!
TERCEIRO DO TERCEIRO SÉTIMO
ANODAY: Ó, Simiromba dos Mundos Encantados! Ó, Simiromba, meu Pai!
Conceda-me a graça deste Anodaê, de humildade, tolerância e amor, que irá impregnar todo o meu ser!
Ó, Simiromba, meu Pai! Ouve os meus rogos neste meu terceiro do Terceiro Sétimo. Divino Mestre Jesus, conceda-me o poder desta graça tão necessária à minha evolução! Não permitas que forças negativas desviem meus pensamentos, tirando-me esta feliz oportunidade de realização nos meus caminhos terrestres. Dá-me, Senhor, esta graça! Conceda-me este Anodaê, porque só Tu poderás libertar-me! Jesus, sei que o meu sofrimento não está tão somente na imperfeição do meu passado e, sim, movendo-me em direção do meu futuro. Cavaleiros da Luz, tende piedade de mim! Cavaleiros de Deus, ouvi os meu rogos!... Salve Deus!
Pai Nosso que estás no Céu e em toda parte,
Santificado seja o Teu Santo Nome,
Venha a nós o Teu Reino e seja feita a Tua vontade,
Assim na Terra como nos círculos espirituais!
O pão nosso de cada dia dá-nos hoje, Senhor,
E perdoa as nossas dívidas
Se nós perdoarmos os nossos devedores...
Não nos deixes cair em tentação e livra-nos do Mal,
Porque só em Ti brilha a Luz Eterna,
A Luz do Reino e da Glória dos séculos sem fim!
ANODAI: Ó, Simiromba, meu Pai! Me consagre e me ionize de todo e qualquer mal!
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito, Salve Deus!
QUARTO DO TERCEIRO SÉTIMO
ANODAY: Ó, Simiromba dos Mundos Encantados! Ó, Simiromba, meu Pai!
Conceda-me a graça deste Anodaê, de humildade, tolerância e amor, que irá impregnar todo o meu ser!
Ó, Jesus! Ó, Simiromba, meu Pai! Este é o meu quarto Terceiro Sétimo, em que Te venho mais uma vez pedir clemência desta minha paixão! Não tenho medo da noite na contagem das estrelas... Sopra o vento da despedida; emite, em seu ventre, o Sol e a Lua, trazendo-me nova melodia universal. Que estremeça, ó, Jesus, a tempestade da Vida e da Morte! Faze-me sentir o contato de Tuas mãos, de Tua verdadeira Luz! Tira o temor do meu coração... Retira este véu negro que cobre o meu rosto... Ouve, Senhor, os meus gemidos, pela tormenta que os meus conflitos proporcionam. Ouve, Jesus, os meus ais!... Salve Deus!
Pai Nosso que estás no Céu e em toda parte,
Santificado seja o Teu Santo Nome,
Venha a nós o Teu Reino e seja feita a Tua vontade,
Assim na Terra como nos círculos espirituais!
O pão nosso de cada dia dá-nos hoje, Senhor,
E perdoa as nossas dívidas
Se nós perdoarmos os nossos devedores...
Não nos deixes cair em tentação e livra-nos do Mal,
Porque só em Ti brilha a Luz Eterna,
A Luz do Reino e da Glória dos séculos sem fim!
ANODAI: Ó, Simiromba, meu Pai! Me consagre e me ionize de todo e qualquer mal!
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito, Salve Deus!
QUINTO DO TERCEIRO SÉTIMO
ANODAY: Ó, Simiromba dos Mundos Encantados! Ó, Simiromba, meu Pai!
Conceda-me a graça deste Anodaê, de humildade, tolerância e amor, que irá impregnar todo o meu ser!
Ó, Simiromba, meu Pai, conceda-me esta quinta graça do meu Terceiro Sétimo! Salve Deus! Ó, Jesus, Divino e Amado Mestre, ouve o que diz minha alma! Continuo caminhando, na esperança de Te encontrar e obter minha graça pela Tua misericórdia. Envia os Três Cavaleiros da Luz! A peleja é longa e requer paciência, sendo que não podemos vencer sem grande esforço. Porém, minhas forças se esvaem e os meus olhos estão sem luz!... Choram comigo os meus irmãos e desejam, também, tua firmeza, teu amor. As pérolas da Lua e do Sol caem sobre o meu corpo e fortalecem o meu plexo, e minha alma transbordará se Teu olhar me vier... Ó, Jesus, este dia termina, o meu dia terminou... Eu me elevo a Ti e todo nevoeiro se esvai! Salve Deus!
Pai Nosso que estás no Céu e em toda parte,
Santificado seja o Teu Santo Nome,
Venha a nós o Teu Reino e seja feita a Tua vontade,
Assim na Terra como nos círculos espirituais!
O pão nosso de cada dia dá-nos hoje, Senhor,
E perdoa as nossas dívidas
Se nós perdoarmos os nossos devedores...
Não nos deixes cair em tentação e livra-nos do Mal,
Porque só em Ti brilha a Luz Eterna,
A Luz do Reino e da Glória dos séculos sem fim!
ANODAI: Ó, Simiromba, meu Pai! Me consagre e me ionize de todo e qualquer mal!
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito, Salve Deus!
SEXTO DO TERCEIRO SÉTIMO
ANODAY: Ó, Simiromba dos Mundos Encantados! Ó, Simiromba, meu Pai!
Conceda-me a graça deste Anodaê, de humildade, tolerância e amor, que irá impregnar todo o meu ser!
Ó, Simiromba, meu Pai! Venho no sexto do meu Terceiro Sétimo pedir mais uma vez a Tua misericórdia! Ó, Jesus, esta é a noite obscura de minha alma!... Teu filho (ou tua filha), um espírito Te quer falar... Sou aquele (ou aquela) que fala e cala quando deve... Porque, Senhor, Tu me conheces como o oceano conhece sua profundeza e o espaço conhece sua extensão. Só Deus conhece Deus, em sua figura simples hieroglífica! Venho Te pedir a realização por quem suspiro, por quem tanto quero a realização, ó, Jesus, dos meus desejos, das minhas necessidades nos meus caminhos materiais... Cavaleiros da Luz, cultivai esta simplicidade que, em Cristo Jesus, vos peço! Salve Deus!
Pai Nosso que estás no Céu e em toda parte,
Santificado seja o Teu Santo Nome,
Venha a nós o Teu Reino e seja feita a Tua vontade,
Assim na Terra como nos círculos espirituais!
O pão nosso de cada dia dá-nos hoje, Senhor,
E perdoa as nossas dívidas
Se nós perdoarmos os nossos devedores...
Não nos deixes cair em tentação e livra-nos do Mal,
Porque só em Ti brilha a Luz Eterna,
A Luz do Reino e da Glória dos séculos sem fim!
ANODAI: Ó, Simiromba, meu Pai! Me consagre e me ionize de todo e qualquer mal!
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito, Salve Deus!
SÉTIMO DO TERCEIRO SÉTIMO
ANODAY: Ó, Simiromba dos Mundos Encantados! Ó, Simiromba, meu Pai!
Conceda-me a graça deste Anodaê, de humildade, tolerância e amor, que irá impregnar todo o meu ser!
