SALVE DEUS! FAÇAM O FAVOR DE SEREM FELIZES. COMAM E BEBAM; A MESA ESTÁ POSTA! SALVE DEUS
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
LIÇÃO DESTE ANO
Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída.
Aprendemos que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.
Aprendemos que perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.
Aprendemos que é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol, mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.
Aprendemos que heróis não são aqueles que realizam obras notáveis, mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as conseqüências dos seus atos.
Aprendemos que, não importa em quantos pedaços nosso coração está partido, o mundo não pára para que nós o consertemos.
Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.
Aprendemos que amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de nos fazer felizes. Cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.
Aprendemos que o que faz diferença não é o que temos na vida, mas Quem nós temos. E que boa família são os amigos que escolhemos.
Aprendemos que as pessoas mais queridas podem às vezes nos ferir. E talvez não nos amem tanto quanto nós gostaríamos, o que não significa que não amem muito, talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o mais importante.
Aprendemos que toda mudança inicia um ciclo de construção, se você não esquecer de deixar a porta aberta.
Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.
O nosso futuro ainda está por vir.
Então aprendemos que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.
Aprendemos que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.
Aprendemos que perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.
Aprendemos que é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol, mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.
Aprendemos que heróis não são aqueles que realizam obras notáveis, mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as conseqüências dos seus atos.
Aprendemos que, não importa em quantos pedaços nosso coração está partido, o mundo não pára para que nós o consertemos.
Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.
Aprendemos que amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de nos fazer felizes. Cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.
Aprendemos que o que faz diferença não é o que temos na vida, mas Quem nós temos. E que boa família são os amigos que escolhemos.
Aprendemos que as pessoas mais queridas podem às vezes nos ferir. E talvez não nos amem tanto quanto nós gostaríamos, o que não significa que não amem muito, talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o mais importante.
Aprendemos que toda mudança inicia um ciclo de construção, se você não esquecer de deixar a porta aberta.
Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.
O nosso futuro ainda está por vir.
Então aprendemos que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
ORAÇÃO DE UMA CRIANÇA
Sabe Jesus, me ensinaram que você
é muito bonzinho e que sabe fazer
as coisas acontecerem, então eu queria
lhe pedir umas coisinhas.
Olhe, eu acho até que você já sabe
o que eu vou pedir, mas assim mesmo
eu vou lhe fazer meu pedido. Eu quero
que você mande muita paz e muito amor
pra todo mundo; Eu quero que você faça
essa gente que gosta de guerra
se entenderem e façam uma guerra
de flores, amizade e de amor.
Eu quero também que você ensine
esse povo o que é solidariedade e que
se ajudem mutuamente,
dando muito pão pra quem tem fome.
Eu também quero pedir que olhe
pelo meu papai, minha mamãe,
meus irmãozinhos, meus amiguinhos
e também minhas bonecas que eu ganhei
no natal... Ah, eu ia esquecendo, quero
que você olhe meu cachorrinho e todos
os animais do mundo tá?
Pra mim eu não quero nada por que eu
já tenho tudo... Eu tenho você.
Obrigado Jesus! Agora eu vou dormir.
Um beijinho.....
é muito bonzinho e que sabe fazer
as coisas acontecerem, então eu queria
lhe pedir umas coisinhas.
Olhe, eu acho até que você já sabe
o que eu vou pedir, mas assim mesmo
eu vou lhe fazer meu pedido. Eu quero
que você mande muita paz e muito amor
pra todo mundo; Eu quero que você faça
essa gente que gosta de guerra
se entenderem e façam uma guerra
de flores, amizade e de amor.
Eu quero também que você ensine
esse povo o que é solidariedade e que
se ajudem mutuamente,
dando muito pão pra quem tem fome.
Eu também quero pedir que olhe
pelo meu papai, minha mamãe,
meus irmãozinhos, meus amiguinhos
e também minhas bonecas que eu ganhei
no natal... Ah, eu ia esquecendo, quero
que você olhe meu cachorrinho e todos
os animais do mundo tá?
Pra mim eu não quero nada por que eu
já tenho tudo... Eu tenho você.
Obrigado Jesus! Agora eu vou dormir.
Um beijinho.....
CÓDIGO MORAL DO CAVALEIRO DA CRUZ DO CAMINHO
Sê bondade, justiça e compaixão.
Sê paciente, calmo e comedido.
Não te entregues jamais à cólera ou ao orgulho.
Sê puro, sensível e doce.
Sê confiante, satisfeito e aberto aos outros.
Sê moderado em todas as coisas.
Evita os excessos.
Sê humilde, amável, modesto, generoso e respeitoso para com os outros.
Sê verdadeiro em palavras e em actos.
Diz a verdade.
Não mintas nem difames jamais.
Sê prestativo e benévolo em relação a tudo que existe.
Ama e protege a vida.
Propaga a paz e a harmonia.
Não manifestes agressividade em nenhum plano.
Muita paz e luz!
Muita paz e luz!
sábado, 25 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
É a sua fraqueza que me atrai
Existe uma lei da física que se tornou uma expressão muito comum para nós, que diz que “os opostos se atraem”. Isso também se comprova se considerarmos o nosso relacionamento com Deus. Foi o nosso pecado que fez com que Jesus, Aquele que não tem pecado, viesse à terra. A fraqueza do homem atraiu a força do Amor de Deus. A humanidade frágil foi resgatada pela divindade encarnada.
No plano pessoal, é a nossa fraqueza que atrai Jesus a nós. Os nossos limites à sua perfeição, o nosso pecado à sua salvação. Não teremos uma experiência pessoal com Jesus graças às nossas próprias virtudes, mas graças à Sua misericórdia. Nossa tendência é de desejarmos a santidade para agradar a Deus, e não está errado, mas precisamos estar conscientes de que é a nossa fraqueza, de que são os nossos limites que atraem a misericórdia de Deus, basta lembrar a ovelha perdida pela qual o Bom Pastor deixou as noventa e nove, isso não significa nos acostumarmos com o pecado, mas assumirmos a condição de que somos pecadores e dependentes da misericórdia. Isso não significa tão pouco, valorizarmos o nosso pecado, mas conseguirmos reverter esse mal num bem a nosso favor, deixando que a luz de Deus visite as nossas trevas, que o Seu tudo encontre o nosso nada.
Esse é um caminho de aceitação, de reconhecimento da própria verdade. O primeiro passo é assumirmos para nós mesmos que somos fracos, sem medo do nosso próprio julgamento, e, por conseguinte, do julgamento dos outros. Assumindo para nós mesmos nos colocamos diante de Deus como verdadeiramente somos e passamos a trilhar assim o caminho da misericórdia, que é o encontro da nossa verdade com a Verdade de Deus, o nosso ser desnudo e chagado pelo pecado, como Jesus nos representou na Cruz, que encontra o bálsamo suave do amor, a força da ressurreição, que jorra do coração de Deus.
Precisamos fazer essa experiência todos os dias, de oferecermos a Deus as nossas fraquezas, incapacidades, limites, medos... para que tudo isso seja envolvido na força transformadora da sua misericórdia, pois como disse São Paulo, “quando eu sou fraco, é então que eu sou forte”, pois é na nossa fraqueza que se revela a força de Deus para que o mundo creia.
Todas as vezes que tentamos ser fortes, tropeçamos no nosso orgulho, caímos fracassados e impedimos que a graça de Deus se manifestasse através de nós. Jesus disse a Madre Teresa de Calcutá: “você é, eu sei, a pessoa mais incapaz, fraca e pecadora, mas é justamente por isso que eu quero me servir de você para a minha glória! Você vai recusar?”.
E nós? Vamos recusar? Ou vamos deixar que Deus se manifeste ao mundo através da nossa pequenez? Talvez não façamos grandes coisas como Madre Teresa, e talvez não seja isso que Deus espere de nós, mas na simplicidade da nossa vida quotidiana deixemos que Deus seja glorificado.
No plano pessoal, é a nossa fraqueza que atrai Jesus a nós. Os nossos limites à sua perfeição, o nosso pecado à sua salvação. Não teremos uma experiência pessoal com Jesus graças às nossas próprias virtudes, mas graças à Sua misericórdia. Nossa tendência é de desejarmos a santidade para agradar a Deus, e não está errado, mas precisamos estar conscientes de que é a nossa fraqueza, de que são os nossos limites que atraem a misericórdia de Deus, basta lembrar a ovelha perdida pela qual o Bom Pastor deixou as noventa e nove, isso não significa nos acostumarmos com o pecado, mas assumirmos a condição de que somos pecadores e dependentes da misericórdia. Isso não significa tão pouco, valorizarmos o nosso pecado, mas conseguirmos reverter esse mal num bem a nosso favor, deixando que a luz de Deus visite as nossas trevas, que o Seu tudo encontre o nosso nada.
Esse é um caminho de aceitação, de reconhecimento da própria verdade. O primeiro passo é assumirmos para nós mesmos que somos fracos, sem medo do nosso próprio julgamento, e, por conseguinte, do julgamento dos outros. Assumindo para nós mesmos nos colocamos diante de Deus como verdadeiramente somos e passamos a trilhar assim o caminho da misericórdia, que é o encontro da nossa verdade com a Verdade de Deus, o nosso ser desnudo e chagado pelo pecado, como Jesus nos representou na Cruz, que encontra o bálsamo suave do amor, a força da ressurreição, que jorra do coração de Deus.
Precisamos fazer essa experiência todos os dias, de oferecermos a Deus as nossas fraquezas, incapacidades, limites, medos... para que tudo isso seja envolvido na força transformadora da sua misericórdia, pois como disse São Paulo, “quando eu sou fraco, é então que eu sou forte”, pois é na nossa fraqueza que se revela a força de Deus para que o mundo creia.
Todas as vezes que tentamos ser fortes, tropeçamos no nosso orgulho, caímos fracassados e impedimos que a graça de Deus se manifestasse através de nós. Jesus disse a Madre Teresa de Calcutá: “você é, eu sei, a pessoa mais incapaz, fraca e pecadora, mas é justamente por isso que eu quero me servir de você para a minha glória! Você vai recusar?”.
E nós? Vamos recusar? Ou vamos deixar que Deus se manifeste ao mundo através da nossa pequenez? Talvez não façamos grandes coisas como Madre Teresa, e talvez não seja isso que Deus espere de nós, mas na simplicidade da nossa vida quotidiana deixemos que Deus seja glorificado.
Pense nisto!
APENAS UM LEMBRETE
Lembre-se que você é um espírito imortal vivendo breve experiência num corpo físico.
Lembre-se que o seu corpo é feito de matéria e, como tal, sofre o desgaste
natural como tudo o que é matéria, mas esse desgaste não atinge o espírito imortal.
Assim, quando você perceber que a sua pele está enrugando, lembre-se que
esse é um fenómeno que não alcança o espírito.
Enquanto a sua pele enruga, seu espírito pode ficar ainda mais radiante e mais iluminado.
Você não pode deter os segundos nem evitar que se transformem em anos.
Não pode impedir que o seu cabelo caia ou se torne branco, mas isso não é motivo para levar a vitalidade da sua alma imortal.
Sua esperança jamais poderá estar atrelada a sua forma física, pois o ser pensante que você é, é o mais importante e sobreviverá por toda a eternidade.
Sua força e sua vitalidade independem da sua idade.
Seu espírito é o agente capaz de espanar a poeira do tempo.
Lembre-se que você não é um corpo que tem um espírito, é um espírito temporariamente vivendo num corpo físico.
Chegará um dia em que você se deparará com uma linha de chegada, e perceberá que logo à frente há outra linha de partida...
A vida é feita de idas e vindas... Partidas e chegadas.
Um dia você terá que abandonar esse corpo, mas Lembre-se que jamais abandonará a vida...
Lembre-se que cada dia é uma oportunidade de viver, e viver bem.
Se acontecer de cometer um engano, não detenha o passo, siga em frente que logo adiante encontrará outro desafio...
A vida é feita de desafios... Vencemos uns, somos vencidos por outros, mas não podemos deter o passo.
E o maior de todos os desafios é vencer-se a si mesmo, usando a razão para não se deixar dominar por vícios e prazeres excessivos e prejudiciais.
Importante é não perder tempo vivendo de lembranças amargas e fotografias pela metade, amarelas e empoeiradas...
O dia mais importante é o dia de hoje... E hoje você tem a oportunidade de reescrever a sua história... Conhecer novas paisagens... Coleccionar imagens de cores vivas.
Lembre-se sempre que você é um espírito feito de luz, e a luz sempre pode suplantar as trevas... Por mais densas que sejam.
O importante é que jamais detenha o passo...
Se as forças físicas não lhe permitem mais correr, como antes, ande depressa.
Se algo lhe impedir de andar depressa, caminhe lentamente, mas siga em frente.
E, se, por algum motivo não puder mais caminhar sem apoio, use bengalas, muletas, cadeira de rodas, mas vá em frente...
E se um dia você não puder mais movimentar seu corpo para continuar andando, voe com o pensamento.
Seu pensamento nada e nem ninguém poderá deter.
Você é livre para pensar, para aprender, para alcançar os céus em busca de esperança e paz.
O essencial é que você não pare nunca...
Deus não criou você para a derrota. Deus criou você para a vitória, para a felicidade plena. E essa conquista é parte que lhe cabe.
Este é apenas um lembrete, pois um dia um sublime alguém já nos disse tudo isso e nós esquecemos.
Esquecemos que ele saiu do corpo mas jamais saiu da vida...
O Seu suave convite ainda paira no ar: "quem quiser vir após mim, tome a sua cruz, negue-se a si mesmo, e siga-me."
Esquecemos que ele afirmou com convicção e firmeza: "nenhuma das ovelhas que o pai me confiou se perderá".
Eu sou uma de suas ovelhas e você também é. Não importa a que religião você pertença. Não importa a que religião eu pertença.
