quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Ajanãs


Com certeza, nos momentos em que perdemos nossa sintonia nos Trabalhos e Rituais, nos colocamos a mercê de forças esparsas. Ideal para desperdiçarmos energias valiosas para a Espiritualidade e para nós mesmos, para nossa Evolução.

Um dos maiores malefícios que assola nossa tribo é a fofoca! Imagino como seja triste para nossos mentores observar seus tutelados desperdiçando valiosas energias, que poderiam ser empregadas em favor da cura desobsessiva dos necessitados, jorrando para a alimentação de correntes negativas e vibrações de egoísmo, inveja e recalque.

Para iniciar uma fofoca, além do “fofoqueiro de plantão”, falador nato, desprovido de bondade em seu coração, é necessário ao menos um receptor para seus mexericos, suposições e venenos.

Este receptor, por vezes desavisado e com certeza despreparado, completa a interligação, formando uma corrente que a ninguém irá beneficiar.

Falar de coisas que não se pode resolver, da conduta de outros irmãos e da inveja dissimulada em boa vontade, é o mote principal do início destas tristes correntes.

Uma receita simples, muitas vezes já distribuída pela internet, e que a maioria já conhece sem dar a devida atenção, é uma forma de destruir quase todos os tipos de maledicência, perversidade, falta de humildade e síndrome de “sabe-tudo”.

Verdade? - Está absolutamente certo que o quê vai contar (ou ouvir) é verdadeiro?

Bondade? – Vai falar algo bom? Vai fazer algum bem, para alguém, falar (ou ouvir) isso?

Utilidade? – Vai me servir para alguma coisa contar (ou ouvir) isso?

Se o quê deseja dizer-me não é verdade, nem bom e nem tão pouco me será útil, qual o meu interesse em saber?

Nada mais a acrescentar...


Kazagrande

Fragmentos de aula ministrada por Tia Neiva para os Mestres Lua. Kazagrande

O Mestre Lua é um Mestre preparado em todos os sentidos, é Iniciado...

Nós pensamos sempre, o Mestre Lua tem menos instrução (recebe menos aulas de Desenvolvimento), mas eu não nunca me preocupei. Afinal, pelas comunicações dos Pretos Velhos, ele já é privilegiado pelas constantes incorporações.

O Mestre Ajanã é comandado pelos Grandes Oráculos de Simiromba, e o seu Ministro é Olorum. Olorum é o Deus infinito e misericordioso do Oráculo que tem a Força da Lua. Principalmente na Anodização, Olorum emite Mantras na Presença Divina pelo Mestre Lua, sim pelo Mestre Lua!

Olorum é o Ministro do Oráculo Universal do Mestre Apará, do Mestre de Incorporação. Ele emite seus Raios Lunares, e tem a Força também do Sol.

Quando o Mestre Lua ele emite ele já entra no Luminoso dos Pretos Velhos e Caboclos.

Para o Mestre Adjuração é mais trabalhoso... Por isso é que o Adjuração manipula no Terceiro do Terceiro Sétimo, e o Ajanã vai além, tem outra condição, chegando diretamente ao Oráculo Luminoso dos Caboclos e dos Pretos Velhos.

Fragmentos de aula ministrada por Tia Neiva para os Mestres Lua.

14 de Fevereiro – Comemora-se o regresso de Pai Seta Branca aos Planos Espirituais (desencarne) após sua exitosa passagem como Cacique de uma tribo andina. Não é a data de seu aniversário natalício, pois nestas tribos não se registrava a data de nascimento.

L  U  Z !

Nesta pequena palavra podemos definir a chegada de Pai Seta Branca para Mamãe.

Sua primeira aparição, na roupagem de um Grande Cacique, foi descrita por uma luz intensa que chegava a ofuscar seus olhos.

Seta Branca acima de tudo Pai, nos trouxe de volta a segurança, a confiança em um futuro melhor . A certeza de estarmos no caminho certo.

Sua voz, segura e tênue. Um sotaque que soava como uma melodia e que sempre se fazia compreendido por nossos corações.

Mamãe, mesmo ainda sem despertar seu conhecimento transcendental, sentiu com sua chegada que realmente estava destinada a uma missão superior. Aquele Espírito emanava luz!

Não apenas a luz que nossos olhos físicos vêem, mas a luz que nossa alma sente, que acalma nossas turbulências materiais, que nos invade e sacia nossa sede de paz.

Pai Seta Branca, Paz Seta Branca. Sua chegada era sempre esperada com alegria. Trazia as mensagens que nos harmonizavam, a força que precisávamos e o conhecimento que nos faltava.

Ainda hoje só consigo definir Pai Seta Branca como Mamãe definiu pela primeira vez: LUZ!
Carmem Lúcia Zelaya

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