Ó, Simiromba, meu Pai! Este é o meu Terceiro Sétimo. É tudo, meu Pai, que Te revelei e o que não pude revelar nestas mensagens. Sei, Jesus, que esta dor vem para me despertar em Ti. Porém, perdoa-me! Sou fraco nesta carne dolorida pelos temporais que nestes carreiros terrestres se esvaem... Jesus, consola-me a serpente que criastes: má na força vital, porém significativa. As luzes que sinto nesta concentração são forças dos poderes absolutos que vêm ao meu encontro! Ó, Pai, minha alma não teme diante da tempestade, porém meu plexo físico caminha com ela. Quando se dissolver o turbilhão de minha parcela, este olhar triste que Te implora, verás onde pus meu coração... A hora em que puder dizer: bendita escuridão, que venci todas as trevas de minha triste insatisfação, que me fez encontrar comigo mesmo, porque a voz de Deus se fez ouvir em mim, prescrevendo este pecado e devolveu o meu amor. “Eu sou a Verdade, o Caminho e a Vida!” Assim nos dissestes, Jesus querido, e cumpristes. Contigo caminhei e recebi a verdade. Materializastes o meu sonho, porque continuo em Teu caminho! Salve Deus!
Salve o Povo da Cachoeira!
Salve o Povo de Aruanda!
Salve o Povo das Matas!
Salve os Cavaleiros de Oxosse!
Salve os Caboclos da Mata!
Salve as Princesas do Mar!
Salve os Ministros de Deus: Olorum, Oxum, Oxalá, Obatalá!
No termo deste meu Terceiro Sétimo, peço a divina proteção dos Senhores destes Sétimos. Cavaleiros da Luz, que tenham compaixão!...
Pai Nosso que estás no Céu e em toda parte,
Santificado seja o Teu Santo Nome,
Venha a nós o Teu Reino e seja feita a Tua vontade,
Assim na Terra como nos círculos espirituais!
O pão nosso de cada dia dá-nos hoje, Senhor,
E perdoa as nossas dívidas
Se nós perdoarmos os nossos devedores...
Não nos deixes cair em tentação e livra-nos do Mal,
Porque só em Ti brilha a Luz Eterna,
A Luz do Reino e da Glória dos séculos sem fim!
ANODAI: Ó, Simiromba, meu Pai! Me consagre e me ionize de todo e qualquer mal!
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito, Salve Deus!
DESENVOLVIMENTO
Encontrar o caminho certo a seguir é o que busca cada um de nós quando aqui chegamos.
Contrariando aqueles que dizem que aqui chegamos pela dor. Aqui estamos pelo amor.
Amor daqueles que nos regem e nos trouxe até aqui. Amor a todos que nos cercam, amor ao próximo, amor a nós próprios.
Mentem aqueles que dizem que aqui estamos pela dor – como podemos sentir dor quando nos preocupamos em acertar? Aquilo que chamamos de dor nada mais é que colocar em ordem as nossas vidas e a de todos os que amamos – logo, aqui chegamos pelo amor.
Em toda nossa existência seguimos intuições. E não chegamos a lugar algum que pratique o bem sem que sejamos intuídos por forças superiores que estão sempre a nos proteger – apesar do livre-arbítrio, tendemos sempre a seguir os conselhos corretos quando se trata do nosso bem-estar espiritual.
Desenvolvemos aqui não somente as técnicas para realizar o nosso trabalho mediúnico, mas também, as qualidades que existem em nós que muitas vezes encontram-se esquecidas por falta de doação.
Ao deparar-se com energias tão maravilhosas muitos ainda sentem-se amargurados pelos grandes fardos que carregam e, levados pela emoção de aliviar o seu ser vão se desfazendo dos pesados sofrimentos do dia a dia.
Aqueles que criam expectativas sofrem ainda mais, mas nada do que possam prejudicá-los tanto. É a renovação do ser, é o encontro com o seu verdadeiro mundo. Ele passa a existir recebendo e doando estímulos, que é aquilo do que mais necessita o nosso verdadeiro ser.
É encanto, é magia, é buscar sabedoria. É tomar ciência das suas verdadeiras qualidades, do seu verdadeiro ser.
Do livro REFLEXÕES QUE FORTALECEM (Antonio Vieira)
Contrariando aqueles que dizem que aqui chegamos pela dor. Aqui estamos pelo amor.
Amor daqueles que nos regem e nos trouxe até aqui. Amor a todos que nos cercam, amor ao próximo, amor a nós próprios.
Mentem aqueles que dizem que aqui estamos pela dor – como podemos sentir dor quando nos preocupamos em acertar? Aquilo que chamamos de dor nada mais é que colocar em ordem as nossas vidas e a de todos os que amamos – logo, aqui chegamos pelo amor.
Em toda nossa existência seguimos intuições. E não chegamos a lugar algum que pratique o bem sem que sejamos intuídos por forças superiores que estão sempre a nos proteger – apesar do livre-arbítrio, tendemos sempre a seguir os conselhos corretos quando se trata do nosso bem-estar espiritual.
Desenvolvemos aqui não somente as técnicas para realizar o nosso trabalho mediúnico, mas também, as qualidades que existem em nós que muitas vezes encontram-se esquecidas por falta de doação.
Ao deparar-se com energias tão maravilhosas muitos ainda sentem-se amargurados pelos grandes fardos que carregam e, levados pela emoção de aliviar o seu ser vão se desfazendo dos pesados sofrimentos do dia a dia.
Aqueles que criam expectativas sofrem ainda mais, mas nada do que possam prejudicá-los tanto. É a renovação do ser, é o encontro com o seu verdadeiro mundo. Ele passa a existir recebendo e doando estímulos, que é aquilo do que mais necessita o nosso verdadeiro ser.
É encanto, é magia, é buscar sabedoria. É tomar ciência das suas verdadeiras qualidades, do seu verdadeiro ser.
Do livro REFLEXÕES QUE FORTALECEM (Antonio Vieira)
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Cuidado com as distrações
Não deixe de trabalhar no propósito de sua vida, ou em sua evolução pessoal e espiritual ao ficar preso no drama dos outros, no que está acontecendo ao seu redor e em seu mundo.
Isto somente o distrai das tarefas. Avance com a sua própria vida. Se você se perceber sendo atraído para o mundo dos egos humanos, limpe-se completamente com um banho de energia e a transforme novamente na energia pura sem ligações e a devolva à Terra, ou à grade de energia para que seja utilizada por todos que conhecem o seu uso e poder.
Se precisar de uma boa dose ao se perder em uma história e for atraído para as várias reviravoltas e crises, encontre um bom livro para ler, ou um filme que aprecie.
Pode ser como umas mini-férias sem os custos, ou o tempo de sair de casa.
Quando estiver pronto, você pode afastá-lo ou passá-lo para alguém.
Caso se encontre atraído para o drama da história de alguém, veja-o como se estivesse lendo este livro novamente e imagine que ele tem um final feliz para todos, afaste-se disto e o libere.
Deixe ir a necessidade de fazer a todos felizes. Você não pode mudar outro ser humano, ele deve fazer isto sozinho.
Permita que os outros façam as suas próprias escolhas, assim como você deseja fazer as suas e veja a vida com compaixão por todos.
E o mais importante: evite fazer fofocas, evite revistas ou espetáculos que façam fofocas ou julguem os outros, pois isto não serve a nenhum propósito, a não ser criar mais drama e separação.
Afirmação: “Concentro a minha atenção no que é mais importante para mim, no meu propósito e em minha missão. Compreendo que onde quer que vá o meu foco, isto aumenta.”
E assim é.
Você é ternamente amado e apoiado, sempre
Os Anjos e Guias
Isto somente o distrai das tarefas. Avance com a sua própria vida. Se você se perceber sendo atraído para o mundo dos egos humanos, limpe-se completamente com um banho de energia e a transforme novamente na energia pura sem ligações e a devolva à Terra, ou à grade de energia para que seja utilizada por todos que conhecem o seu uso e poder.