Somos as ovelhas que o Criador confiou ao Sublime Pastor da Galiléia, para que Ele nos ensine o caminho que nos levará ao Pai.
Este é apenas um lembrete... Que você pode até desconsiderar...
Mas, uma coisa é certa: você não deixará de existir, como espírito imortal
que é, e não evitará os percalços e as lições da caminhada, porque você,
você é filho de Deus...
Pense nisso!
Lembre-se que o seu corpo é feito de matéria e, como tal, sofre o desgaste
natural como tudo o que é matéria, mas esse desgaste não atinge o espírito imortal.
Assim, quando você perceber que a sua pele está enrugando, lembre-se que
esse é um fenómeno que não alcança o espírito.
Enquanto a sua pele enruga, seu espírito pode ficar ainda mais radiante e mais iluminado.
Você não pode deter os segundos nem evitar que se transformem em anos.
Não pode impedir que o seu cabelo caia ou se torne branco, mas isso não é motivo para levar a vitalidade da sua alma imortal.
Sua esperança jamais poderá estar atrelada a sua forma física, pois o ser pensante que você é, é o mais importante e sobreviverá por toda a eternidade.
Sua força e sua vitalidade independem da sua idade.
Seu espírito é o agente capaz de espanar a poeira do tempo.
Lembre-se que você não é um corpo que tem um espírito, é um espírito temporariamente vivendo num corpo físico.
Chegará um dia em que você se deparará com uma linha de chegada, e perceberá que logo à frente há outra linha de partida...
A vida é feita de idas e vindas... Partidas e chegadas.
Um dia você terá que abandonar esse corpo, mas Lembre-se que jamais abandonará a vida...
Lembre-se que cada dia é uma oportunidade de viver, e viver bem.
Se acontecer de cometer um engano, não detenha o passo, siga em frente que logo adiante encontrará outro desafio...
A vida é feita de desafios... Vencemos uns, somos vencidos por outros, mas não podemos deter o passo.
E o maior de todos os desafios é vencer-se a si mesmo, usando a razão para não se deixar dominar por vícios e prazeres excessivos e prejudiciais.
Importante é não perder tempo vivendo de lembranças amargas e fotografias pela metade, amarelas e empoeiradas...
O dia mais importante é o dia de hoje... E hoje você tem a oportunidade de reescrever a sua história... Conhecer novas paisagens... Coleccionar imagens de cores vivas.
Lembre-se sempre que você é um espírito feito de luz, e a luz sempre pode suplantar as trevas... Por mais densas que sejam.
O importante é que jamais detenha o passo...
Se as forças físicas não lhe permitem mais correr, como antes, ande depressa.
Se algo lhe impedir de andar depressa, caminhe lentamente, mas siga em frente.
E, se, por algum motivo não puder mais caminhar sem apoio, use bengalas, muletas, cadeira de rodas, mas vá em frente...
E se um dia você não puder mais movimentar seu corpo para continuar andando, voe com o pensamento.
Seu pensamento nada e nem ninguém poderá deter.
Você é livre para pensar, para aprender, para alcançar os céus em busca de esperança e paz.
O essencial é que você não pare nunca...
Deus não criou você para a derrota. Deus criou você para a vitória, para a felicidade plena. E essa conquista é parte que lhe cabe.
Este é apenas um lembrete, pois um dia um sublime alguém já nos disse tudo isso e nós esquecemos.
Esquecemos que ele saiu do corpo mas jamais saiu da vida...
O Seu suave convite ainda paira no ar: "quem quiser vir após mim, tome a sua cruz, negue-se a si mesmo, e siga-me."
Esquecemos que ele afirmou com convicção e firmeza: "nenhuma das ovelhas que o pai me confiou se perderá".
Eu sou uma de suas ovelhas e você também é. Não importa a que religião você pertença. Não importa a que religião eu pertença.
Somos as ovelhas que o Criador confiou ao Sublime Pastor da Galiléia, para que Ele nos ensine o caminho que nos levará ao Pai.
Este é apenas um lembrete... Que você pode até desconsiderar...
Mas, uma coisa é certa: você não deixará de existir, como espírito imortal
que é, e não evitará os percalços e as lições da caminhada, porque você,
você é filho de Deus...
Pense nisso!
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
ONDE E QUANDO JESUS NASCEU?
Perguntemos a Maria de Magdala, onde e quando nasceu Jesus.
E ela nos responderá:
- Jesus nasceu em Betânia. Foi certa vez, que a sua voz, tão cheia de
pureza e santidade, despertou em mim a sensação de uma vida nova com a
qual até então jamais sonhara.
Perguntemos a Francisco de Assis o que ele sabe sobre o nascimento de
Jesus.
Ele nos responderá:
- Ele nasceu no dia em que, na Praça de Assis entreguei minha bolsa,
minhas roupas e até meu nome para segui-lo incondicionalmente, pois
sabia que somente ele é a fonte inesgotável de amor.
Perguntemos a Pedro quando deu o nascimento de Jesus. Ele nos responderá:
- Jesus nasceu no pátio do palácio de Caifás, na noite em que o galo
cantou pela terceira vez, no momento em que eu o havia negado. Foi nesse
instante que acordou minha consciência para a verdadeira vida.
Perguntemos a Paulo de Tarso, quando se deu o nascimento de Jesus.
Ele nos responderá:
- Jesus nasceu na Estrada de Damasco quando, envolvido por intensa luz
que me deixou cego, pude ver a figura nobre e serena que me perguntava:
Saulo, Saulo porque me persegue? E na cegueira passei a enxergar um
mundo novo quando eu lhe disse:
- Senhor, o que queres que eu faça?!
Perguntemos a Joana de Cusa onde e quando nasceu Jesus.
E ela nos responderá:
- Jesus nasceu no dia em que, amarrada ao poste do circo em Roma, eu
ouvi o povo gritar: - Negue! Negue!
E o soldado com a tocha acesa dizendo:
- Este teu Cristo ensinou-lhe apenas a morrer?
Foi neste instante que, sentindo o fogo subir pelo meu corpo, pude com
toda certeza e sinceridade dizer:
- Não me ensinou só isso, Jesus ensinou-me também a amá-lo.
Perguntemos a Tomé onde e quando nasceu Jesus.
E ele nos responderá:
- Jesus nasceu naquele dia inesquecível em que ele me pediu para tocar
as suas chagas e me foi dado testemunhar que a morte não tinha poder
sobre o filho de Deus. Só então compreendi o sentido de suas palavras:
- Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
E ela nos responderá:
- Jesus nasceu em Betânia. Foi certa vez, que a sua voz, tão cheia de
pureza e santidade, despertou em mim a sensação de uma vida nova com a
qual até então jamais sonhara.
Perguntemos a Francisco de Assis o que ele sabe sobre o nascimento de
Jesus.
Ele nos responderá:
- Ele nasceu no dia em que, na Praça de Assis entreguei minha bolsa,
minhas roupas e até meu nome para segui-lo incondicionalmente, pois
sabia que somente ele é a fonte inesgotável de amor.
Perguntemos a Pedro quando deu o nascimento de Jesus. Ele nos responderá:
- Jesus nasceu no pátio do palácio de Caifás, na noite em que o galo
cantou pela terceira vez, no momento em que eu o havia negado. Foi nesse
instante que acordou minha consciência para a verdadeira vida.
Perguntemos a Paulo de Tarso, quando se deu o nascimento de Jesus.
Ele nos responderá:
- Jesus nasceu na Estrada de Damasco quando, envolvido por intensa luz
que me deixou cego, pude ver a figura nobre e serena que me perguntava:
Saulo, Saulo porque me persegue? E na cegueira passei a enxergar um
mundo novo quando eu lhe disse:
- Senhor, o que queres que eu faça?!
Perguntemos a Joana de Cusa onde e quando nasceu Jesus.
E ela nos responderá:
- Jesus nasceu no dia em que, amarrada ao poste do circo em Roma, eu
ouvi o povo gritar: - Negue! Negue!
E o soldado com a tocha acesa dizendo:
- Este teu Cristo ensinou-lhe apenas a morrer?
Foi neste instante que, sentindo o fogo subir pelo meu corpo, pude com
toda certeza e sinceridade dizer:
- Não me ensinou só isso, Jesus ensinou-me também a amá-lo.
Perguntemos a Tomé onde e quando nasceu Jesus.
E ele nos responderá:
- Jesus nasceu naquele dia inesquecível em que ele me pediu para tocar
as suas chagas e me foi dado testemunhar que a morte não tinha poder
sobre o filho de Deus. Só então compreendi o sentido de suas palavras:
- Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
Perguntemos à mulher da Samaria o que ela sabe sobre o nascimento de
Jesus.
E ela nos responderá:
- Jesus nasceu junto à fonte de Jacob na tarde em que me pediu de beber
e me disse:
- Mulher eu posso te dar a água viva que sacia toda a sede, pois vem do
amor de Deus e santifica as criaturas.
Naquela tarde soube que Jesus era realmente um profeta de Deus e lhe
pedi: - Senhor, dá-me desta água.
Perguntemos a João Batista quando se deu o nascimento de Jesus.
Ele nos responderá:
- Jesus nasceu no instante em que, chegando ao rio Jordão, pediu-me que
o batizasse.
- Este é o meu Filho Amado, no qual pus a minha complacência!
- Compreendi que chegara o momento de ele crescer e eu diminuir, para a
glória de Deus.
Perguntemos a Lázaro onde e quando nasceu Jesus?
Ele nos responderá:
- Jesus nasceu em Betânia, na tarde em que visitou o meu túmulo e disse:
- Lázaro! Levanta.
Neste momento compreendi finalmente quem Ele era... A Ressurreição e a
Vida!
Perguntemos a Judas Iscariotes quando se deu o nascimento de Jesus.
Ele nos responderá:
- Jesus nasceu no instante em que eu assistia ao seu julgamento e a sua
condenação.
Compreendi que Jesus estava acima de todos os tesouros terrenos.
Perguntemos a Bezerra de Menezes o que ele sabe sobre o nascimento de
Jesus.
E ele nos responderá:
- Jesus nasceu no dia em que desci as escadas da Federação Espírita
Brasileira e um homem se aproximou dizendo:
- Vim devolver-lhe o abraço que me deste em nome de Maria, porque
renovei minha fé e a confiança em Deus. Foi naquele instante que percebi a Sua misericórdia e o Seu imenso amor pelas criaturas.
Perguntemos, finalmente, a Maria de Nazaré onde e quando nasceu Jesus.
E ela nos responderá:
-Jesus nasceu em Belém, sob as estrelas, que eram focos de luzes guiando
os pastores e suas ovelhas ao berço de palha. Foi quando o segurei em
meus braços pela primeira vez e senti se cumprir à promessa de um novo
tempo através daquele Menino que Deus enviara ao mundo, para ensinar aos
homens a lei maior do amor.
Agora pensemos um pouquinho:
E para nós, quando Jesus nasceu?
Pensemos mais um pouquinho:
E se descobrirmos que ele não nasceu?
Então, procuremos urgentemente fazer com que ele nasça um dia destes,
porque, quando isso acontecer, teremos finalmente entendido o Natal e
verdadeiramente encontrado a luz.
Não se conhece o autor, mas com certeza Jesus nasceu para ele.
Muita paz e luz!
Jesus.
E ela nos responderá:
- Jesus nasceu junto à fonte de Jacob na tarde em que me pediu de beber
e me disse:
- Mulher eu posso te dar a água viva que sacia toda a sede, pois vem do
amor de Deus e santifica as criaturas.
Naquela tarde soube que Jesus era realmente um profeta de Deus e lhe
pedi: - Senhor, dá-me desta água.
Perguntemos a João Batista quando se deu o nascimento de Jesus.
Ele nos responderá:
- Jesus nasceu no instante em que, chegando ao rio Jordão, pediu-me que
o batizasse.
- Este é o meu Filho Amado, no qual pus a minha complacência!
- Compreendi que chegara o momento de ele crescer e eu diminuir, para a
glória de Deus.
Perguntemos a Lázaro onde e quando nasceu Jesus?
Ele nos responderá:
- Jesus nasceu em Betânia, na tarde em que visitou o meu túmulo e disse:
- Lázaro! Levanta.
Neste momento compreendi finalmente quem Ele era... A Ressurreição e a
Vida!
Perguntemos a Judas Iscariotes quando se deu o nascimento de Jesus.
Ele nos responderá:
- Jesus nasceu no instante em que eu assistia ao seu julgamento e a sua
condenação.
Compreendi que Jesus estava acima de todos os tesouros terrenos.
Perguntemos a Bezerra de Menezes o que ele sabe sobre o nascimento de
Jesus.
E ele nos responderá:
- Jesus nasceu no dia em que desci as escadas da Federação Espírita
Brasileira e um homem se aproximou dizendo:
- Vim devolver-lhe o abraço que me deste em nome de Maria, porque
renovei minha fé e a confiança em Deus. Foi naquele instante que percebi a Sua misericórdia e o Seu imenso amor pelas criaturas.
Perguntemos, finalmente, a Maria de Nazaré onde e quando nasceu Jesus.
E ela nos responderá:
-Jesus nasceu em Belém, sob as estrelas, que eram focos de luzes guiando
os pastores e suas ovelhas ao berço de palha. Foi quando o segurei em
meus braços pela primeira vez e senti se cumprir à promessa de um novo
tempo através daquele Menino que Deus enviara ao mundo, para ensinar aos
homens a lei maior do amor.
Agora pensemos um pouquinho:
E para nós, quando Jesus nasceu?
Pensemos mais um pouquinho:
E se descobrirmos que ele não nasceu?
Então, procuremos urgentemente fazer com que ele nasça um dia destes,
porque, quando isso acontecer, teremos finalmente entendido o Natal e
verdadeiramente encontrado a luz.
Não se conhece o autor, mas com certeza Jesus nasceu para ele.
Muita paz e luz!
domingo, 19 de dezembro de 2010
O QUE É O NATAL?
