Existe uma lei da física que se tornou uma expressão muito comum para nós, que diz que “os opostos se atraem”. Isso também se comprova se considerarmos o nosso relacionamento com Deus. Foi o nosso pecado que fez com que Jesus, Aquele que não tem pecado, viesse à terra. A fraqueza do homem atraiu a força do Amor de Deus. A humanidade frágil foi resgatada pela divindade encarnada.
No plano pessoal, é a nossa fraqueza que atrai Jesus a nós. Os nossos limites à sua perfeição, o nosso pecado à sua salvação. Não teremos uma experiência pessoal com Jesus graças às nossas próprias virtudes, mas graças à Sua misericórdia. Nossa tendência é de desejarmos a santidade para agradar a Deus, e não está errado, mas precisamos estar conscientes de que é a nossa fraqueza, de que são os nossos limites que atraem a misericórdia de Deus, basta lembrar a ovelha perdida pela qual o Bom Pastor deixou as noventa e nove, isso não significa nos acostumarmos com o pecado, mas assumirmos a condição de que somos pecadores e dependentes da misericórdia. Isso não significa tão pouco, valorizarmos o nosso pecado, mas conseguirmos reverter esse mal num bem a nosso favor, deixando que a luz de Deus visite as nossas trevas, que o Seu tudo encontre o nosso nada.
Esse é um caminho de aceitação, de reconhecimento da própria verdade. O primeiro passo é assumirmos para nós mesmos que somos fracos, sem medo do nosso próprio julgamento, e, por conseguinte, do julgamento dos outros. Assumindo para nós mesmos nos colocamos diante de Deus como verdadeiramente somos e passamos a trilhar assim o caminho da misericórdia, que é o encontro da nossa verdade com a Verdade de Deus, o nosso ser desnudo e chagado pelo pecado, como Jesus nos representou na Cruz, que encontra o bálsamo suave do amor, a força da ressurreição, que jorra do coração de Deus.
Precisamos fazer essa experiência todos os dias, de oferecermos a Deus as nossas fraquezas, incapacidades, limites, medos... para que tudo isso seja envolvido na força transformadora da sua misericórdia, pois como disse São Paulo, “quando eu sou fraco, é então que eu sou forte”, pois é na nossa fraqueza que se revela a força de Deus para que o mundo creia.
Todas as vezes que tentamos ser fortes, tropeçamos no nosso orgulho, caímos fracassados e impedimos que a graça de Deus se manifestasse através de nós. Jesus disse a Madre Teresa de Calcutá: “você é, eu sei, a pessoa mais incapaz, fraca e pecadora, mas é justamente por isso que eu quero me servir de você para a minha glória! Você vai recusar?”.
E nós? Vamos recusar? Ou vamos deixar que Deus se manifeste ao mundo através da nossa pequenez? Talvez não façamos grandes coisas como Madre Teresa, e talvez não seja isso que Deus espere de nós, mas na simplicidade da nossa vida quotidiana deixemos que Deus seja glorificado.
No plano pessoal, é a nossa fraqueza que atrai Jesus a nós. Os nossos limites à sua perfeição, o nosso pecado à sua salvação. Não teremos uma experiência pessoal com Jesus graças às nossas próprias virtudes, mas graças à Sua misericórdia. Nossa tendência é de desejarmos a santidade para agradar a Deus, e não está errado, mas precisamos estar conscientes de que é a nossa fraqueza, de que são os nossos limites que atraem a misericórdia de Deus, basta lembrar a ovelha perdida pela qual o Bom Pastor deixou as noventa e nove, isso não significa nos acostumarmos com o pecado, mas assumirmos a condição de que somos pecadores e dependentes da misericórdia. Isso não significa tão pouco, valorizarmos o nosso pecado, mas conseguirmos reverter esse mal num bem a nosso favor, deixando que a luz de Deus visite as nossas trevas, que o Seu tudo encontre o nosso nada.
Esse é um caminho de aceitação, de reconhecimento da própria verdade. O primeiro passo é assumirmos para nós mesmos que somos fracos, sem medo do nosso próprio julgamento, e, por conseguinte, do julgamento dos outros. Assumindo para nós mesmos nos colocamos diante de Deus como verdadeiramente somos e passamos a trilhar assim o caminho da misericórdia, que é o encontro da nossa verdade com a Verdade de Deus, o nosso ser desnudo e chagado pelo pecado, como Jesus nos representou na Cruz, que encontra o bálsamo suave do amor, a força da ressurreição, que jorra do coração de Deus.
Precisamos fazer essa experiência todos os dias, de oferecermos a Deus as nossas fraquezas, incapacidades, limites, medos... para que tudo isso seja envolvido na força transformadora da sua misericórdia, pois como disse São Paulo, “quando eu sou fraco, é então que eu sou forte”, pois é na nossa fraqueza que se revela a força de Deus para que o mundo creia.
Todas as vezes que tentamos ser fortes, tropeçamos no nosso orgulho, caímos fracassados e impedimos que a graça de Deus se manifestasse através de nós. Jesus disse a Madre Teresa de Calcutá: “você é, eu sei, a pessoa mais incapaz, fraca e pecadora, mas é justamente por isso que eu quero me servir de você para a minha glória! Você vai recusar?”.
E nós? Vamos recusar? Ou vamos deixar que Deus se manifeste ao mundo através da nossa pequenez? Talvez não façamos grandes coisas como Madre Teresa, e talvez não seja isso que Deus espere de nós, mas na simplicidade da nossa vida quotidiana deixemos que Deus seja glorificado.
Pense nisto!
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