Se precisar de uma boa dose ao se perder em uma história e for atraído para as várias reviravoltas e crises, encontre um bom livro para ler, ou um filme que aprecie.
Pode ser como umas mini-férias sem os custos, ou o tempo de sair de casa.
Quando estiver pronto, você pode afastá-lo ou passá-lo para alguém.
Caso se encontre atraído para o drama da história de alguém, veja-o como se estivesse lendo este livro novamente e imagine que ele tem um final feliz para todos, afaste-se disto e o libere.
Deixe ir a necessidade de fazer a todos felizes. Você não pode mudar outro ser humano, ele deve fazer isto sozinho.
Permita que os outros façam as suas próprias escolhas, assim como você deseja fazer as suas e veja a vida com compaixão por todos.
E o mais importante: evite fazer fofocas, evite revistas ou espetáculos que façam fofocas ou julguem os outros, pois isto não serve a nenhum propósito, a não ser criar mais drama e separação.
Afirmação: “Concentro a minha atenção no que é mais importante para mim, no meu propósito e em minha missão. Compreendo que onde quer que vá o meu foco, isto aumenta.”
E assim é.
Você é ternamente amado e apoiado, sempre
Os Anjos e Guias
O problema do Ser
O primeiro problema que se apresenta ao pensamento é o do próprio pensamento, ou, antes, do ser pensante. É isto, para todos nós, assunto capital, que domina todos os outros e cuja solução nos reconduz às próprias origens da vida e do universo.
Qual a natureza da
nossa personalidade? Comporta um elemento suscetível de sobreviver à morte? A
essa questão estão afetas todas as apreensões, todas as esperanças da
humanidade. O problema do ser e o problema da alma fundem-se num só. É a alma
que fornece ao homem o seu princípio de vida e
movimento.
A alma humana é uma
vontade livre e soberana, é a unidade consciente que domina todos os atributos,
todas as funções, todos os elementos materiais do ser, como a Alma divina
domina, coordena e liga todas as partes do universo para harmonizá-las. A alma é
imortal, porque o nada não existe e coisa alguma pode ser aniquilada, nenhuma
individualidade pode deixar de ser.
A dissolução das
formas materiais prova simplesmente uma coisa: que a alma é separada do
organismo por meio do qual comunicava com o meio terrestre. Não deixa, por esse
fato, de prosseguir a sua evolução em novas condições, sob formas mais perfeitas
e sem nada perder da sua identidade. De cada vez que ela abandona o seu corpo
terrestre, encontra-se novamente na vida do espaço, unida ao seu corpo
espiritual, do qual é inseparável, à forma imponderável que para si preparou com
os seus pensamentos e obras.
Esse corpo sutil,
essa duplicação fluídica existe em nós no estado permanente. Embora invisível,
serve, entretanto, de molde ao nosso corpo material. Este não representa, no
destino do ser, o papel mais importante. O corpo visível, ou corpo físico,
varia. Formado de acordo com as necessidades da vida terrestre, é temporário e
perecível; desagrega-se e dissolve-se quando morre.
O corpo sutil
permanece; preexistindo ao nascimento, sobrevive às decomposições da campa e
acompanha a alma nas suas transmigrações. É o modelo, o tipo original, a
verdadeira forma humana, à qual vêm incorporar-se temporariamente as moléculas
da carne.
Essa forma sutil, que
se mantém no meio de todas as variações e de todas as correntes materiais, mesmo
durante a vida pode separar-se, em certas condições, do corpo carnal, e também
agir, aparecer, manifestar-se à distância, como mais adiante veremos, de modo a
provar de maneira irrecusável sua existência
independente.
As provas da
existência da alma são de duas espécies: morais e experimentais. Vejamos
primeiro as provas morais e as de ordem lógica; não obstante haverem servido
muitas vezes, conservam toda a sua força e valor. Segundo as escolas
Materialista e Monista, a alma não é mais do que a resultante das funções
cerebrais.
“As células do
cérebro – disse Haeckel – são os verdadeiros órgãos da alma. Esta está ligada à
integridade delas. Cresce, decai e desaparece com elas. O gérmen material contém
o ser completo, físico e mental”.
Responderemos em
substância: A matéria não pode gerar qualidades que ela não tem. Átomos, sejam
triangulares, circulares ou aduncos, não podem representar a razão, o gênio, o
amor puro, a caridade sublime. O cérebro, dizem, cria a função. É caso
compreensível que uma função possa conhecer-se, possuir a consciência e a
sensibilidade? Como explicar a consciência, a não ser pelo espírito? Vem da
matéria? Quantas vezes não está a primeira em luta com a
última!
Vem do interesse e do
instinto de conservação? Revolta-se ela contra eles e leva-nos até ao
sacrifício! O organismo material não é o princípio da vida e das faculdades; é,
ao contrário, o seu limite. O cérebro é um simples instrumento que serve ao
Espírito para registrar as suas sensações.
É comparável a uma
harmonia, em que cada tecla representaria um gênero especial de sensações.
Quando o instrumento está perfeitamente afinado, as teclas dão, sob a ação da
vontade, o som peculiar a cada uma delas e reina a harmonia em nossas idéias e
em nossos atos; mas se as teclas estiverem estragadas, ou desfalcadas, o som
produzido não será o que deve ser, a harmonia será
incompleta.
Resultará daí uma
desafinação, por mais esforços que faça a inteligência do artista, ao qual será
impossível tirar do instrumento defeituoso uma combinação de manifestações
regulares. Assim se explicam as doenças mentais, as neuroses, a idiotia, a perda
temporária da palavra ou da memória, a loucura, etc., sem que, por isso, a
existência da alma fique comprometida.
Em todos esses casos
o Espírito subsiste, mas as suas manifestações são contrariadas e, às vezes, até
aniquiladas por uma falta de correlação com o seu organismo. Sem dúvida, o
desenvolvimento do cérebro denota, de maneira geral, altas faculdades. Uma alma
delicada e poderosa precisa de um instrumento mais perfeito, que se preste a
todas as manifestações de um pensamento elevado e
fecundo.
As dimensões e
circunvoluções do cérebro estão muitas vezes em relação direta com o grau de
evolução do Espírito. Não se deve aqui deduzir que a memória é um simples jogo
das células cerebrais. Estas modificam-se e renovam-se sem cessar, diz a
Ciência, a tal ponto que o cérebro e o corpo passam por uma completa mudança
material em poucos anos.
Nessas condições,
como explicar que nós possamos recordar dos fatos que remontam a dez, vinte,
trinta anos? Como rememoram os velhos com surpreendente facilidade todos os
pormenores da sua infância? Como podem a memória, a personalidade, o “eu”
persistir e manter-se no meio das contínuas destruições e reconstruções
orgânicas? Outros tantos problemas insolúveis para o
materialismo!
Os sentidos, dizem os
psicólogos contemporâneos, são o único veículo para a alma, a suspensão dos
primeiros implica o desaparecimento da outra. Notemos, entretanto, que o estado
de anestesia, isto é, a supressão momentânea da sensibilidade, não elimina, de
modo algum, a ação da inteligência. Esta se ativa, ao contrário, em casos nos
quais, segundo as doutrinas materialistas, deveria estar
aniquilada.
Buisson escrevia: “Se
existe alguma coisa que possa demonstrar a independência do “eu”, é com certeza
a prova que nos fornecem os pacientes submetidos à ação do éter. Nesse estado as
suas faculdades intelectuais resistem aos agentes anestésicos”. Velpeau,
tratando do mesmo assunto, dizia: “Que mina fecunda não são para a Fisiologia e
para a Psicologia os fatos como esses, que separam o espírito da matéria, a
inteligência do corpo!