Olá,
Eu, menino, sentado na calçada, sob um sol escaldante, observava a movimentação das pessoas em volta, e tentava compreender o que estava acontecendo.
Que é o Natal? Perguntava-me, em silêncio.
Eu, menino, ouvira falar que aquele era o dia em que Papai Noel, em seu trenó puxado por renas, cruzava os céus distribuindo brinquedos a todas as crianças.
E por que então, eu, que passo a madrugada ao relento nunca vi o trenó voador? Onde estão os meus presentes? Perguntava-me.
E eu, menino, imaginava que o Natal não deveria ser isso.
Talvez fosse um dia especial, em que as pessoas abraçassem seus familiares e fossem mais amigas umas das outras.
Ou talvez fosse o dia da fraternidade e do perdão.
Mas então por que eu, sentado no meio-fio, não recebo sequer um sorriso? Perguntava-me, com tristeza. E por que a polícia trabalha no Natal?
E eu, menino, entendia que não devia ser assim...
Imaginava que talvez o Natal fosse um dia mágico porque as pessoas enchem as igrejas em busca de Deus.
Mas por que, então, não saem de lá melhores do que entraram?
Debatia-me, na ânsia de compreender essa ocasião diferente.
Via risos, mas eram gargalhadas que escondiam tanta tristeza e ódio, tanta amargura e sofrimento...
E eu, menino, mergulhado em tão profundas reflexões, vi aproximar-se um homem...
Era um belo homem...
Não era gordo nem magro, nem alto nem baixo, nem branco, nem preto, nem pardo, nem amarelo ou vermelho.
Era apenas um homem com olhos cor de ternura e um sorriso em forma de carinho que, numa voz em tom de afago, saudou-me:
Olá, menino!
Oi!... respondi, meio tímido.
E, com grande admiração, vi-o acomodar-se a meu lado, na calçada, sob o sol escaldante.
Eu, menino, aceitei-o como amigo, num olhar. E atirei-lhe a pergunta que me inquietava e entristecia:
Que é o Natal?
Ele, sorrindo ainda mais, respondeu-me, sereno:
Meu aniversário.
Como assim? Perguntei, percebendo que ele estava sozinho.
Por que você não está em casa? Onde estão os seus familiares?
E ele me disse: Esta é a minha família, apontando para aquelas pessoas que andavam apressadas.
E eu, menino, não compreendi.
Você também faz parte da minha família... Acrescentou, aumentando a confusão na minha cabeça de menino.
Não conheço você! eu disse.
É porque nunca lhe falaram de mim. Mas eu o conheço. E o amo...
Tremi de emoção com aquelas palavras, na minha fragilidade de menino.
Você deve estar triste, comentei. Porque está sozinho, justo no dia do próprio aniversário...
Neste momento, estou com você! Respondeu-me, com um sorriso.
E conversamos...uma conversa de poucas palavras, muito silêncio, muitos olhares e um grande sentimento, naquela prece que fazia arder o coração e a própria alma.
A noite chegou... E as primeiras estrelas surgiram no céu.
E conversamos... Eu, menino, e ele.
E ele me falava, e eu O entendia. E eu O sentia. E eu O amava...
Eu, menino: sou as cordas. Ele: o artista. E entre nós dois se fez a melodia!...
E eu, menino, sorri...
Quando a madrugada chegou e, enquanto piscavam as luzes que iluminavam as casas, Ele se ergueu e eu adivinhei que era a despedida. E eu suspirava, de alma renovada.
Abracei-O pela cintura, e lhe disse: Feliz aniversário!
Ele ergueu-me no ar, com Seus braços fortes, tão fortes quanto a paz, e disse-me:
Presenteie-me compartilhando este abraço com a minha família, que também é sua... Ame-os com respeito. Respeite-os com ternura, com carinho e amizade. E tenha um feliz Natal!
E porque eu não queria vê-lo ir-se embora, saí correndo em disparada pela rua. Abandonei-O, levando-O para sempre no mais íntimo do coração...
E saí em busca de braços que aceitassem os meus...
E eu, menino, nunca mais O vi. Mas fiquei com a certeza de que Ele sempre está comigo, e não apenas nas noites de Natal...
E eu, menino, sorri... pois agora eu sei que Ele é Jesus... E é por causa Dele que existe o Natal.
Eu, menino, sentado na calçada, sob um sol escaldante, observava a movimentação das pessoas em volta, e tentava compreender o que estava acontecendo.
Que é o Natal? Perguntava-me, em silêncio.
Eu, menino, ouvira falar que aquele era o dia em que Papai Noel, em seu trenó puxado por renas, cruzava os céus distribuindo brinquedos a todas as crianças.
E por que então, eu, que passo a madrugada ao relento nunca vi o trenó voador? Onde estão os meus presentes? Perguntava-me.
E eu, menino, imaginava que o Natal não deveria ser isso.
Talvez fosse um dia especial, em que as pessoas abraçassem seus familiares e fossem mais amigas umas das outras.
Ou talvez fosse o dia da fraternidade e do perdão.
Mas então por que eu, sentado no meio-fio, não recebo sequer um sorriso? Perguntava-me, com tristeza. E por que a polícia trabalha no Natal?
E eu, menino, entendia que não devia ser assim...
Imaginava que talvez o Natal fosse um dia mágico porque as pessoas enchem as igrejas em busca de Deus.
Mas por que, então, não saem de lá melhores do que entraram?
Debatia-me, na ânsia de compreender essa ocasião diferente.
Via risos, mas eram gargalhadas que escondiam tanta tristeza e ódio, tanta amargura e sofrimento...
E eu, menino, mergulhado em tão profundas reflexões, vi aproximar-se um homem...
Era um belo homem...
Não era gordo nem magro, nem alto nem baixo, nem branco, nem preto, nem pardo, nem amarelo ou vermelho.
Era apenas um homem com olhos cor de ternura e um sorriso em forma de carinho que, numa voz em tom de afago, saudou-me:
Olá, menino!
Oi!... respondi, meio tímido.
E, com grande admiração, vi-o acomodar-se a meu lado, na calçada, sob o sol escaldante.
Eu, menino, aceitei-o como amigo, num olhar. E atirei-lhe a pergunta que me inquietava e entristecia:
Que é o Natal?
Ele, sorrindo ainda mais, respondeu-me, sereno:
Meu aniversário.
Como assim? Perguntei, percebendo que ele estava sozinho.
Por que você não está em casa? Onde estão os seus familiares?
E ele me disse: Esta é a minha família, apontando para aquelas pessoas que andavam apressadas.
E eu, menino, não compreendi.
Você também faz parte da minha família... Acrescentou, aumentando a confusão na minha cabeça de menino.
Não conheço você! eu disse.
É porque nunca lhe falaram de mim. Mas eu o conheço. E o amo...
Tremi de emoção com aquelas palavras, na minha fragilidade de menino.
Você deve estar triste, comentei. Porque está sozinho, justo no dia do próprio aniversário...
Neste momento, estou com você! Respondeu-me, com um sorriso.
E conversamos...uma conversa de poucas palavras, muito silêncio, muitos olhares e um grande sentimento, naquela prece que fazia arder o coração e a própria alma.
A noite chegou... E as primeiras estrelas surgiram no céu.
E conversamos... Eu, menino, e ele.
E ele me falava, e eu O entendia. E eu O sentia. E eu O amava...
Eu, menino: sou as cordas. Ele: o artista. E entre nós dois se fez a melodia!...
E eu, menino, sorri...
Quando a madrugada chegou e, enquanto piscavam as luzes que iluminavam as casas, Ele se ergueu e eu adivinhei que era a despedida. E eu suspirava, de alma renovada.
Abracei-O pela cintura, e lhe disse: Feliz aniversário!
Ele ergueu-me no ar, com Seus braços fortes, tão fortes quanto a paz, e disse-me:
Presenteie-me compartilhando este abraço com a minha família, que também é sua... Ame-os com respeito. Respeite-os com ternura, com carinho e amizade. E tenha um feliz Natal!
E porque eu não queria vê-lo ir-se embora, saí correndo em disparada pela rua. Abandonei-O, levando-O para sempre no mais íntimo do coração...
E saí em busca de braços que aceitassem os meus...
E eu, menino, nunca mais O vi. Mas fiquei com a certeza de que Ele sempre está comigo, e não apenas nas noites de Natal...
E eu, menino, sorri... pois agora eu sei que Ele é Jesus... E é por causa Dele que existe o Natal.
Pense nisto!
sábado, 18 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Seja Feliz.
Eis uma ordem preciosa: seja feliz!
Quantas vezes dizemos isso uns aos outros, desejando, intensamente, que se torne realidade?
Em verdade, cada um de nós deveria ter como meta, em sua vida, ser feliz.
Quase sempre, criamos infelicidade para nós mesmos, através de nossas atitudes.
E, no entanto, nunca se falou tanto, como na actualidade, em ser feliz, em conquistar valores positivos. Parece ser a tónica do momento.
Parece que as pessoas estão descobrindo o propósito da Divindade para connosco.
O mundo não é um local onde nascemos para sofrer, embora o sofrimento possa fazer parte de nossas vidas.
Não é um local onde viemos somente para nos esfalfarmos em conquistas materiais, mesmo que necessitemos trabalhar para nos sustentarmos, para adquirirmos certo conforto.
O importante é se ter a certeza que podemos melhorar muito nossa qualidade de vida, se desejarmos.
Vejamos algumas dicas.
Não se preocupe, em demasia. Quem se estressa o tempo todo, pode desencadear problemas cardíacos. E não consegue ver o lado bom das coisas.
Concentre-se e termine. Isto é, faça uma coisa de cada vez. Termine uma tarefa e depois passe para a seguinte.
Não queira fazer muitas coisas ao mesmo tempo.
O Mestre de Nazaré, há mais de dois milénios, prescreveu que a cada dia bastam as suas próprias preocupações.
Mande a raiva embora. Ela faz as artérias se contraírem, a taxa de batimentos cardíacos disparar e deixa o sangue mais grosso e fácil de coagular.
Quando tiver que enfrentar alguma situação exasperante, conte até dez. Isso faz o cérebro passar da emoção para o pensamento racional.
Respire fundo. Pense e não reaja.
A Sabedoria Nazarena prescrevia que perdoássemos aos nossos inimigos.
Cuide do lado espiritual. Você pode participar de determinada religião, exercitar a sua fé.
Ou pode meditar, passar algum tempo sozinho, prestar serviços a uma boa causa.
Leccionava Jesus: Amai o vosso próximo como a vós mesmos.
Controle as imagens do cérebro. Não exagere nas observações e não alimente ideias negativas.
Não alimente a sua carga emocional com pensamentos como: Esse emprego vai me matar.
Sorria. Ria. Ouça música alegre. Isso relaxa os vasos sanguíneos e aumenta o fluxo do sangue. Seu corpo se sentirá melhor.
Recomendava o Nazareno: Alegrai-vos...
Alimente a sua mente com coisas positivas. Escolha leituras que lhe façam bem, que o motivem à serenidade, a reflexões altruístas.
Sábio foi o Mestre Jesus nos conclamando a que tivéssemos vida e vida em abundância. Isto quer dizer, qualidade de vida, que contempla o espiritual, o emocional, o físico.
Em verdade, cada um de nós deveria ter como meta, em sua vida, ser feliz.
Quase sempre, criamos infelicidade para nós mesmos, através de nossas atitudes.
E, no entanto, nunca se falou tanto, como na actualidade, em ser feliz, em conquistar valores positivos. Parece ser a tónica do momento.
Parece que as pessoas estão descobrindo o propósito da Divindade para connosco.
O mundo não é um local onde nascemos para sofrer, embora o sofrimento possa fazer parte de nossas vidas.
Não é um local onde viemos somente para nos esfalfarmos em conquistas materiais, mesmo que necessitemos trabalhar para nos sustentarmos, para adquirirmos certo conforto.
O importante é se ter a certeza que podemos melhorar muito nossa qualidade de vida, se desejarmos.
Vejamos algumas dicas.
Não se preocupe, em demasia. Quem se estressa o tempo todo, pode desencadear problemas cardíacos. E não consegue ver o lado bom das coisas.
Concentre-se e termine. Isto é, faça uma coisa de cada vez. Termine uma tarefa e depois passe para a seguinte.
Não queira fazer muitas coisas ao mesmo tempo.
O Mestre de Nazaré, há mais de dois milénios, prescreveu que a cada dia bastam as suas próprias preocupações.
Mande a raiva embora. Ela faz as artérias se contraírem, a taxa de batimentos cardíacos disparar e deixa o sangue mais grosso e fácil de coagular.
Quando tiver que enfrentar alguma situação exasperante, conte até dez. Isso faz o cérebro passar da emoção para o pensamento racional.
Respire fundo. Pense e não reaja.
A Sabedoria Nazarena prescrevia que perdoássemos aos nossos inimigos.
Cuide do lado espiritual. Você pode participar de determinada religião, exercitar a sua fé.
Ou pode meditar, passar algum tempo sozinho, prestar serviços a uma boa causa.
Leccionava Jesus: Amai o vosso próximo como a vós mesmos.
Controle as imagens do cérebro. Não exagere nas observações e não alimente ideias negativas.
Não alimente a sua carga emocional com pensamentos como: Esse emprego vai me matar.
Sorria. Ria. Ouça música alegre. Isso relaxa os vasos sanguíneos e aumenta o fluxo do sangue. Seu corpo se sentirá melhor.
Recomendava o Nazareno: Alegrai-vos...
Alimente a sua mente com coisas positivas. Escolha leituras que lhe façam bem, que o motivem à serenidade, a reflexões altruístas.
Sábio foi o Mestre Jesus nos conclamando a que tivéssemos vida e vida em abundância. Isto quer dizer, qualidade de vida, que contempla o espiritual, o emocional, o físico.
Pensemos nisso e alteremos nossa forma de nos conduzir nesta Terra. Em pouco tempo, sentir-nos-emos mais leves, felizes, tudo olhando com as lentes positivas de quem está disposto a contribuir para a paz do mundo que, sempre, começa na nossa própria intimidade.
NATAL É...
Natal é muito mais que enfeites, presentes, festas, luzes e comemorações...
Natal quer dizer nascimento, vida, crescimento...
E o Natal de Jesus tem um significado muito especial para o Mundo.
Geralmente não se comemora o nascimento de alguém que morreu há mais de dois milénios, a menos que esse nascimento tenha algo a nos ensinar.
Assim pensando, o Natal de Jesus deve ser meditado todos os dias, e vivido da melhor maneira possível.
Se assim é, devemos convir que Natal é muito mais do que preencher um cheque e fazer uma doação a alguém que necessita dessa ajuda.
É muito mais do que comprar uma cesta básica e entregar a uma família pobre...
É muito mais que a troca de presentes, tão costumeira nessa época.
É muito mais que reunir a família e cantar.
É muito mais que promover o jantar da empresa e reunir patrões e empregados em torno da mesma mesa.
A verdadeira comemoração do Natal de Jesus é a vivência de Seus ensinos no dia-a-dia.
É olhar nos olhos daqueles que convivem connosco e buscar entender, perdoar, envolver com carinho esses seres humanos que trilham a mesma estrada que nós.
É se deter diante de uma criança e prestar atenção no que os seus olhos dizem sem palavras...
É sentir compaixão do mais perverso criminoso, entendendo que ele é nosso irmão e que se faz violento porque desconhece a paz.
É preservar e respeitar a natureza que Deus nos concede, como meio de progresso, e fazer esforços reais para construir um mundo melhor.
O Natal é para ser vivido nos momentos em que tudo parece sucumbir...
Nas horas de enfermidades, nas horas em que somos traídos, que alguém nos calunia, que os amigos nos abandonam...
Tudo isso pode parecer estranho e você até pode pensar que essas coisas não têm nada a ver com o Natal.
No entanto, Jesus só veio à Terra para nos ensinar a viver, e não para ser lembrado de ano em ano, com práticas que não reflectem maturidade, nem desejo sincero de aprender com Essa Estrela de primeira grandeza...
Ele viveu o amor a Deus e ao próximo...
Ele viveu o perdão...
Sofreu calúnias, abandono dos amigos, traição, injustiças variadas...
Dedicou Suas horas às almas sedentas de amor e conhecimento, não importando se eram ricos ou pobres, justos ou injustos, poderosos ou sem prestígio nenhum.
Sua vida foi o maior exemplo de grandeza e sabedoria.
Por ser sábio, Jesus jamais estabeleceu qualquer diferença entre os povos, não criou nenhum templo religioso, não instituiu rituais nem recomendou práticas exteriores para adorar a Deus ou como condição para conquistar a felicidade.
Ele falava das verdades que bem conhecia, das muitas moradas da Casa do Pai, da necessidade de adorar a Deus em Espírito e Verdade, e não aqui ou ali, desta ou daquela forma.
Falou que o Reino dos Céus não tem aparências exteriores, e não é um lugar a que chegaremos um dia, mas está na intimidade do ser, para ser conquistado na vivência diária.
E é esse reino de felicidade que precisa ser buscado, aprendido e vivido nos mínimos detalhes, em todos os minutos de nossa curta existência...
Bem, Natal é tudo isso...
É vida, e vida abundante...
É caminho e verdade...
É a porta...
É o Bom Pastor...
É o Mestre...
É o maior Amigo de todos nós.
Pense em tudo isso,
e busque viver bem este Natal...
Natal quer dizer nascimento, vida, crescimento...
E o Natal de Jesus tem um significado muito especial para o Mundo.
Geralmente não se comemora o nascimento de alguém que morreu há mais de dois milénios, a menos que esse nascimento tenha algo a nos ensinar.
Assim pensando, o Natal de Jesus deve ser meditado todos os dias, e vivido da melhor maneira possível.
Se assim é, devemos convir que Natal é muito mais do que preencher um cheque e fazer uma doação a alguém que necessita dessa ajuda.
É muito mais do que comprar uma cesta básica e entregar a uma família pobre...
É muito mais que a troca de presentes, tão costumeira nessa época.
É muito mais que reunir a família e cantar.
É muito mais que promover o jantar da empresa e reunir patrões e empregados em torno da mesma mesa.
A verdadeira comemoração do Natal de Jesus é a vivência de Seus ensinos no dia-a-dia.
É olhar nos olhos daqueles que convivem connosco e buscar entender, perdoar, envolver com carinho esses seres humanos que trilham a mesma estrada que nós.
É se deter diante de uma criança e prestar atenção no que os seus olhos dizem sem palavras...
É sentir compaixão do mais perverso criminoso, entendendo que ele é nosso irmão e que se faz violento porque desconhece a paz.
É preservar e respeitar a natureza que Deus nos concede, como meio de progresso, e fazer esforços reais para construir um mundo melhor.
O Natal é para ser vivido nos momentos em que tudo parece sucumbir...
Nas horas de enfermidades, nas horas em que somos traídos, que alguém nos calunia, que os amigos nos abandonam...
Tudo isso pode parecer estranho e você até pode pensar que essas coisas não têm nada a ver com o Natal.
No entanto, Jesus só veio à Terra para nos ensinar a viver, e não para ser lembrado de ano em ano, com práticas que não reflectem maturidade, nem desejo sincero de aprender com Essa Estrela de primeira grandeza...
Ele viveu o amor a Deus e ao próximo...
Ele viveu o perdão...
Sofreu calúnias, abandono dos amigos, traição, injustiças variadas...
Dedicou Suas horas às almas sedentas de amor e conhecimento, não importando se eram ricos ou pobres, justos ou injustos, poderosos ou sem prestígio nenhum.
Sua vida foi o maior exemplo de grandeza e sabedoria.
Por ser sábio, Jesus jamais estabeleceu qualquer diferença entre os povos, não criou nenhum templo religioso, não instituiu rituais nem recomendou práticas exteriores para adorar a Deus ou como condição para conquistar a felicidade.
Ele falava das verdades que bem conhecia, das muitas moradas da Casa do Pai, da necessidade de adorar a Deus em Espírito e Verdade, e não aqui ou ali, desta ou daquela forma.
Falou que o Reino dos Céus não tem aparências exteriores, e não é um lugar a que chegaremos um dia, mas está na intimidade do ser, para ser conquistado na vivência diária.
E é esse reino de felicidade que precisa ser buscado, aprendido e vivido nos mínimos detalhes, em todos os minutos de nossa curta existência...
Bem, Natal é tudo isso...
É vida, e vida abundante...
É caminho e verdade...
É a porta...
É o Bom Pastor...
É o Mestre...
É o maior Amigo de todos nós.
Pense em tudo isso,
e busque viver bem este Natal...
Simplicidade
Muitas pessoas reclamam da correria de suas vidas.
Acham que têm compromissos demais e culpam a complexidade do mundo moderno.
Entretanto, inúmeras delas multiplicam suas tarefas sem real necessidade.
Viver com simplicidade é uma opção que se faz.
Muitas das coisas consideradas imprescindíveis à vida, na realidade, são supérfluas.
A rigor, enquanto buscam coisas, as criaturas se esquecem da vida em si.
Angustiadas por múltiplos compromissos, não reflectem sobre sua realidade íntima.
Olvidam do que gostam, não pensam no que lhes traz paz, enquanto sufocam em buscas vãs.
De que adianta ganhar o mundo e perder-se a si próprio?
Se a criatura não tomar cuidado, ter e parecer podem tomar o lugar do ser.
Ninguém necessita trocar de carro constantemente, ter incontáveis sapatos, sair todo final de semana.
É possível reduzir a própria agitação, conter o consumismo e redescobrir a simplicidade.
O simples é aquele que não simula ser o que não é, que não dá demasiada importância a sua imagem, ao que os outros dizem ou pensam dele.
A pessoa simples não calcula os resultados de cada gesto, não tem artimanhas e nem segundas intenções.
Ela experiencia a alegria de ser, apenas.
Não se trata de levar uma vida inconsciente, mas de reencontrar a própria infância.
Mas uma infância como virtude, não como estágio da vida.
Uma infância que não se angustia com as dúvidas de quem ainda tem tudo por fazer e conhecer.
A simplicidade não ignora, apenas aprendeu a valorizar o essencial.
Os pequenos prazeres da vida, uma conversa interessante, olhar as estrelas, andar de mãos dadas, tomar sorvete...
Tudo isso compõe a simplicidade do existir.
Não é necessário ter muito dinheiro ou ser importante para ser feliz.
Mas é difícil ter felicidade sem tempo para fazer o que se gosta.
Não há nada de errado com o dinheiro ou o sucesso.
É bom e importante trabalhar, estudar e aperfeiçoar-se.
Progredir sempre é uma necessidade humana.
Mas isso não implica viver angustiado, enquanto se tenta dar cabo de infinitas actividades.
Se o preço do sucesso for ausência de paz, talvez ele não valha a pena.
As coisas sempre ficam para trás, mais cedo ou mais tarde.
Mas há tesouros imateriais que jamais se esgotam.
As amizades genuínas, um amor cultivado, a serenidade e a paz de espírito são alguns deles.
Preste atenção em como você gasta seu tempo.
Analise as coisas que valoriza e veja se muitas delas não são apenas um peso desnecessário em sua existência.
Experimente desapegar-se dos excessos.
Ao optar pela simplicidade, talvez redescubra a alegria de viver.
Pense nisso...
Acham que têm compromissos demais e culpam a complexidade do mundo moderno.
Entretanto, inúmeras delas multiplicam suas tarefas sem real necessidade.
Viver com simplicidade é uma opção que se faz.
Muitas das coisas consideradas imprescindíveis à vida, na realidade, são supérfluas.
A rigor, enquanto buscam coisas, as criaturas se esquecem da vida em si.
Angustiadas por múltiplos compromissos, não reflectem sobre sua realidade íntima.
Olvidam do que gostam, não pensam no que lhes traz paz, enquanto sufocam em buscas vãs.
De que adianta ganhar o mundo e perder-se a si próprio?
Se a criatura não tomar cuidado, ter e parecer podem tomar o lugar do ser.
Ninguém necessita trocar de carro constantemente, ter incontáveis sapatos, sair todo final de semana.
É possível reduzir a própria agitação, conter o consumismo e redescobrir a simplicidade.
O simples é aquele que não simula ser o que não é, que não dá demasiada importância a sua imagem, ao que os outros dizem ou pensam dele.
A pessoa simples não calcula os resultados de cada gesto, não tem artimanhas e nem segundas intenções.
Ela experiencia a alegria de ser, apenas.
Não se trata de levar uma vida inconsciente, mas de reencontrar a própria infância.
Mas uma infância como virtude, não como estágio da vida.
Uma infância que não se angustia com as dúvidas de quem ainda tem tudo por fazer e conhecer.
A simplicidade não ignora, apenas aprendeu a valorizar o essencial.
Os pequenos prazeres da vida, uma conversa interessante, olhar as estrelas, andar de mãos dadas, tomar sorvete...
Tudo isso compõe a simplicidade do existir.
Não é necessário ter muito dinheiro ou ser importante para ser feliz.
Mas é difícil ter felicidade sem tempo para fazer o que se gosta.
Não há nada de errado com o dinheiro ou o sucesso.
É bom e importante trabalhar, estudar e aperfeiçoar-se.
Progredir sempre é uma necessidade humana.
Mas isso não implica viver angustiado, enquanto se tenta dar cabo de infinitas actividades.
Se o preço do sucesso for ausência de paz, talvez ele não valha a pena.
As coisas sempre ficam para trás, mais cedo ou mais tarde.
Mas há tesouros imateriais que jamais se esgotam.
As amizades genuínas, um amor cultivado, a serenidade e a paz de espírito são alguns deles.
Preste atenção em como você gasta seu tempo.
Analise as coisas que valoriza e veja se muitas delas não são apenas um peso desnecessário em sua existência.
Experimente desapegar-se dos excessos.
Ao optar pela simplicidade, talvez redescubra a alegria de viver.
Pense nisso...
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
SE TIVERES AMOR
Se tiveres amor, caminharás no mundo como alguém que transformou o próprio coração em chama divina a dissipar as trevas...
Encontrarás nos caluniadores almas invigilantes que a peçonha do mal entenebreceu, instilando-lhes o hábito da peste, e relevarás toda ofensa com que te martirizem as horas...
Surpreenderás nas maldizentes criaturas desprevenidas que o veneno da crueldade enlouqueceu, e desculparás toda injúria com que te deprimam as esperanças...
Observarás no onzenário a vítima da ambição desregrada, acariciando a ignomínia da usura em que atormenta a si próprio, e no viciado o irmão que caiu voluntariamente na poça de fel em que arruína a si mesmo...
Reconhecerás a ignorância em toda manifestação contrária à justiça e descobrirás a miséria por fruto dessa mesma ignorância em toda parte onde o sofrimento plasme o cárcere da delinquência, o deserto do desespero, o inferno da revolta ou o pântano da preguiça...
Se tiveres amor saberás, assim, cultivar o bem, cada instante, para vencer o mal cada hora...
E perceberás, então, como o Cristo, fustigado na cruz, que os teus mais acirrados perseguidores são apenas crianças de curto entendimento e de sensibilidade enfermiça, que é preciso compreender e ajudar, perdoar e servir sempre para que a glória do amor puro, ainda mesmo nos suplícios da morte, nos erga o espírito imperecível à bênção da vida eterna.
Pensa Nisto!
Encontrarás nos caluniadores almas invigilantes que a peçonha do mal entenebreceu, instilando-lhes o hábito da peste, e relevarás toda ofensa com que te martirizem as horas...