Havemos de ver também
por que forma, no sono comum ou no provocado, no sonambulismo e na
exteriorização, a alma pode viver, perceber e agir sem o auxílio dos sentidos.
Se a alma, como diz Haeckel, representasse unicamente a soma dos elementos
corporais, haveria sempre, no homem, correlação entre o físico e o
mental.
A relação seria
direta e constante e perfeito o equilíbrio entre as faculdades, as qualidades
morais de uma parte, e a constituição material, da outra. Os mais bem-dotados no
ponto de vista físico possuiriam também as almas mais inteligentes e mais
dignas. Sabemos que assim não sucede, porque, muitas vezes, almas de escol têm
habitado corpos débeis.
A saúde e a força não
implicam, nos que as possuem, um espírito sutil e brilhantes faculdades. “Mens
sana in corpore sano”, diz-se, é verdade; mas, há tantas exceções a esta máxima
que não é possível considerá-la como regra absoluta. A carne cede sempre à dor;
não sucede o mesmo com a alma, que, muitas vezes, resiste, exalta-se no
sofrimento e triunfa dos agentes externos.
Os exemplos de
Antígono, de Jesus, de Sócrates, de Joana d'Arc, dos mártires cristãos, dos
hussitas e de tantos outros que embelezam a História e enobrecem a raça humana
aí estão para lembrar-nos que as vozes do sacrifício e do dever podem elevar-se
muito acima dos instintos da matéria. Nas horas decisivas, a vontade dos heróis
sabe dominar as resistências do corpo.
Se o homem estivesse
integralmente contido no gérmen físico, encontrar-se-iam nele unicamente as
qualidades e os defeitos dos seus progenitores, na mesma proporção; mas, ao
contrário, vêem-se por toda parte crianças que diferem dos pais, são-lhes
superiores ou ficam-lhes inferiores. Irmãos gêmeos, de uma semelhança física
flagrante, apresentam, mental e moralmente considerados, caracteres
dessemelhantes entre si e com os seus ascendentes.
As teorias do
atavismo e da hereditariedade são impotentes para explicar os casos célebres de
crianças artistas ou sábias – músicos como Mozart ou Paganini, calculistas como
Mondeux e Inaudi, pintores de dez anos como Van der Kerkhove e tantos outros
meninos-prodígio, cujas aptidões não se encontram nos pais ou só se encontram em
grau muito inferior, como, por exemplo, nos ascendentes de
Mozart.
As propriedades da
substância material, transmitidas pelos pais, manifestam-se na criança pela
semelhança física e pelos males constitucionais; mas a semelhança só persiste,
quando muito, durante o primeiro período da vida.
Desde que o caráter
se define, desde que a criança se faz homem, vêem-se as feições se modificarem
pouco a pouco, ao mesmo tempo em que as tendências hereditárias vão diminuindo e
dando lugar a outros elementos, que constituem uma personalidade diferente, um
ser às vezes distinto, pelos gostos, pelas qualidades, pelas paixões, de tudo
quanto se encontra nos ascendentes. Não é, pois, o organismo material o que
constitui a personalidade, mas sim o homem interior, o ser
psíquico.
À medida que este se
desenvolve e se afirma por sua própria ação na existência, vê-se a herança
física e mental dos pais ir pouco a pouco enfraquecendo e, muitas vezes,
desaparecer. A noção do bem, gravada no fundo das consciências, é, igualmente,
prova evidente da nossa origem espiritual. Se o homem procedesse do pó ou fosse
resultante das forças mecânicas do mundo, não poderíamos conhecer o bem e o mal,
sentir remorso nem dor moral. “Essas noções – dizem-nos – provêm dos vossos
antepassados, da educação, das influências sociais!
Mas, se essas noções
são heranças exclusivas do passado, de onde foi que ele as recebeu? E por que se
multiplicam em nós, não achando terreno favorável nem alimento? Se a vista do
mal vos tem causado sofrimento, se tendes chorado por vós e pelos outros, haveis
de ter podido entrever, nessas horas de tristeza, de dor reveladora, as secretas
profundezas da alma, as suas ligações misteriosas com o Além, e deveis
compreender o encanto amargo e o fim elevado da existência, de todas as
existências.
Esse fim é a educação
dos seres pela dor; é a ascensão das coisas finitas para a vida infinita. Não, o
pensamento e a consciência não derivam de um universo químico e mecânico. Ao
contrário, dominam-no, dirigem-no e subjugam-no do Alto. Com efeito, não é o
pensamento que pesa os mundos, mede a extensão e discrimina as harmonias do
Cosmo? Só por um lado pertencemos ao mundo material.
É por isso que tão
vivamente padecemos com os seus males. Se lhe pertencêssemos completamente,
sentir-nos-íamos muito mais em nosso elemento e ser-nos-iam poupados muitos
sofrimentos. A verdade acerca da natureza humana, da vida e do destino, o bem e
o mal, a liberdade e a responsabilidade não se descobrem no fundo das retortas
nem na ponta os escalpelos.
A ciência material
não pode julgar coisas do espírito. Só o espírito pode julgar e compreender o
espírito, e isso na razão do grau da sua evolução. É da consciência das almas
superiores, dos seus pensamentos, dos seus trabalhos, dos seus exemplos, dos
seus sacrifícios, que brotam a luz mais intensa e o mais nobre ideal que podem
guiar a humanidade no seu caminho.
O homem é, pois, ao
mesmo tempo, espírito e matéria, alma e corpo; mas talvez espírito e matéria não
sejam mais do que simples palavras, exprimindo de maneira imperfeita as duas
formas da vida eterna, a qual dormita na matéria bruta, acorda na matéria
orgânica, adquire atividade, se expande e se eleva no
espírito.
Não haverá, como
admitem certos pensadores, mais do que uma essência única das coisas, forma e
pensamento ao mesmo tempo, sendo a forma um pensamento materializado e o
pensamento a forma do espírito? É possível. O saber humano é limitado e até os
olhares do gênio não são mais do que relâmpagos no domínio infinito das idéias e
das leis. Todavia, o que caracteriza a alma e absolutamente a diferencia da
matéria é a sua unidade consciente. Sob a ação da análise, a matéria dispersa-se
e dissipa-se. O átomo físico divide-se em sub átomos, que, por sua vez,
fragmentam-se indefinidamente.
A matéria é
inteiramente desprovida de unidade, como o estabeleceram as recentes descobertas
de Becquerel, Curie e Le Bon. No universo só o espírito representa o elemento
uno, simples, indivisível e, por conseguinte, logicamente indestrutível,
imperecível, imortal.
As mudanças que vêm acontecendo na questões familiares, sociais e amorosas
Queridos, mudança rápida está acontecendo para muitos por escolha e também por necessidade. O caminho da evolução pode dificultar até o ponto em que uma transição espiritual ocorre e a verdade se torna o estado de consciência e começa a manifestar nesse nível.
Muito do que é projetado na consciência mundial pela mídia, igrejas, governo, etc., simplesmente não ressoa mais com muitos de vocês. Estilos de vida e tradições de longa data normalmente envolvendo amigos e/ou família começam a parecer antigos e acabados.
Algumas crenças são facilmente deixadas para trás e ninguém nem percebe, mas frequentemente tentativas de mudança pessoal servem para ativar um período de intenso questionamento, julgamento e críticas da família e dos amigos. Isso pode fazer o aluno que está despertando duvidar ou até voltar ao que é familiar, mas porque ele evoluiu e não ressoa mais com o passado, ele não permanecerá no que está acabado.