Surpreenderás nas maldizentes criaturas desprevenidas que o veneno da crueldade enlouqueceu, e desculparás toda injúria com que te deprimam as esperanças...
Observarás no onzenário a vítima da ambição desregrada, acariciando a ignomínia da usura em que atormenta a si próprio, e no viciado o irmão que caiu voluntariamente na poça de fel em que arruína a si mesmo...
Reconhecerás a ignorância em toda manifestação contrária à justiça e descobrirás a miséria por fruto dessa mesma ignorância em toda parte onde o sofrimento plasme o cárcere da delinquência, o deserto do desespero, o inferno da revolta ou o pântano da preguiça...
Se tiveres amor saberás, assim, cultivar o bem, cada instante, para vencer o mal cada hora...
E perceberás, então, como o Cristo, fustigado na cruz, que os teus mais acirrados perseguidores são apenas crianças de curto entendimento e de sensibilidade enfermiça, que é preciso compreender e ajudar, perdoar e servir sempre para que a glória do amor puro, ainda mesmo nos suplícios da morte, nos erga o espírito imperecível à bênção da vida eterna.
Pensa Nisto!
Crianças
"Vede, não desprezeis qualquer um destes pequeninos." - Jesus. (Mateus, cap. 18, v. 10.)
Quando Jesus nos recomendou não desprezar os pequeninos, esperava de nós não somente medidas providenciais alusivas ao pão e à vestimenta.
Não basta alimentar minúsculas bocas famintas ou agasalhar corpinhos enregelados. É imprescindível o abrigo moral que assegure ao espírito renascente o clima de trabalho necessário à sua sublimação.
Muitos pais garantem o conforto material dos filhinhos, mas lhes relegam a alma a lamentável abandono.
A vadiagem na rua fabrica delinquentes que acabam situados no cárcere ou no hospício, mas o relaxamento espiritual no reduto doméstico gera demónios sociais de perversidade e loucura que em muitas ocasiões, amparados pelo dinheiro ou pelos postos de evidência, atravessam largas faixas do século, espalhando miséria e sofrimento, sombra e ruína, com deplorável impunidade à frente da justiça terrestre.
Não desprezes, pois, a criança, entregando-a aos impulsos da natureza animalizada.
Recorda que todos nos achamos em processo de educação e reeducação, diante do Divino Mestre.
O prato de refeição é importante no desenvolvimento da criatura, todavia, não podemos esquecer "que nem só de pão vive o homem.
Lembremo-nos da nutrição espiritual dos meninos, através de nossas atitudes e exemplos, avisos e correcções, em tempo oportuno, de vez que desamparar moralmente a criança, nas tarefas de hoje, será condená-la ao menosprezo de si mesma, nos serviços de que se responsabilizará amanhã.
Muita paz para todos
Quando Jesus nos recomendou não desprezar os pequeninos, esperava de nós não somente medidas providenciais alusivas ao pão e à vestimenta.
Não basta alimentar minúsculas bocas famintas ou agasalhar corpinhos enregelados. É imprescindível o abrigo moral que assegure ao espírito renascente o clima de trabalho necessário à sua sublimação.
Muitos pais garantem o conforto material dos filhinhos, mas lhes relegam a alma a lamentável abandono.
A vadiagem na rua fabrica delinquentes que acabam situados no cárcere ou no hospício, mas o relaxamento espiritual no reduto doméstico gera demónios sociais de perversidade e loucura que em muitas ocasiões, amparados pelo dinheiro ou pelos postos de evidência, atravessam largas faixas do século, espalhando miséria e sofrimento, sombra e ruína, com deplorável impunidade à frente da justiça terrestre.
Não desprezes, pois, a criança, entregando-a aos impulsos da natureza animalizada.
Recorda que todos nos achamos em processo de educação e reeducação, diante do Divino Mestre.
O prato de refeição é importante no desenvolvimento da criatura, todavia, não podemos esquecer "que nem só de pão vive o homem.
Lembremo-nos da nutrição espiritual dos meninos, através de nossas atitudes e exemplos, avisos e correcções, em tempo oportuno, de vez que desamparar moralmente a criança, nas tarefas de hoje, será condená-la ao menosprezo de si mesma, nos serviços de que se responsabilizará amanhã.
PRECE POR UMA CRIANÇA QUE ACABA DE NASCER
"Espírito que encarnaste no corpo do nosso filho, sê bem-vindo. Sê bendito, ó Deus Omnipotente, que no-lo mandaste.
É um depósito que nos foi confiado e do qual teremos um dia de prestar contas. Se ele pertence à nova geração de Espíritos bons que hão de povoar a Terra, obrigado, ó meu Deus, por essa graça! Se é uma alma imperfeita, corre-nos o dever de ajudá-lo a progredir na senda do bem, pelos nossos conselhos e bons exemplos. Se cair no mal, por culpa nossa, responderemos por isso, visto que, então, teremos falido em nossa missão junto dele.
Senhor, ampara-nos em nossa tarefa e dá-nos a força e a vontade de cumpri-la. Se este filho nos vem como provação para os nossos Espíritos, faça-se a tua vontade!
Bons Espíritos que presidistes ao seu nascimento e que tendes de acompanhá-lo no curso de sua existência, não o abandoneis. Afastai dele os maus Espíritos que tentem orientá-lo para o mal. Dai-lhe forças para lhes resistir às sugestões e coragem para sofrer com paciência e resignação as provas que o esperam na Terra."
É um depósito que nos foi confiado e do qual teremos um dia de prestar contas. Se ele pertence à nova geração de Espíritos bons que hão de povoar a Terra, obrigado, ó meu Deus, por essa graça! Se é uma alma imperfeita, corre-nos o dever de ajudá-lo a progredir na senda do bem, pelos nossos conselhos e bons exemplos. Se cair no mal, por culpa nossa, responderemos por isso, visto que, então, teremos falido em nossa missão junto dele.
Senhor, ampara-nos em nossa tarefa e dá-nos a força e a vontade de cumpri-la. Se este filho nos vem como provação para os nossos Espíritos, faça-se a tua vontade!
Bons Espíritos que presidistes ao seu nascimento e que tendes de acompanhá-lo no curso de sua existência, não o abandoneis. Afastai dele os maus Espíritos que tentem orientá-lo para o mal. Dai-lhe forças para lhes resistir às sugestões e coragem para sofrer com paciência e resignação as provas que o esperam na Terra."
Salve Deus
Paz e bem
sábado, 11 de dezembro de 2010
A Vinda de Jesus
"A manjedoura assinalava o ponto inicial da lição salvadora do Cristo, como a dizer que a humildade representa a chave de todas as virtudes.
Começava a era definitiva da maioridade espiritual da Humanidade terrestre, de vez que Jesus, com sua exemplificação Divina, entregaria o código da fraternidade e do amor a todos os corações.
Debalde os escritores materialistas de todos os tempos vulgarizaram o grande acontecimento, ironizando os altos fenómenos mediúnicos que o precederam. As figuras de Simeão, Ana, Isabel, João Batista, José, bem como a personalidade sublimada de Maria, têm sido muitas vezes objecto de observações injustas e maliciosas; mas a realidade é que somente com o concurso daqueles mensageiros da Boa - Nova, portadores da contribuição de fervor, crença e vida, poderia Jesus lançar na Terra os fundamentos da verdade inabalável.
Muitos séculos depois da sua exemplificação incompreendida, há quem o veja entre os essênios, aprendendo as suas doutrinas, antes do seu messianismo de amor e de redenção. As próprias esferas mais próximas da Terra, que pela força das circunstâncias se acercam mais das controvérsias dos homens que do sincero aprendizado dos espíritos estudiosos e desprendidos do orbe, reflectem as opiniões contraditórias da Humanidade, a respeito do Salvador de todas as criaturas.
O Mestre, porém, não obstante a elevada cultura das escolas essências, não necessitou da sua contribuição. Desde os seus primeiros dias na Terra, mostrou-se tal qual era, com a superioridade que o planeta lhe conheceu desde os tempos longínquos do princípio.
Do seu divino apostolado nada nos compete dizer em acréscimo das tradições que a cultura evangélica apresentou em todos os séculos posteriores à sua vinda à Terra, reafirmando, todavia, que a sua lição de amor e de humildade foi única em todos os tempos da Humanidade.
Dele asseveraram os profetas de Israel, muito antes da manjedoura e do Calvário: - ''Levantar-se-á como um arbusto verde, vivendo na ingratidão de um solo árido, onde não haverá graça nem beleza. Carregado de opróbrios e desprezado dos homens, todos lhe voltarão o rosto. Coberto de ignomínias, não merecerá consideração. É que Ele carregará o fardo pesado de nossas culpas e de nossos sofrimentos, tomando sobre si todas as nossas dores. Presumireis na sua figura um homem vergando ao peso da cólera de Deus, mas serão os nossos pecados que o cobrirão de chagas sanguinolentas e as suas feridas hão de ser a nossa redenção. Somos um imenso rebanho desgarrado, mas, para nos reunir no caminho de Deus, Ele sofrerá o peso das nossas iniquidades. Humilhado e ferido, não soltará o mais leve queixume, deixando-se conduzir como um cordeiro ao sacrifício. O seu túmulo passará como o de um malvado e a sua morte como a de um ímpio. Mas, desde o momento, em que oferecer a sua vida, verá nascer uma posteridade e os interesses de Deus hão de prosperar nas suas mãos''
Começava a era definitiva da maioridade espiritual da Humanidade terrestre, de vez que Jesus, com sua exemplificação Divina, entregaria o código da fraternidade e do amor a todos os corações.
Debalde os escritores materialistas de todos os tempos vulgarizaram o grande acontecimento, ironizando os altos fenómenos mediúnicos que o precederam. As figuras de Simeão, Ana, Isabel, João Batista, José, bem como a personalidade sublimada de Maria, têm sido muitas vezes objecto de observações injustas e maliciosas; mas a realidade é que somente com o concurso daqueles mensageiros da Boa - Nova, portadores da contribuição de fervor, crença e vida, poderia Jesus lançar na Terra os fundamentos da verdade inabalável.
Muitos séculos depois da sua exemplificação incompreendida, há quem o veja entre os essênios, aprendendo as suas doutrinas, antes do seu messianismo de amor e de redenção. As próprias esferas mais próximas da Terra, que pela força das circunstâncias se acercam mais das controvérsias dos homens que do sincero aprendizado dos espíritos estudiosos e desprendidos do orbe, reflectem as opiniões contraditórias da Humanidade, a respeito do Salvador de todas as criaturas.
O Mestre, porém, não obstante a elevada cultura das escolas essências, não necessitou da sua contribuição. Desde os seus primeiros dias na Terra, mostrou-se tal qual era, com a superioridade que o planeta lhe conheceu desde os tempos longínquos do princípio.
Do seu divino apostolado nada nos compete dizer em acréscimo das tradições que a cultura evangélica apresentou em todos os séculos posteriores à sua vinda à Terra, reafirmando, todavia, que a sua lição de amor e de humildade foi única em todos os tempos da Humanidade.
Dele asseveraram os profetas de Israel, muito antes da manjedoura e do Calvário: - ''Levantar-se-á como um arbusto verde, vivendo na ingratidão de um solo árido, onde não haverá graça nem beleza. Carregado de opróbrios e desprezado dos homens, todos lhe voltarão o rosto. Coberto de ignomínias, não merecerá consideração. É que Ele carregará o fardo pesado de nossas culpas e de nossos sofrimentos, tomando sobre si todas as nossas dores. Presumireis na sua figura um homem vergando ao peso da cólera de Deus, mas serão os nossos pecados que o cobrirão de chagas sanguinolentas e as suas feridas hão de ser a nossa redenção. Somos um imenso rebanho desgarrado, mas, para nos reunir no caminho de Deus, Ele sofrerá o peso das nossas iniquidades. Humilhado e ferido, não soltará o mais leve queixume, deixando-se conduzir como um cordeiro ao sacrifício. O seu túmulo passará como o de um malvado e a sua morte como a de um ímpio. Mas, desde o momento, em que oferecer a sua vida, verá nascer uma posteridade e os interesses de Deus hão de prosperar nas suas mãos''
Salve Deus
Compreendendo e perdoando.
"Não maldigas o irmão que se fez instrumento para a tua dor.
Com certeza, ele ainda não conhece a luz da verdade.
Ora por ele, pedindo a Deus que o ajude.
Assim como todos nós, Ele é um enfermo espiritual, sob os cuidados de Jesus.
Amanhã, quando o véu da ignorância cair e ele enxergar a realidade, se converterá em irmão de jornada, unindo-se à grande família universal.
Vale-te do amor para enfrentar as provações de agora.
Ama e encontrarás a paz, mesmo em meio a tribulações.
Não desfaleças.
Segue confiante em Deus, amando e servindo, compreendendo e perdoando, para que a tua libertação não tarde e a felicidade, enfim, te coroe os esforços."
Com certeza, ele ainda não conhece a luz da verdade.
Ora por ele, pedindo a Deus que o ajude.
Assim como todos nós, Ele é um enfermo espiritual, sob os cuidados de Jesus.
Amanhã, quando o véu da ignorância cair e ele enxergar a realidade, se converterá em irmão de jornada, unindo-se à grande família universal.
Vale-te do amor para enfrentar as provações de agora.
Ama e encontrarás a paz, mesmo em meio a tribulações.
Não desfaleças.
Segue confiante em Deus, amando e servindo, compreendendo e perdoando, para que a tua libertação não tarde e a felicidade, enfim, te coroe os esforços."
Salve Deus
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
R E C E I T A
Anote os ingredientes:
Família (é aqui que tudo começa)
Amigos (nunca deixe faltar)
Raiva (se existir, que seja pouca)
Paciência (a maior possível)
Lágrimas (enxugue todas)
Sorrisos (os mais variados)
Paz (em grande quantidade)
Perdão (à vontade)
Desafectos (se possível, nenhum)
Esperança (não perca jamais)
Coração (quanto maior, melhor)
Amor (pode abusar)
Carinho (essencial).
Agora, o modo de preparar:
Esqueça os momentos de raiva e desespero passados.
Se precisar use toda sua paciência.
Enxugue as lágrimas e as substitua por sorrisos.
Junte a paz e o perdão e ofereça a seus desafectos.
Deixe a esperança crescer no seu coração.
Nem sempre os ingredientes da vida são gostosos,
Portanto, saiba misturar todos os temperos que ela oferece
e faça dela um prato de raro sabor.
Chame a família, os vizinhos e amigos e bom apetite!
"As suas lágrimas não substituem o suor que você
deve verter em benefício da sua própria felicidade".
Chame a família, os vizinhos e amigos e bom apetite!
"As suas lágrimas não substituem o suor que você
deve verter em benefício da sua própria felicidade".
Paz e Bem
PETIÇÃO DO NATAL
Senhor Jesus.
Ante o Natal, agradecemos
A enorme evolução que nos permites.
Iluminaste a inteligência humana
Para vitórias quase sem limites.
Nunca subimos tanto! Num minuto,
Nações se comunicam, pólo a pólo...
O homem revolve a Terra, em toda parte,
Desde as grimpas do Espaço às entranhas do Solo.
Entretanto, Senhor,
Enquanto o carro do progresso avança,
Atropelando as multidões do mundo,
Surge a dor na carência de esperança.
Pela força dos Céus, tão alto nos elevas,
E lutamos ainda em conflitos extremos...
Concede-nos, no amor com que nos guardas,
A protecção da paz que ainda não temos.
Paz e Bem
Ante o Natal, agradecemos
A enorme evolução que nos permites.
Iluminaste a inteligência humana
Para vitórias quase sem limites.
Nunca subimos tanto! Num minuto,
Nações se comunicam, pólo a pólo...
O homem revolve a Terra, em toda parte,
Desde as grimpas do Espaço às entranhas do Solo.
Entretanto, Senhor,
Enquanto o carro do progresso avança,
Atropelando as multidões do mundo,
Surge a dor na carência de esperança.
Pela força dos Céus, tão alto nos elevas,
E lutamos ainda em conflitos extremos...
Concede-nos, no amor com que nos guardas,
A protecção da paz que ainda não temos.
Paz e Bem
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
A LIBERTAÇÃO ESPÍRITUAL
A criatura terrestre pode realmente:
Aproveitar-se de leis que não subscreve;
Manobrar vantagens que não conquista;
Cruzar caminhos que não talha;
Habitar a casa que não levanta;
Comer o pão que não produz;
Trajar o fio que não tece;
Ampliar processos de reconforto que não inventa;
Colaborar na execução de programas que não planeja;
Utilizar veículos que não fabrica;
Medicar-se com elementos que desconhece...
Todas essas operações conseguem a pessoa humana efetuar, ignorando, muitas vezes, onde o bem, onde o mal, onde a sombra, onde a luz.
Devemos convencer-nos, no entanto, de que, para libertar-se, efetivamente, diante da vida, a criatura terrestre há de raciocinar com a própria cabeça.
Ninguém pode viver a toda hora, com discernimento emprestado.
É por isso que somos chamados, na Doutrina Espírita, a estudar instruindo-nos, e, pela mesma razão, advertiu-nos Jesus de que apenas o conhecimento da verdade nos fará livres.
Se aspirarmos, assim, à conquista da emancipação espiritual para a imortalização, é forçoso que cada um de nós desenvolva, com esforço próprio, as sementes da verdade que traz consigo.
Aproveitar-se de leis que não subscreve;
Manobrar vantagens que não conquista;
Cruzar caminhos que não talha;
Habitar a casa que não levanta;
Comer o pão que não produz;
Trajar o fio que não tece;
Ampliar processos de reconforto que não inventa;
Colaborar na execução de programas que não planeja;
Utilizar veículos que não fabrica;
Medicar-se com elementos que desconhece...
Todas essas operações conseguem a pessoa humana efetuar, ignorando, muitas vezes, onde o bem, onde o mal, onde a sombra, onde a luz.
Devemos convencer-nos, no entanto, de que, para libertar-se, efetivamente, diante da vida, a criatura terrestre há de raciocinar com a própria cabeça.
Ninguém pode viver a toda hora, com discernimento emprestado.
É por isso que somos chamados, na Doutrina Espírita, a estudar instruindo-nos, e, pela mesma razão, advertiu-nos Jesus de que apenas o conhecimento da verdade nos fará livres.
Se aspirarmos, assim, à conquista da emancipação espiritual para a imortalização, é forçoso que cada um de nós desenvolva, com esforço próprio, as sementes da verdade que traz consigo.
Salve Deus
Quem entra no Reino do Céu
Quem entra no Reino do Céu
“Nem todo o que me chama ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino do Céu, mas somente aquele que faz a vontade do meu Pai que está no céu. Quando aquele dia chegar, muitos vão me dizer: ‘Senhor, Senhor, em seu nome anunciamos a mensagem de Deus e pelo seu nome expulsamos muitos demônios e fizemos muitos milagres!’ Então eu responderei: Nunca os conheci. Afastem-se de mim, vocês só fazem o mal”
Neste trecho, Cristo designa aqueles que entrarão nos Reino dos Céus, mas antes de começarmos a falar deste caminho ensinado pelo mestre, busquemos compreender o significado do termo “Reino do Céu”.
Para os seres humanos ocidentais daquela época, havia, espiritualmente falando, o céu, a Terra e o inferno. Só após Kardec e os ensinamentos do Espírito da Verdade é que as subdivisões do mundo espiritual ficaram conhecidas entre os seres humanos.
Portanto, o céu daquela época pode ser comparado ao que hoje é conhecido como plano espiritual positivo, onde existem as chamadas “cidades espirituais” e os espaços entre elas. Mas, não será neste sentido que entenderemos o termo “Reino dos Céus”.
Para nós do Espiritualismo Ecumênico Universal que estamos buscando alcançar o monismo (perfeita integração do Todo no Um), o termo Reino do Céu refere-se ao próprio Universo. Ao local de habitação de espíritos que não estão mais apegados aos Cinco Agregados que nos ensinou Buda. Portanto, a prática do ensinamento de Cristo neste trecho – assim como o de Buda, Krishna e outros mestres já foram vistos – serve como orientação para o ser universal agora humanizado atingir a unidade com Deus.
Voltando à palavra de Cristo, podemos afirmar que quem alcança a unidade com Deus é aquele que faz a vontade do Pai. Ou seja, aquele que tem Deus como causa primária das suas coisas.
Este é o ensinamento fundamental deste texto: só se atinge a unidade com Deus através da prática da entrega das criações ao Criador, abstendo-se, portanto, de imaginar-se como tal ou de ver outro criando qualquer coisa.
Mas, não foi esta a primeira vez que Cristo falou do caminho para se unir a Deus. Anteriormente ele já havia dito: eu sou o caminho, a verdade e a vida – ninguém chega a Deus a não ser através de mim. Juntemos agora os dois ensinamentos.
Chegar a Deus através de Cristo não é conseguido pela adoração a ele. Em diversos momentos o mestre sempre afirmou que se tratava apenas um enviado de Deus e que tinha como missão transmitir a Boa Nova e o caminho para alcançá-la.
Cristo, no entanto, não somente ensinou o caminho para unir-se a Deus, mas o vivenciou. A prova desta vivência é o resultado de sua encarnação: a ressurreição, a união perfeita ao Pai.
Portanto, para se chegar a Deus não se deve idolatrar o mestre ou seus seguidores, mas viver uma vida semelhante a que ele viveu. Não digo em atos, pois os dias de hoje são diferentes neste aspecto, mas em essência. O caminho para se chegar a Deus é viver os acontecimentos da vida com a mesma essência com que Cristo vivenciou os seus.
Qual a essência da vida de Cristo? Como ele vivenciou os acontecimentos de sua existência? Amando a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Agora nossa resposta está completa: para se unir perfeitamente a Deus é preciso amá-lo acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Aliás, o próprio mestre nazareno já tinha deixado isso muito bem claro quando ensinou os dois mais importantes mandamentos para que um ser humanizado possa aproveitar a sua encarnação e promover a reforma íntima.
Sabedor da importância da prática destes ensinamentos é que ele disse: estes são os dois maiores mandamentos, aos quais vocês devem se entregar de corpo, mente e alma.
Voltando, então ao nosso texto de hoje, pergunto: como entrar no Reino dos Céus? Fazendo a vontade de Deus com AMOR. Só isso. Foi isso que Cristo ensinou nestas e em todas as palavras que proferiu.
Mas, neste texto ele fala mais: “nem todos aqueles que me chamarem Senhor, Senhor, eu falarei por eles no reino de Deus”. O que quis Cristo dizer com isso?
Quis dizer que não adianta o ser humanizado ir para igreja e rezar: isso não o faz integra-se ao Todo. Não adianta fingir que gosta de Cristo (se dizer cristão), não adianta praticar todos os rituais que a sua religião manda – como acender vela, fazer oração, jejuar, guardar o sábado, etc. – sem fazer a vontade do Pai com AMOR. Isso não levará a lugar algum...
Não adianta ser o primeiro a chegar e o último a sair em qualquer templo porque Cristo não falará por você. Não adianta marcar presença em todos os cultos: isto não lhe levará a promover a reforma íntima. De que adianta se freqüentar um culto um ou duas vezes por semana e depois não viver o resto da semana amando a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo?
Ainda falando de religião, há outro detalhe para aquele que pretende aproximar-se do Pai. Cristo não tinha religião... Portanto, o caminho que leva a Deus não passa por nenhuma religião, mas pela prática constante do AMOR.
Para a realização do trabalho que leva à reforma íntima, não adianta freqüentar uma religião, pois a elevação espiritual não se consegue com o contato com os ensinamentos ou presença aos cultos de uma religião. Ela é fruto da vivência dos acontecimentos com a consciência de estar vivendo a vontade de Deus. Mas, mesmo esta consciência ainda não é a totalidade do trabalho, pois o conhecimento sem ação é nulo. A ela precisa ser acrescida o ‘amar’...
A compreensão de que apenas a freqüência a um determinado culto ou o apego a uma doutrina não confere por si só o resultado esperado, está bem claro neste texto de Cristo. Quando ele fala daqueles que o chamam de Senhor e afirma que não falará por eles, está se referindo àqueles que o idolatram.
Ele está falando daqueles que freqüentam ou têm igrejas, templos ou casas espíritas, onde o amor universal não é a base do lugar. Fala daqueles que se consideram “certos”, “puros” e que condenam e criticam os outros, apropriando-se do próprio Cristo como seu.
Repare que para Cristo o amor incondicional supera tudo, mesmo os chamados benefícios que um ritual religioso pode trazer. Para Cristo amar universalmente é mais importante do que expulsar demônios ou fazer milagres, ou seja, trazer benefícios para a vida do ser humanizado. Isto ele deixa bem claro quando afirma que nem os que arrolarem estes benefícios em seu currículo serão atendidos, se não houverem amado a Deus acima de todas e ao próximo como a si mesmo.
Agora, quando o ser humanizado se conscientizar da ação da Causa Primária em suas vidas e vivenciá-las com AMOR, Cristo falará por eles, agirá em seu benefício. Mas, enquanto este ser não praticar isso, por mais que se dedique aos cultos ou que traga benefícios para os outros, Cristo não falará por ele.
Portanto, foi isso que Cristo ensinou: para se chegar ao Reino do Céu (atingir a unidade com o Pai) é necessário que se vivencie os acontecimentos da existência compreendendo que tudo é fruto da Vontade de Deus, que é o Amor em ação. É preciso sentir-se amado pelo Pai a cada instante, independente da compreensão que tenha sobre o acontecimento, mas ainda é preciso amar o amor de Deus.
Ou seja, para se alcançar a unidade é preciso estabelecer uma ligação constante de amor entre você e Deus: amar e sentir-se amado....
Foi isso que Jesus quis dizer não só nesta passagem, mas em toda a sua pregação. Vamos falar muito mais sobre esta conclusão nos demais estudos deste livro, mas este é o ponto fundamental de tudo o que iremos dizer ainda.
Por agora, aproveitando este ensinamento, falemos de um aspecto que está bem nítido aqui: não é um religioso fervoroso que vai entrar no Reino do Céu.
A partir do ensinamento do mestre, podemos afirmar que o acesso ao Reino do Céu (conseguir a elevação espiritual) pode ser, inclusive, franqueado para aquele que nem mesmo acredite em Deus: basta ter AMOR no coração. Se o ser humanizado amar os acontecimentos de sua existência carnal sem se apegar às suas paixões, desejos e posses, mesmo que não saiba que eles são frutos da Vontade de Deus, alcançará, ao acabar a encarnação, o Reino dos Céus, a unidade com o Pai.
Entretanto, para aqueles que, mesmo freqüentando regularmente os cultos e praticando os ritos de sua doutrina, se achem muito sábios - conhecem “certo e o errado” – e por isso imaginam que podem julgar os outros, de nada adiantou a sua religiosidade. Para aqueles religiosos fervorosos que ainda imaginam que os seus desejos, paixões e posses são mais importantes do que a Vontade de Deus, o Reino dos Céus está longe...
Claro que estes ainda poderão reencarnar diversas vezes e assim conseguirem realizar um dia o caminho que leva ao Reino dos Céus. Mas, a espiritualidade como um todo vem avisando: um novo tempo está nascendo...
Neste novo tempo não haverá lugar no orbe terrestre para aqueles que ainda não aprenderam a amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Por isso, estas novas encarnações não se darão mais neste planeta, mas este ser terá que reiniciar toda a sua caminha em outro orbe, em outro mundo de provações.