Confusão e dúvida normalmente acontecem quando um indivíduo começa a receber e contemplar ideias de verdade completamente estranhas ao seu sistema de crença presente. Quando um alicerce espiritual que já foi sólido começa a dissolver, torna-se extremamente estressante para aqueles que têm crenças religiosas estruturadas. Não tenham medo, queridos, pois não existem acidentes neste ponto. Saibam que vocês sempre são orientados e nunca estão sós.
O Eu Superior sempre traz o que é necessário quando vocês estão preparados. Aprendam a confiar no processo sabendo que neste ponto vocês estão exatamente onde precisam estar, fazendo o que precisam fazer, e fazendo um bom trabalho. O desânimo com o seu sentido de fracasso são manifestações de uma consciência cheia de “Eu deveria. Eu preciso. Só há um modo certo.” – todas as facetas da dualidade e separação.
É tempo de cessar o contínuo diálogo interior de autocrítica e julgamento, permitindo que essas crenças se dissolvam no nada que elas são. Não há “deveria” nas energias dimensionalmente superiores, somente amor por todos os indivíduos e suas escolhas. Como estudantes espirituais vocês estão em um ponto onde vocês não podem evoluir mais até reconhecerem o “eu”. Estudantes espirituais do mundo por todos os tempos e agora têm se esforçado para descobrir e entender o que é Deus. Muitos deuses e conceitos são o resultado, muitos ainda sendo aceitos como a única verdade.
A maioria de vocês sabe e aceita que o Divino está no interior, sua própria natureza verdadeira e o EU real. Entretanto, ao mesmo tempo, muitos acreditam que sua humanidade é algo separado na crença que o “eu” é simplesmente o ego e deve ser eliminado. O “eu” é o EU, mas no estado humano é condicionado por conceitos e crenças de separação. O “eu” não pode ser excluído.
Uma falta de amor-próprio falsamente tem sido considerada como humildade, mas não é. Ela é a manifestação da consciência de separação. Humildade é uma conscientização de quem você é e de onde fluem quaisquer dons que você possa ter. Muitos observam suas vidas, acreditando que ações passadas e até presentes os tornam desmerecedores do amor e acham impossível amar a pessoa que eles acreditam que são. Isso é porque eles têm falsos conceitos sobre o que é o amor.
Amar a si significa reconhecer, aceitar e amar não apenas o Divino interior, mas também essa sua parte que ainda está aprendendo – a parte que cometeu muitos erros e que frequentemente aparenta ser um fracasso. É uma jornada de reunir a criança interior e o Eu Divino. Não se pode mais insistir nos “pecados” do passado, pois isso simplesmente serve para firmar as energias do passado, todos eles ilusórios. Lembrem-se: uma pessoa somente pode viver a partir de seu mais alto estado atingido de consciência.
As coisas que vocês podem ter feito muito tempo atrás não são algo que vocês fariam hoje. A criança interior é um termo usado para a energia acumulada de um estado imaturo e adormecido de consciência transportada e aumentada vida após vida. Trabalhar com a criança interior pode ser uma ferramenta poderosa para aprender a amar o “eu”. Embora frequentemente este trabalho seja considerado uma prática psicológica, ele realmente é muito mais profundo.
A criança interior é essa sua faceta inocente e confiante que tem sido rejeitada, desapontada e ferida. Ela é o você adormecido como uma criança pequena, sua individualidade em seu estado mais inocente. Quando as experiências começavam em todas as vidas, vocês apenas conheciam e assim acumulavam as memórias celulares das defesas de uma criança. Muitos humanos ainda portam parte quando não toda a energia dos ferimentos experimentados na consciência infantil junto com os modos imaturos com que eles tentavam se tratar.
Como adulto essas energias começam a se manifestar como pensamentos e ações imaturos que surgem inesperadamente, normalmente nos períodos de estresse. A maioria dos adultos normalmente ignora esses sentimentos não percebendo que eles estão rejeitando sua criança interior como irrelevante e assim perpetuando a situação. Essa energia somente pode ser limpa por vocês.
A criança precisa ser reconhecida, aceita, amada, orientada, protegida, etc., e é hora. Honrem-na seja qual for a idade que sua criança interior possa ter nesta época. Vocês saberão pelos tipos de diálogos interiores que vocês experimentam. Falem gentilmente com essa sua parte, digam a ela que de agora em diante vocês irão amá-la e protegê-la e mais importante, reconhecê-la.
A criança interior é o você que por nenhum motivo frequentemente se sente ferido, bravo, triste ou deprimido e, como uma criança imatura, com medo. Sejam pacientes sabendo que, como todas as crianças, a criança está fazendo o melhor que ela sabe no momento e precisa de seu apoio. Muitos têm conhecimento espiritual intelectual (chakra da coroa), mas até vocês abraçarem o todo de vocês reconhecendo e aceitando a criança (chakra do coração) haverá lutas.
Conforme vocês aprendem a aceitar, ouvir, apoiar e conversar com essa faceta de sua individualidade sem rejeitá-la como nada, ela amadurece – primeiro respondendo como criança, então como adolescente e finalmente como adulto. Finalmente vocês são capazes de integrar totalmente este aspecto curado e o “eu” se torna o EU.
A evolução na Terra é uma progressão gradual para a recordação e aceitação da verdadeira identidade de si e dos outros através de experiências de muitas vidas vividas numa energia de dualidade e separação enquanto gradualmente evolui para uma consciência que aprende do interior ao invés do exterior. Saibam que independentemente das aparências, na realidade tudo é perfeito, sempre foi e sempre será.
Vocês passaram vidas andando com dificuldade por uma floresta de energia densa e escura, tentando fazer o seu melhor em todos os passos do caminho. Em certo ponto vocês começaram a ver luz infiltrando pelas árvores e se dirigiram para ela, mas depois de finalmente sair da floresta e entrar na luz brilhante, vocês perceberam que tinham acumulado relva, gravetos e todos os tipos de resíduos pelo caminho.
Agora vocês estão no processo de descobrir e retirar os resíduos acumulados, alguns dos quais estão profundamente enraizados. Isso, por sua vez, permitirá que vocês pela primeira vez enxerguem vocês mesmos e os outros claramente.
Quando a verdade é nova, normalmente há dúvida e um desejo de permanecer no que é familiar.Entretanto, uma vez fora da floresta e na luz, qualquer encanto que o velho ainda possa ter para vocês logo desaparece. É aí que a maioria de vocês está agora – um ponto em que vocês precisam parar de enxergar com a “visão da floresta”. Vocês saíram da floresta e precisam deixar para trás os modos da floresta.
Agora vocês têm luz que permitirá vocês descobrirem uma infinidade da sempre presente beleza e perfeição antes desconhecidas. Não há acidentes neste ponto de sua jornada. Todas as experiências são oportunidades para examinar seu sistema de crença sem julgamento ou crítica.
É tempo de ir além da autodepreciação ou de crenças que podem sugerir que vocês são “menos que”. Vocês estão prontos para ir além dos estudos espirituais intelectuais e passar para a aceitação e viver dela. Isso significa que sua jornada espiritual precisa incluir honrar, apreciar, entender, aceitar e amar quem vocês são – com os seus defeitos.
O AMOR nunca pode ser governado pelos padrões de uma sociedade ainda enredada em conceitos de bem e mal. O AMOR é baseado no EU e flui do EU.
O AMOR nunca pode ser governado pelos padrões de uma sociedade ainda enredada em conceitos de bem e mal. O AMOR é baseado no EU e flui do EU.