Baseado nisso que estamos falando, fica aqui um recado para as casas espíritas, para as igrejas e para os templos evangélicos ou orientais: de nada adianta transmitir ensinamentos (doutrinas) que se fundamentem em idolatria a mestres ou que criem o “certo e o errado”. É preciso ensinar aos seres humanizados a amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo em todos os acontecimentos da existência carnal. Isso para que Cristo e os trabalhadores espirituais possam falar por vocês quando disserem “Senhor, Senhor”.
Os que ensinam desta forma ou participam de doutrinas que contenham esta propriedade, são como os “professores da lei” citados por Cristo. A estes, deixo um recado: aprendam com Paulo. Ele foi o exemplo de um professor da lei que aprendeu no mais alto céu, como ele mesmo cita, que o AMOR de suplantar todo e qualquer código normativo.
Apesar disso ter ocorrido com Paulo há mais de dois mil anos e todo o seu ensinamento está estampado na Bíblia Sagrada, ainda hoje muitas casas de oração, independente de religião, ainda discutem a “posse” de Deus. Estas casas não conseguem trazer o AMOR orque acham que o mais importante é ensinar as leis de Deus (códigos normativos que criam padrões certos de comportamento), fazer milagres, curar e expulsar “demônios”.
Não importa o que cada religião faz (culto): o importante é ensinar a amar...
Para isso o fundamental é levar o ser humanizado compreender, como ensinou Cristo em diversas vezes, que Deus é a Causa Primária de todas as Coisas. Sem essa compreensão o amor incondicional jamais será alcançado, pois as posses, paixões e desejos não deixam o ser humanizado amar universalmente.
Veja: não é necessário se ensinar a lei de Deus para quem conhece a verdade da Causa Primária. Isto porque Deus não se baseia no “certo e errado”, mas na Justiça e no AMOR. Além do mais, quem conhece o AMOR e Deus em ação, já conhece toda a lei na essência.
Como expulsar “demônios” de seres que apenas amam? Quem compreende e busca trilhar o caminho do Reino dos Céus não tem inimigo, neste ou em outro mundo, pois ama a todos indistintamente...
Assim sendo, não há necessidade de tanto misticismo nem de tantos ritos nas religiões. Quando elas incorporarem aos seus ensinamentos o real caminho para o Reino dos Céus, o ser humanizado que é fiel a ela viverá com Deus no coração e reagirá amorosamente a todos as acontecimentos.
Quem chega a esta consciência não precisa de mais nada. Ele não precisa de vela, de psicografia, de incorporação, de médium... Ele não precisa de nada porque já tem tudo: Deus...
Este ensinamento do Novo Testamento, apesar de existir a tanto tempo, nunca foi observado por este ângulo. As doutrinas religiosas sempre ensinaram a necessidade de se fazer a vontade de Deus com amor, mas a isso foi acrescido que esta forma de proceder só seria alcançada quando houvesse a submissão aos códigos normativos da religião.
Para estas pessoas Cristo deixou o aviso neste texto (“Não são todos que me chamarem Senhor, Senhor, que eu falarei por eles frente ao Pai”), mas parecem que eles não leram...
Foi esta reflexão que Cristo deixou bem gravada neste texto: aquele que entra no Reino do Céu é o que vivencia a vontade do Pai amando...
Este ensinamento não foi só para ontem, quando Cristo vivia encarnado, mas também para a eternidade. Ontem o mestre falou diretamente com os professores da lei e ensinou Saulo, mas parece que eles não aprenderam, pois até hoje estão vivendo as mesmas hipocrisias descritas na Bíblia.
Mas, nós não nos esquecemos e, por isso, voltamos ao tema hoje. No entanto, assim como quando o mestre falou para os professores da lei de então, nós também não estamos criticando ninguém. Amamos os senhores dos templos modernos como irmãos espirituais que são, mas precisamos ensinar o que Cristo disse.
Como já afirmamos, é preciso se viver cada acontecimento como fruto da Vontade de Deus. Portanto, se os daquela época ou os de hoje agiram assim, esta era a Vontade de Deus. Mas, se também estamos conseguindo agir na forma como falamos hoje, esta também era a Vontade de Deus.
Portanto, só nos resta amar aos professores da lei e a eles nos amar, para que possamos todos entrar no Reino do Céu...
Por isso digo... Se você freqüenta uma religião, continue indo. Isso não é “ruim” nem “errado”. Agora, saiba que é necessário viver vinte e quatro horas por dia, independente de estar lá ou não, amando a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
É preciso que se entenda isso. É preciso que se entenda que a vida é uma só: espiritual. Que não existe a vida material e o “ser humano”: a única coisa que é Real no Universo é DEUS e Sua ação, que comanda todos os espíritos e que cria tudo que acontece.
Vamos mudar um pouco de assunto. Até agora nesta mensagem de Cristo falamos dos professores da lei religiosos. No entanto, este mesmo ensinamento pode ser aplicado na vida não religiosa. Senão vejamos...
Quem diz para você senhor, senhor, ou seja, lhe louva? Aqueles que vivem lhe bajulando, que dizem amém ou têm um elogio para tudo o que faz. Você acha que estes são os seus grandes amigos?
Quando Cristo ensina que não vai falar a Deus (engrandecer) pelas pessoas que lhe bajulam, também está ensinado você a abrir os olhos com relação a isso na sua vida material. Está lhe dizendo que os que lhe bajulam não são na verdade seus amigos.
Seu amigo não é aquele que vem passar a mão na sua cabeça, mas, na maioria das vezes, aquele que briga com você. É quem aponta os seus erros e defeitos, da mesma forma que você age com os outros. Aquele que grita o está avisando que um dia você gritou com outra pessoa...
A vida do ser humanizado é como se fosse uma peça de teatro: Deus escreve um “script” onde outras pessoas entrarão em “cena” para lhe apontar os erros.
Enquanto você não perceber que “grita” com os outros, vai haver sempre um que chegará à sua frente e “gritará” com você. Enquanto não notar que aponta os erros dos outros, sempre haverá um que apontará os seus erros.
Enquanto não verificar que ofende os outros, haverá alguém que o ofenderá. Enquanto não perceber que não é justo, ou seja, protege um em detrimento de outro, mesmo que este um seja você mesmo, sempre alguém lhe desprotegerá para proteger outro. Esta proteção será sempre dada para aquele que você acha que não tem o merecimento para ser protegido.
Isto é a ação de Deus. Esta é lei da ação e da reação. Isto é a Justiça ocorrendo a cada segundo... É, também, a forma de Deus falar com você e ensiná-lo de que está andando em desacordo com o caminho que leva ao Reino do Céu.
Os mandamentos deixados por Cristo são muito claros: basta apenas amar... Entretanto, a humanidade quer inventar leis, normas, códigos de ética, de educação que regulamente a vida do outros... Isto não é cristão, amoroso...
Baseado nestas leis, a humanidade julga-se no direito de apontar erros dos outros. Só que não sabe que existem outros apontando os seus próprios enganos ao proceder fundamentado nestas leis.
Não acredite que todos que lhe chamam de senhor, Senhor, que dizem “amém” a tudo o que você faz. Não acredite que esses são seus amigos, pois são os seus inimigos. Estes, na verdade, são os primeiros a serem utilizados por Deus para fazer a fofoca sobre você, se isso for preciso.
Neste trecho tão pequeno da Bíblia Cristo falou tanta coisa, não?
Mandou recado para a vida particular dos seres humanizados em geral e para os religiosos especificamente. Disse maravilhas só neste trecho e sobre ele poderíamos ficar falando horas, dias e nunca esgotaríamos este assunto.
Apesar disso, pouco se ouve falar destes ensinamentos. Por que isso? Porque algumas religiões acham que apenas “partes” da Bíblia estão certas, outras não... Por que não estudar o Evangelho? Por que não ver o que Deus fez? Por que não entender a lição que Cristo trouxe?
A maioria daqueles que não acreditam na Bíblia agem desta forma porque estão preocupados em “aparecer” fazendo milagres, expulsando “demônios” ou aprendendo a língua dos anjos (conhecimentos técnicos espirituais). No entanto, são eles que mais precisavam ouvir isso, pois foi para eles que Cristo disse: não adianta você se dizer muito religioso ou sábio, porque o que realmente adianta é ser submisso a Deus e viver a vida apenas amando.
É isso que todos os espíritos precisam alcançar para entrar em comunhão com Deus. Como interpenetrar no todo quando ainda existe uma individualidade ativa? Somos todos filhos do Pai e não Ele mesmo. Ninguém é deus ou rei de nada. Todos somos filhos de Deus e moramos no mundo Dele. Habitamos na casa Dele, comemos da comida que Ele nos dá...
Apesar de saber que é filho de Deus e que está vivo (encarnou) apenas para realizar um trabalho de aproximação a Ele (interpenetrar no Todo), os seres humanizados não estão preocupados com o que o Pai espera deles: sua única preocupação é com o que quer para si mesmo.
Um ser humanizado pode até atingir, dentro da visão humana, uma existência onde apenas vivencie atos que se digam “santos”, mas se durante eles não estiver em perfeita sintonia amorosa com Deus, nada terá conseguido. Neste caso, de nada adiantará todo senhor, senhor, com o qual ele viveu, pois Cristo não falará por este ser universal...
Salve Deus
Graças a Deus
“Nem todo o que me chama ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino do Céu, mas somente aquele que faz a vontade do meu Pai que está no céu. Quando aquele dia chegar, muitos vão me dizer: ‘Senhor, Senhor, em seu nome anunciamos a mensagem de Deus e pelo seu nome expulsamos muitos demônios e fizemos muitos milagres!’ Então eu responderei: Nunca os conheci. Afastem-se de mim, vocês só fazem o mal”
Neste trecho, Cristo designa aqueles que entrarão nos Reino dos Céus, mas antes de começarmos a falar deste caminho ensinado pelo mestre, busquemos compreender o significado do termo “Reino do Céu”.
Para os seres humanos ocidentais daquela época, havia, espiritualmente falando, o céu, a Terra e o inferno. Só após Kardec e os ensinamentos do Espírito da Verdade é que as subdivisões do mundo espiritual ficaram conhecidas entre os seres humanos.
Portanto, o céu daquela época pode ser comparado ao que hoje é conhecido como plano espiritual positivo, onde existem as chamadas “cidades espirituais” e os espaços entre elas. Mas, não será neste sentido que entenderemos o termo “Reino dos Céus”.
Para nós do Espiritualismo Ecumênico Universal que estamos buscando alcançar o monismo (perfeita integração do Todo no Um), o termo Reino do Céu refere-se ao próprio Universo. Ao local de habitação de espíritos que não estão mais apegados aos Cinco Agregados que nos ensinou Buda. Portanto, a prática do ensinamento de Cristo neste trecho – assim como o de Buda, Krishna e outros mestres já foram vistos – serve como orientação para o ser universal agora humanizado atingir a unidade com Deus.
Voltando à palavra de Cristo, podemos afirmar que quem alcança a unidade com Deus é aquele que faz a vontade do Pai. Ou seja, aquele que tem Deus como causa primária das suas coisas.
Este é o ensinamento fundamental deste texto: só se atinge a unidade com Deus através da prática da entrega das criações ao Criador, abstendo-se, portanto, de imaginar-se como tal ou de ver outro criando qualquer coisa.
Mas, não foi esta a primeira vez que Cristo falou do caminho para se unir a Deus. Anteriormente ele já havia dito: eu sou o caminho, a verdade e a vida – ninguém chega a Deus a não ser através de mim. Juntemos agora os dois ensinamentos.
Chegar a Deus através de Cristo não é conseguido pela adoração a ele. Em diversos momentos o mestre sempre afirmou que se tratava apenas um enviado de Deus e que tinha como missão transmitir a Boa Nova e o caminho para alcançá-la.
Cristo, no entanto, não somente ensinou o caminho para unir-se a Deus, mas o vivenciou. A prova desta vivência é o resultado de sua encarnação: a ressurreição, a união perfeita ao Pai.
Portanto, para se chegar a Deus não se deve idolatrar o mestre ou seus seguidores, mas viver uma vida semelhante a que ele viveu. Não digo em atos, pois os dias de hoje são diferentes neste aspecto, mas em essência. O caminho para se chegar a Deus é viver os acontecimentos da vida com a mesma essência com que Cristo vivenciou os seus.
Qual a essência da vida de Cristo? Como ele vivenciou os acontecimentos de sua existência? Amando a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Agora nossa resposta está completa: para se unir perfeitamente a Deus é preciso amá-lo acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Aliás, o próprio mestre nazareno já tinha deixado isso muito bem claro quando ensinou os dois mais importantes mandamentos para que um ser humanizado possa aproveitar a sua encarnação e promover a reforma íntima.
Sabedor da importância da prática destes ensinamentos é que ele disse: estes são os dois maiores mandamentos, aos quais vocês devem se entregar de corpo, mente e alma.
Voltando, então ao nosso texto de hoje, pergunto: como entrar no Reino dos Céus? Fazendo a vontade de Deus com AMOR. Só isso. Foi isso que Cristo ensinou nestas e em todas as palavras que proferiu.
Mas, neste texto ele fala mais: “nem todos aqueles que me chamarem Senhor, Senhor, eu falarei por eles no reino de Deus”. O que quis Cristo dizer com isso?
Quis dizer que não adianta o ser humanizado ir para igreja e rezar: isso não o faz integra-se ao Todo. Não adianta fingir que gosta de Cristo (se dizer cristão), não adianta praticar todos os rituais que a sua religião manda – como acender vela, fazer oração, jejuar, guardar o sábado, etc. – sem fazer a vontade do Pai com AMOR. Isso não levará a lugar algum...
Não adianta ser o primeiro a chegar e o último a sair em qualquer templo porque Cristo não falará por você. Não adianta marcar presença em todos os cultos: isto não lhe levará a promover a reforma íntima. De que adianta se freqüentar um culto um ou duas vezes por semana e depois não viver o resto da semana amando a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo?
Ainda falando de religião, há outro detalhe para aquele que pretende aproximar-se do Pai. Cristo não tinha religião... Portanto, o caminho que leva a Deus não passa por nenhuma religião, mas pela prática constante do AMOR.
Para a realização do trabalho que leva à reforma íntima, não adianta freqüentar uma religião, pois a elevação espiritual não se consegue com o contato com os ensinamentos ou presença aos cultos de uma religião. Ela é fruto da vivência dos acontecimentos com a consciência de estar vivendo a vontade de Deus. Mas, mesmo esta consciência ainda não é a totalidade do trabalho, pois o conhecimento sem ação é nulo. A ela precisa ser acrescida o ‘amar’...
A compreensão de que apenas a freqüência a um determinado culto ou o apego a uma doutrina não confere por si só o resultado esperado, está bem claro neste texto de Cristo. Quando ele fala daqueles que o chamam de Senhor e afirma que não falará por eles, está se referindo àqueles que o idolatram.
Ele está falando daqueles que freqüentam ou têm igrejas, templos ou casas espíritas, onde o amor universal não é a base do lugar. Fala daqueles que se consideram “certos”, “puros” e que condenam e criticam os outros, apropriando-se do próprio Cristo como seu.
Repare que para Cristo o amor incondicional supera tudo, mesmo os chamados benefícios que um ritual religioso pode trazer. Para Cristo amar universalmente é mais importante do que expulsar demônios ou fazer milagres, ou seja, trazer benefícios para a vida do ser humanizado. Isto ele deixa bem claro quando afirma que nem os que arrolarem estes benefícios em seu currículo serão atendidos, se não houverem amado a Deus acima de todas e ao próximo como a si mesmo.
Agora, quando o ser humanizado se conscientizar da ação da Causa Primária em suas vidas e vivenciá-las com AMOR, Cristo falará por eles, agirá em seu benefício. Mas, enquanto este ser não praticar isso, por mais que se dedique aos cultos ou que traga benefícios para os outros, Cristo não falará por ele.
Portanto, foi isso que Cristo ensinou: para se chegar ao Reino do Céu (atingir a unidade com o Pai) é necessário que se vivencie os acontecimentos da existência compreendendo que tudo é fruto da Vontade de Deus, que é o Amor em ação. É preciso sentir-se amado pelo Pai a cada instante, independente da compreensão que tenha sobre o acontecimento, mas ainda é preciso amar o amor de Deus.
Ou seja, para se alcançar a unidade é preciso estabelecer uma ligação constante de amor entre você e Deus: amar e sentir-se amado....
Foi isso que Jesus quis dizer não só nesta passagem, mas em toda a sua pregação. Vamos falar muito mais sobre esta conclusão nos demais estudos deste livro, mas este é o ponto fundamental de tudo o que iremos dizer ainda.
Por agora, aproveitando este ensinamento, falemos de um aspecto que está bem nítido aqui: não é um religioso fervoroso que vai entrar no Reino do Céu.
A partir do ensinamento do mestre, podemos afirmar que o acesso ao Reino do Céu (conseguir a elevação espiritual) pode ser, inclusive, franqueado para aquele que nem mesmo acredite em Deus: basta ter AMOR no coração. Se o ser humanizado amar os acontecimentos de sua existência carnal sem se apegar às suas paixões, desejos e posses, mesmo que não saiba que eles são frutos da Vontade de Deus, alcançará, ao acabar a encarnação, o Reino dos Céus, a unidade com o Pai.
Entretanto, para aqueles que, mesmo freqüentando regularmente os cultos e praticando os ritos de sua doutrina, se achem muito sábios - conhecem “certo e o errado” – e por isso imaginam que podem julgar os outros, de nada adiantou a sua religiosidade. Para aqueles religiosos fervorosos que ainda imaginam que os seus desejos, paixões e posses são mais importantes do que a Vontade de Deus, o Reino dos Céus está longe...
Claro que estes ainda poderão reencarnar diversas vezes e assim conseguirem realizar um dia o caminho que leva ao Reino dos Céus. Mas, a espiritualidade como um todo vem avisando: um novo tempo está nascendo...
Neste novo tempo não haverá lugar no orbe terrestre para aqueles que ainda não aprenderam a amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Por isso, estas novas encarnações não se darão mais neste planeta, mas este ser terá que reiniciar toda a sua caminha em outro orbe, em outro mundo de provações.
Baseado nisso que estamos falando, fica aqui um recado para as casas espíritas, para as igrejas e para os templos evangélicos ou orientais: de nada adianta transmitir ensinamentos (doutrinas) que se fundamentem em idolatria a mestres ou que criem o “certo e o errado”. É preciso ensinar aos seres humanizados a amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo em todos os acontecimentos da existência carnal. Isso para que Cristo e os trabalhadores espirituais possam falar por vocês quando disserem “Senhor, Senhor”.
Os que ensinam desta forma ou participam de doutrinas que contenham esta propriedade, são como os “professores da lei” citados por Cristo. A estes, deixo um recado: aprendam com Paulo. Ele foi o exemplo de um professor da lei que aprendeu no mais alto céu, como ele mesmo cita, que o AMOR de suplantar todo e qualquer código normativo.
Apesar disso ter ocorrido com Paulo há mais de dois mil anos e todo o seu ensinamento está estampado na Bíblia Sagrada, ainda hoje muitas casas de oração, independente de religião, ainda discutem a “posse” de Deus. Estas casas não conseguem trazer o AMOR orque acham que o mais importante é ensinar as leis de Deus (códigos normativos que criam padrões certos de comportamento), fazer milagres, curar e expulsar “demônios”.
Não importa o que cada religião faz (culto): o importante é ensinar a amar...
Para isso o fundamental é levar o ser humanizado compreender, como ensinou Cristo em diversas vezes, que Deus é a Causa Primária de todas as Coisas. Sem essa compreensão o amor incondicional jamais será alcançado, pois as posses, paixões e desejos não deixam o ser humanizado amar universalmente.
Veja: não é necessário se ensinar a lei de Deus para quem conhece a verdade da Causa Primária. Isto porque Deus não se baseia no “certo e errado”, mas na Justiça e no AMOR. Além do mais, quem conhece o AMOR e Deus em ação, já conhece toda a lei na essência.
- NOTA: Esta afirmação prende-se a um ensinamento de Cristo onde ele afirma que não veio mudar a lei, mas ensinar o real sentido dela, que será objeto de estudo mais tarde.
Como expulsar “demônios” de seres que apenas amam? Quem compreende e busca trilhar o caminho do Reino dos Céus não tem inimigo, neste ou em outro mundo, pois ama a todos indistintamente...
Assim sendo, não há necessidade de tanto misticismo nem de tantos ritos nas religiões. Quando elas incorporarem aos seus ensinamentos o real caminho para o Reino dos Céus, o ser humanizado que é fiel a ela viverá com Deus no coração e reagirá amorosamente a todos as acontecimentos.
Quem chega a esta consciência não precisa de mais nada. Ele não precisa de vela, de psicografia, de incorporação, de médium... Ele não precisa de nada porque já tem tudo: Deus...
Este ensinamento do Novo Testamento, apesar de existir a tanto tempo, nunca foi observado por este ângulo. As doutrinas religiosas sempre ensinaram a necessidade de se fazer a vontade de Deus com amor, mas a isso foi acrescido que esta forma de proceder só seria alcançada quando houvesse a submissão aos códigos normativos da religião.
Para estas pessoas Cristo deixou o aviso neste texto (“Não são todos que me chamarem Senhor, Senhor, que eu falarei por eles frente ao Pai”), mas parecem que eles não leram...
Foi esta reflexão que Cristo deixou bem gravada neste texto: aquele que entra no Reino do Céu é o que vivencia a vontade do Pai amando...
Este ensinamento não foi só para ontem, quando Cristo vivia encarnado, mas também para a eternidade. Ontem o mestre falou diretamente com os professores da lei e ensinou Saulo, mas parece que eles não aprenderam, pois até hoje estão vivendo as mesmas hipocrisias descritas na Bíblia.
Mas, nós não nos esquecemos e, por isso, voltamos ao tema hoje. No entanto, assim como quando o mestre falou para os professores da lei de então, nós também não estamos criticando ninguém. Amamos os senhores dos templos modernos como irmãos espirituais que são, mas precisamos ensinar o que Cristo disse.
Como já afirmamos, é preciso se viver cada acontecimento como fruto da Vontade de Deus. Portanto, se os daquela época ou os de hoje agiram assim, esta era a Vontade de Deus. Mas, se também estamos conseguindo agir na forma como falamos hoje, esta também era a Vontade de Deus.
Portanto, só nos resta amar aos professores da lei e a eles nos amar, para que possamos todos entrar no Reino do Céu...
Por isso digo... Se você freqüenta uma religião, continue indo. Isso não é “ruim” nem “errado”. Agora, saiba que é necessário viver vinte e quatro horas por dia, independente de estar lá ou não, amando a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
É preciso que se entenda isso. É preciso que se entenda que a vida é uma só: espiritual. Que não existe a vida material e o “ser humano”: a única coisa que é Real no Universo é DEUS e Sua ação, que comanda todos os espíritos e que cria tudo que acontece.
Vamos mudar um pouco de assunto. Até agora nesta mensagem de Cristo falamos dos professores da lei religiosos. No entanto, este mesmo ensinamento pode ser aplicado na vida não religiosa. Senão vejamos...
Quem diz para você senhor, senhor, ou seja, lhe louva? Aqueles que vivem lhe bajulando, que dizem amém ou têm um elogio para tudo o que faz. Você acha que estes são os seus grandes amigos?
Quando Cristo ensina que não vai falar a Deus (engrandecer) pelas pessoas que lhe bajulam, também está ensinado você a abrir os olhos com relação a isso na sua vida material. Está lhe dizendo que os que lhe bajulam não são na verdade seus amigos.
Seu amigo não é aquele que vem passar a mão na sua cabeça, mas, na maioria das vezes, aquele que briga com você. É quem aponta os seus erros e defeitos, da mesma forma que você age com os outros. Aquele que grita o está avisando que um dia você gritou com outra pessoa...
A vida do ser humanizado é como se fosse uma peça de teatro: Deus escreve um “script” onde outras pessoas entrarão em “cena” para lhe apontar os erros.
- NOTA: Para melhor entendimento deste texto, ver o texto “Função Espelho” que está no livro “Visão Universal - Volume III – Palestras” também do Espiritualismo Ecumênico Universal.
Enquanto você não perceber que “grita” com os outros, vai haver sempre um que chegará à sua frente e “gritará” com você. Enquanto não notar que aponta os erros dos outros, sempre haverá um que apontará os seus erros.
Enquanto não verificar que ofende os outros, haverá alguém que o ofenderá. Enquanto não perceber que não é justo, ou seja, protege um em detrimento de outro, mesmo que este um seja você mesmo, sempre alguém lhe desprotegerá para proteger outro. Esta proteção será sempre dada para aquele que você acha que não tem o merecimento para ser protegido.
Isto é a ação de Deus. Esta é lei da ação e da reação. Isto é a Justiça ocorrendo a cada segundo... É, também, a forma de Deus falar com você e ensiná-lo de que está andando em desacordo com o caminho que leva ao Reino do Céu.
Os mandamentos deixados por Cristo são muito claros: basta apenas amar... Entretanto, a humanidade quer inventar leis, normas, códigos de ética, de educação que regulamente a vida do outros... Isto não é cristão, amoroso...
Baseado nestas leis, a humanidade julga-se no direito de apontar erros dos outros. Só que não sabe que existem outros apontando os seus próprios enganos ao proceder fundamentado nestas leis.
Não acredite que todos que lhe chamam de senhor, Senhor, que dizem “amém” a tudo o que você faz. Não acredite que esses são seus amigos, pois são os seus inimigos. Estes, na verdade, são os primeiros a serem utilizados por Deus para fazer a fofoca sobre você, se isso for preciso.
Neste trecho tão pequeno da Bíblia Cristo falou tanta coisa, não?
Mandou recado para a vida particular dos seres humanizados em geral e para os religiosos especificamente. Disse maravilhas só neste trecho e sobre ele poderíamos ficar falando horas, dias e nunca esgotaríamos este assunto.
Apesar disso, pouco se ouve falar destes ensinamentos. Por que isso? Porque algumas religiões acham que apenas “partes” da Bíblia estão certas, outras não... Por que não estudar o Evangelho? Por que não ver o que Deus fez? Por que não entender a lição que Cristo trouxe?
A maioria daqueles que não acreditam na Bíblia agem desta forma porque estão preocupados em “aparecer” fazendo milagres, expulsando “demônios” ou aprendendo a língua dos anjos (conhecimentos técnicos espirituais). No entanto, são eles que mais precisavam ouvir isso, pois foi para eles que Cristo disse: não adianta você se dizer muito religioso ou sábio, porque o que realmente adianta é ser submisso a Deus e viver a vida apenas amando.
É isso que todos os espíritos precisam alcançar para entrar em comunhão com Deus. Como interpenetrar no todo quando ainda existe uma individualidade ativa? Somos todos filhos do Pai e não Ele mesmo. Ninguém é deus ou rei de nada. Todos somos filhos de Deus e moramos no mundo Dele. Habitamos na casa Dele, comemos da comida que Ele nos dá...
Apesar de saber que é filho de Deus e que está vivo (encarnou) apenas para realizar um trabalho de aproximação a Ele (interpenetrar no Todo), os seres humanizados não estão preocupados com o que o Pai espera deles: sua única preocupação é com o que quer para si mesmo.
Um ser humanizado pode até atingir, dentro da visão humana, uma existência onde apenas vivencie atos que se digam “santos”, mas se durante eles não estiver em perfeita sintonia amorosa com Deus, nada terá conseguido. Neste caso, de nada adiantará todo senhor, senhor, com o qual ele viveu, pois Cristo não falará por este ser universal...
Salve Deus
Graças a Deus
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