Sua conscientização dessa verdade expande e cresce com toda revelação, mas o “eu” não pode ser excluído do processo. Tentem amar a jornada em si mesma e também tudo que vocês encontram pelo caminho, mas o mais importante é o conhecimento de que o “eu” é o EU e que nada é mais Divino que vocês em todos os momentos.
segunda-feira, 8 de junho de 2015
O Maior Mandamento
Qual o maior mandamento da Lei de Deus?
A pergunta era provocativa. O doutor da lei buscava desafiar Jesus.
O que poderia saber a respeito das escrituras aquele homem simples, de origem humilde?
Ele viera das bandas de Nazaré, a mais insignificante de todas as cidades. Poderia vir algo de bom daquela localidade?
Jesus, profundo conhecedor da alma humana, das Leis de Deus, das leis morais que regem nossas relações, percebeu a intenção do doutor da lei e respondeu incisivo:
Amarás o senhor teu Deus, de todo o teu coração, de toda tua alma, e de todo teu entendimento.
E, com uma pausa breve e significativa, complementou a lição: E amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Tão significativos são estes ensinamentos, que Jesus concluiu a resposta, afirmando:
Estes dois mandamentos contêm toda a lei e todos os profetas.
Assim, Jesus nos diz que as Leis de Deus podem ser resumidas em um tríplice aspecto de um mesmo sentimento: amor a Deus, amor ao próximo, amor a si mesmo.
Tudo o mais, todas as escrituras, os filósofos, os profetas, trazem complementos, análises, reflexões em torno deste grande desafio: amar.
É o contexto de nossa existência: estamos aqui para aprendermos a amar.
Algumas vezes, imaginamos ser o amor algo distante.
E não raro nos perguntamos: Como é amar a Deus?
Será que para isso basta louvar-Lhe a existência? Orar, estar em comunicação com Ele será suficiente?
Como se pode expressar esse amor: com frases de efeito, com cânticos, poesias?
É verdade que estes são alguns aspectos de amar a Deus. Mas também podemos entender que amá-lO é amar a Sua obra.
Respeitar a natureza, os seres dos reinos animal e vegetal, todas as criaturas de Deus.
Termos cuidados com as águas e suas nascentes, com o lixo que geramos, com a poluição que fomentamos, também é amar a Deus.
Quanto às pessoas, será possível amar a quem nos causa desconforto emocional? Como amar a quem temos desprezo, raiva, desejo de vingança?
Amar o próximo é oferecer uma melhoria, no nível de sentimentos que temos por ele. É minimizar o ódio para gradativamente ir substituindo-o pelo sentimento de amor.
Amar a quem desprezamos, é observá-lo melhor, constatar seus valores para tê-lo em consideração.
São pequenos esforços, que constituem exercícios de tolerância, de indulgência, de benevolência, de perdão.
E por terceiro, nos perguntamos: o que é amar-se?
Se Jesus nos recomenda amar ao próximo como a si mesmo, é necessário que nos amemos, para poder expressar esse sentimento ao outro.
Nessa lição, Jesus nos orienta a termos por nós o amor compreensão, o amor aceitação, o amor entendimento, o amor perdão.
Não se referia Ele a esse amor egoísta, narcisista, egocêntrico.
Conclamava-nos a nos aceitarmos com todas as nossas limitações e nos alegrarmos com nossas conquistas.
* * *
Exercitando essa tríplice possibilidade do amor, estaremos aprendendo a mais profunda lição que Deus espera de cada um de nós.
Estaremos cumprindo o maior dos mandamentos.
Quando a pureza estiver conosco
Quando a pureza estiver em nossos olhos, fixaremos na cicatriz do próximo a desventura respeitável do nosso irmão.
Quando a pureza morar em nossos ouvidos, receberemos a calúnia e a maldade, nelas sentindo o incêndio e o infortúnio que ainda lavram no espírito daqueles que nos observam, sem o exato conhecimento de nossas intenções.
Quando a pureza demorar-se em nossa boca, a maledicência surgirá, junto de nós, por enfermidade lamentável do amigo que nos procura, veiculando-lhe o veneno, e saberemos fazer o silêncio bendito com que possamos impedir a extensão do mal.
Quando a pureza associar-se ao nosso raciocínio, identificaremos nos pensamentos infelizes a deplorável visitação da sombra, diante da qual acenderemos a luz de nossa fé para a justa resistência.
Quando a pureza respirar em nosso coração, o endurecimento espiritual jamais encontrará guarida em nossa alma, porque o calor de nosso carinho se irradiará em todas as direções, estimulando a alegria dos bons e reduzindo a infelicidade dos nossos irmãos que ainda se confiam à ignorância.
Quando a pureza brilhar em nossas mãos, a preguiça não nos congelará a boa vontade e aproveitaremos as mínimas oportunidades do caminho para o abençoado serviço do amor que o Mestre nos legou.
Bem-aventurados os puros de coração! – proclamou o Divino Amigo.
Sim, bem-aventurados os que esposam o Bem para sempre, porque semelhantes trabalhadores da luz sabem converter a treva em claridade, os espinhos em flores, as pedras em pães e a própria derrota em vitória, criando invariavelmente o céu onde se encontram e apagando os variados infernos que a miséria e a crueldade inflamam na Terra para tormento da vida.
NÃO RECLAME DO SEU PARCEIRO!
“Quando você se lamenta das atitudes do seu parceiro, você torna o mar ainda mais revolto. Por outro lado, quando você entende que a relação conjugal é um laboratório para a alma, você faz a sua parte para o amor crescer.”
Acreditamos que esse pequeno trecho é suficiente para provocar a leitura do nosso Momento de Luz de hoje!
Paremos de reclamar então e comecemos a cuidar do nosso jardim.
NÃO RECLAME DO SEU PARCEIRO!
Bruno J. Gimenes
O tempo que a mulher gasta para lamentar-se sobre os pontos fracos de sua relação é a própria capacidade que ela tem de destruir a harmonia da vida a dois.
As situações de uma relação são como ondas do mar, que mudam de direção e de força de acordo com os ventos. Quando você se lamenta das atitudes do seu parceiro, você torna o mar ainda mais revolto. Por outro lado, quando você entende que a relação conjugal é um laboratório para a alma, você faz a sua parte para o amor crescer. E o amor cresce quando nos concentramos em querer amar... E querer amar é cuidar, aceitar, compreender e fazer por merecer o retorno.
As cobranças se tornam as raízes das brigas que levam o amor da relação à condição de cinzas ao vento. A paciência, a tolerância e o respeito são os pilares que sustentam uma relação amorosa. Sem essa tríade, não há amor. A paixão não é amor, mas pode tornar-se. Aquele que vive paixões temporárias constantes é porque não sabe aproveitar as oportunidades dadas para construir os alicerces de uma vida a dois. Os erros mais comuns surgem pelo fato de que as críticas aparecem assim que as emoções mundanas brotam na rotina de qualquer casal normal. A convivência é uma droga letal nas mãos dos profanos. O egoísmo é o agente causador da cegueira que gera a crítica, porque a crítica gera a ruína e a ruína vem da ignorância típica da egoísta.
Esse sentimento negativo, que é a causa maior de todas as doenças, sejam dos relacionamentos interpessoais ou da saúde física, converte a mulher em uma pessoa endurecida e alienada de sua responsabilidade de aflorar a sua energia essencial em todas as relações. Seja nas relações conjugais, de trabalho ou familiares, toda mulher deve convocar seu poder clareador de consciências e ativador de corações.
A crítica vem do erro mundano (egóico) de achar que a culpa está no outro. Vem da grave falha de interpretação das emoções produzidas. Do triste hábito da carência em projetar todos os sonhos no homem amado. Você é o seu sonho. Seus atos revelam a sua realidade e seu amor constrói seu paraíso.
Não perceber que o tempo gasto para criticar seu companheiro, é o mesmo que preparar a construção velha para a implosão destrutiva, faz de você infantil. Simplesmente pelo fato de que você nunca deve regar a semente que não quer que germine, e quando a semente da crítica é plantada e regada, a ruptura conjugal será a conseqüência mais natural.
Se está descontente, de mais amor, semeie a virtude do companheirismo.
Se o relacionamento já acabou e não há mais sintonia, então semeia a virtude do perdão, da aceitação e comece de novo com novos hábitos.
Se é o passado que lhe incomoda, então, tenha a certeza que você não é a vítima, não é a culpada e que estamos todos em evolução. Aprenda as lições e ame mais. Ame-se mais também.
Quando você critica seu parceiro, você faz crescer no seu jardim a erva daninha da desilusão, do desespero e da carência. Sempre somos nós os responsáveis pela colheita, sempre. O que você colhe é o que você planta.
A crítica que vem do egoísmo de pensar nos defeitos alheios é a porta de entrada da treva conjugal, o passaporte para uma vida de decepções. Nunca, jamais, critique seu parceiro. Seja você mesma, pondere os fatos, até abandone o barco procurando novas embarcações, mas criticar, nem pensar! No seu jardim, só devem existir lindas flores de amor e virtudes sublimes.
Mensagem de Viana recebida espiritualmente por Bruno J. Gimenes
QUEM É VIANA?
Viana sempre trabalhou na Terra como apoiador da expressão feminina. Em suas experiências de vida, por diversas vezes atuou a frente de projetos para apoiar mulheres no pós-parto, recém separadas, demitidas ou sob forte choque emocional provocado por situações traumáticas.
Seu jeito é tranquilo e centrado. Sua aparência transmite confiança. Levemente calvo, moreno, usa óculos de tamanho pequeno. Ele não se altera por nada, mantém sempre foco no sentimento da pessoa que pede sua ajuda. Ele olha no fundo dos seus olhos sem que você perceba que ele já "entrou na sua alma". Seu espírito é nobre, sincero, respeitoso, tranqüilo e centrado.
Suas palavras são de apoio e confiança. Ele considera o sofrimento normal, mas que seja por curto tempo, porque em excesso ele alerta que é um grave erro.
Ele sempre diz:
"Agora você já pode enxugar as lágrimas, já está bom (refere-se a cessar o sofrimento e começar de novo). Vamos em frente porque tem o Novo chegando diante de você".
sábado, 6 de junho de 2015
Albert Einstein - 60 anos de desencarnação
A Lei do Progresso faculta a todos os espíritos alcançar níveis gradativos de
intelectualidade e de virtudes.
Figura sempre lembrada e citada, Albert Einstein foi, como se sabe, um físico teórico alemão, nascido em 14 de março de 1879, que desenvolveu a Teoria da Relatividade Geral, um dos pilares da Física Moderna, revolucionando os estudos nessa área. Sua desencarnação ocorreu no dia 18 de abril de 1955, aos 76 anos, portanto, há sessenta anos.
Sem preocupação com dados biográficos e históricos de sua atuação científica, fartamente disponíveis e conhecidos, a preocupação na presente abordagem é prestar homenagem por essa data "redonda" de seis décadas fechadas - tempo ainda muito próximo de nossa atualidade - a um espírito que, detentor de intelecto superior à média do comum dos mortais, encarnou para trazer consigo o contributo de suas bagagens em favor do progresso do planeta.
É o que faz a reencarnação. Os espíritos estão em diferentes níveis de conteúdo intelecto-moral e psicológico-emocional; pela Lei da Reencarnação, ao voltarem trazem consigo a bagagem de suas aquisições em todas as áreas. Referidos espíritos, como no caso do exemplo citado, são os que já realizaram um progresso a mais, por isso destacam-se. Tal como aprendemos na questão 195 de O Livro dos Espíritos: "(..) É assim que se realiza o progresso e é por essa razão que, na Terra, existem homens uns mais adiantados do que outros. Alguns já têm experiências que outros não conhecem, mas que adquirirão pouco a pouco (...)".
Não há privilégios nem preferências de qualquer espécie na Lei de Deus. Já afirmara o Mestre: "A cada um segundo suas próprias obras", indicando o efeito do esforço próprio na aquisição do conhecimento ou das virtudes. Por isso passaram pelo planeta espíritos da têmpera de Einstein, na área do intelecto, ou de Irmã Dulce e Madre Teresa, no amplo e fecundo terreno da bondade e do amor ao próximo.
Embora usando no título do presente artigo o nome de Einstein, com destaque pelos seus 60 anos de desencarnação, o objetivo não foi biografá-lo e sim estimular o leitor a mais conhecer sobre a realidade da Lei do Progresso, que faculta a todos os espíritos alcançar níveis gradativos de intelectualidade e de virtudes. E também, é claro, estimular o leitor a pesquisar a biografia do homenageado.
A genialidade do grande físico é uma evidência clara dessa Lei, comum a todos, acessível a todos. Mas quando pensamos nos benefícios trazidos pelo agora homenageado - bem como por tantos outros - em diferentes áreas, nosso pensamento reflete sobre a grandeza do Criador e sua inalterável justiça, concebida de forma a promover o progresso de seus próprios filhos, para que alcancem a própria felicidade por meio dos esforços que empreenderem para isso.
E há uma motivação adicional que o leitor já deve ter percebido: a desencarnação de Einstein ocorreu num dia 18 de abril, mesmo dia de lançamento, este em 1857, de O Livro dos Espíritos. A data não poderia deixar de ser lembrada como excelente oportunidade para os espíritas pensarmos na coincidência de datas não apenas como uma casualidade. A propósito, recordemos pergunta endereçada a Allan Kardec por um leitor interessado em saber se as coincidências de datas e combinações numéricas chegam a influenciar a vida humana. Kardec transferiu a pergunta a um espírito, dele recebendo uma resposta, publicada em artigo do próprio Codificador na Revista Espírita de julho de 1868 sob o título A Ciência da Concordância dos Números e a Fatalidade. No magnífico artigo e na resposta dada pelo plano espiritual está material para ampla reflexão do leitor, a quem recomendamos o texto na íntegra, conforme fonte indicada.
CLARA DE ASSIS
Nascida em Assis, na Itália, em 1194, foi a reencarnação de Mãe Yara junto ao Pai Seta Branca, encarnado como Francisco de Assis, episódio que reúne uma dupla missão: mostrar a superação do amor físico pelo amor incondicional e a aplicação da humildade e da tolerância na sua mais pura manifestação.
Clara, amando Francisco, soube entender suas missões e, juntos, se realizaram no mais belo romance de amor havido na história da Humanidade. Clara e Francisco não conseguiam entender a vida um sem o outro.
Nascida em família nobre e rica, Clara di Offreducci era linda e inteligente, sensível e alegre. Ao ver Francisco, sua alma gêmea, considerado louco e banido da sociedade, e por saber que seu pai a havia prometido em casamento a um nobre, fugiu de casa.
Era o Domingo de Ramos do ano de 1212. Clara sai à noite, auxiliada por uma grande amiga - Bona di Guelfuccio - e vai até à capela dedicada a Santa Maria dos Anjos, chamada “A Porciúncula”, onde já era esperada por Francisco e seus frades. Na cidade, inicia-se a busca da jovem. Seu pai e o nobre a quem tinha sido prometida chegam à Porciúncula, mas já encontram Clara consagrada pelo corte dos lindos cabelos - a tonsura. Naquela mesma noite, Clara foi levada ao Mosteiro das Irmãs Beneditinas.
Duas semanas depois, Inês, irmã de Clara, foi juntar-se a ela. Mais tarde, foram uma terceira irmã - Beatriz - e a mãe - Ortolana.
Fundada por Francisco, o grupo foi denominado como Segunda Ordem Franciscana, passando, depois, a chamar-se Ordem de Santa Clara ou Clarissas, instaladas no Mosteiro de São Damião.
Culta e inteligente, Clara escreveu muito e estabeleceu a primeira regra escrita por uma mulher – Regra de Vida para as Irmãs do Convento de São Damião.
Quando, em 1232, soldados do imperador Francisco II tentaram assaltar o local, Clara apareceu em uma janela, empunhando uma custódia, e sua luz era tão forte que os soldados, ofuscados, fugiram.
Desencarnou em 11.8.1253, logo após ter recebido do Papa Inocêncio IV a confirmação do Privilégio de Pobreza que pedira para sua Ordem, que apresentou a suas irmãs com a seguinte mensagem: "Minhas filhinhas! Louvem o Senhor comigo, porque hoje Cristo se dignou dar-me uma graça tão grande que céus e terra não bastariam para pagar! Hoje, eu recebi o Altíssimo e mereci ver o seu vigário!..."
Em seu leito de morte, rodeada por suas irmãs da ordem, dirigiu-se a Inês, irmã de sangue que a seguira: "Minha irmã! É Deus que quer que eu me vá. Pare de chorar, porque, logo depois de mim, você vai chegar junto ao Senhor e ele mesmo lhe dará uma grande consolação antes de eu me separar de você!..."
Nos momentos finais de sua jornada na Terra, Clara recebeu a visita de três frades - frei Junípero, frei Ângelo Tancredi e frei Leão - grandes missionários que acompanharam Francisco de Assis desde o princípio, e que emitiram para ela o canto que Francisco havia feito para as Clarissas:
Clara, amando Francisco, soube entender suas missões e, juntos, se realizaram no mais belo romance de amor havido na história da Humanidade. Clara e Francisco não conseguiam entender a vida um sem o outro.
Nascida em família nobre e rica, Clara di Offreducci era linda e inteligente, sensível e alegre. Ao ver Francisco, sua alma gêmea, considerado louco e banido da sociedade, e por saber que seu pai a havia prometido em casamento a um nobre, fugiu de casa.
Era o Domingo de Ramos do ano de 1212. Clara sai à noite, auxiliada por uma grande amiga - Bona di Guelfuccio - e vai até à capela dedicada a Santa Maria dos Anjos, chamada “A Porciúncula”, onde já era esperada por Francisco e seus frades. Na cidade, inicia-se a busca da jovem. Seu pai e o nobre a quem tinha sido prometida chegam à Porciúncula, mas já encontram Clara consagrada pelo corte dos lindos cabelos - a tonsura. Naquela mesma noite, Clara foi levada ao Mosteiro das Irmãs Beneditinas.
Duas semanas depois, Inês, irmã de Clara, foi juntar-se a ela. Mais tarde, foram uma terceira irmã - Beatriz - e a mãe - Ortolana.
Fundada por Francisco, o grupo foi denominado como Segunda Ordem Franciscana, passando, depois, a chamar-se Ordem de Santa Clara ou Clarissas, instaladas no Mosteiro de São Damião.
Culta e inteligente, Clara escreveu muito e estabeleceu a primeira regra escrita por uma mulher – Regra de Vida para as Irmãs do Convento de São Damião.
Quando, em 1232, soldados do imperador Francisco II tentaram assaltar o local, Clara apareceu em uma janela, empunhando uma custódia, e sua luz era tão forte que os soldados, ofuscados, fugiram.
Desencarnou em 11.8.1253, logo após ter recebido do Papa Inocêncio IV a confirmação do Privilégio de Pobreza que pedira para sua Ordem, que apresentou a suas irmãs com a seguinte mensagem: "Minhas filhinhas! Louvem o Senhor comigo, porque hoje Cristo se dignou dar-me uma graça tão grande que céus e terra não bastariam para pagar! Hoje, eu recebi o Altíssimo e mereci ver o seu vigário!..."
Em seu leito de morte, rodeada por suas irmãs da ordem, dirigiu-se a Inês, irmã de sangue que a seguira: "Minha irmã! É Deus que quer que eu me vá. Pare de chorar, porque, logo depois de mim, você vai chegar junto ao Senhor e ele mesmo lhe dará uma grande consolação antes de eu me separar de você!..."
Nos momentos finais de sua jornada na Terra, Clara recebeu a visita de três frades - frei Junípero, frei Ângelo Tancredi e frei Leão - grandes missionários que acompanharam Francisco de Assis desde o princípio, e que emitiram para ela o canto que Francisco havia feito para as Clarissas:
Ouvi, pobrezinhas eleitas do Senhor,
De todas as partes reunidas por amor!
Vivei sempre na verdade, na obediência até a morte, na fidelidade!
Não desejeis a vida exterior, mundana...
A vida do espírito é melhor do que a profana.
Eu vos peço, com todo o meu amor:
Usai com discrição as esmolas do Senhor.
Aquelas que estão sob o peso da enfermidade
E as demais, que delas cuidam com caridade,
Sustentai na paz tão preciosa realidade:
Vereis o valor dessa fadiga um dia,
Cada uma no Céu coroada rainha
Há de ser sempre junto à Virgem Maria!
De todas as partes reunidas por amor!
Vivei sempre na verdade, na obediência até a morte, na fidelidade!
Não desejeis a vida exterior, mundana...
A vida do espírito é melhor do que a profana.
Eu vos peço, com todo o meu amor:
Usai com discrição as esmolas do Senhor.
Aquelas que estão sob o peso da enfermidade
E as demais, que delas cuidam com caridade,
Sustentai na paz tão preciosa realidade:
Vereis o valor dessa fadiga um dia,
Cada uma no Céu coroada rainha
Há de ser sempre junto à Virgem Maria!
Chorando, emocionadas, as irmãs e os frades ouviram a voz carinhosa de Clara, que lhes disse: "Eu abençôo todos vocês como posso e mais do que posso..." Pouco depois, desencarnou.
Clara foi canonizada em 1255 pelo papa Alexandre IV. É festejada pela Igreja Católica no dia 12 de agosto. (Veja Francisco de Assis).
Clara foi canonizada em 1255 pelo papa Alexandre IV. É festejada pela Igreja Católica no dia 12 de agosto. (Veja Francisco de Assis).
BÊNÇÃO DE CLARA DE ASSIS
O SENHOR TE ABENÇOE E TE GUARDE!
FAÇA BRILHAR A SUA FACE SOBRE TI
E TE DÊ A SUA MISERICÓRDIA!
VOLVA PARA TI O SEU OLHAR E TE DÊ A SUA PAZ!
O SENHOR ESTEJA SEMPRE CONTIGO
E FAÇA COM QUE TU ESTEJAS SEMPRE COM ELE!
FAÇA BRILHAR A SUA FACE SOBRE TI
E TE DÊ A SUA MISERICÓRDIA!
VOLVA PARA TI O SEU OLHAR E TE DÊ A SUA PAZ!
O SENHOR ESTEJA SEMPRE CONTIGO
E FAÇA COM QUE TU ESTEJAS SEMPRE COM ELE!
Fonte Tumarã
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