“Nem todo o que me chama ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino do Céu, mas somente aquele que faz a vontade do meu Pai que está no céu. Quando aquele dia chegar, muitos vão me dizer: ‘Senhor, Senhor, em seu nome anunciamos a mensagem de Deus e pelo seu nome expulsamos muitos demônios e fizemos muitos milagres!’ Então eu responderei: Nunca os conheci. Afastem-se de mim, vocês só fazem o mal”
Neste trecho, Cristo designa aqueles que entrarão nos Reino dos Céus, mas antes de começarmos a falar deste caminho ensinado pelo mestre, busquemos compreender o significado do termo “Reino do Céu”.
Para os seres humanos ocidentais daquela época, havia, espiritualmente falando, o céu, a Terra e o inferno. Só após Kardec e os ensinamentos do Espírito da Verdade é que as subdivisões do mundo espiritual ficaram conhecidas entre os seres humanos.
Portanto, o céu daquela época pode ser comparado ao que hoje é conhecido como plano espiritual positivo, onde existem as chamadas “cidades espirituais” e os espaços entre elas. Mas, não será neste sentido que entenderemos o termo “Reino dos Céus”.
Para nós do Espiritualismo Ecumênico Universal que estamos buscando alcançar o monismo (perfeita integração do Todo no Um), o termo Reino do Céu refere-se ao próprio Universo. Ao local de habitação de espíritos que não estão mais apegados aos Cinco Agregados que nos ensinou Buda. Portanto, a prática do ensinamento de Cristo neste trecho – assim como o de Buda, Krishna e outros mestres já foram vistos – serve como orientação para o ser universal agora humanizado atingir a unidade com Deus.
Voltando à palavra de Cristo, podemos afirmar que quem alcança a unidade com Deus é aquele que faz a vontade do Pai. Ou seja, aquele que tem Deus como causa primária das suas coisas.
Este é o ensinamento fundamental deste texto: só se atinge a unidade com Deus através da prática da entrega das criações ao Criador, abstendo-se, portanto, de imaginar-se como tal ou de ver outro criando qualquer coisa.
Mas, não foi esta a primeira vez que Cristo falou do caminho para se unir a Deus. Anteriormente ele já havia dito: eu sou o caminho, a verdade e a vida – ninguém chega a Deus a não ser através de mim. Juntemos agora os dois ensinamentos.
Chegar a Deus através de Cristo não é conseguido pela adoração a ele. Em diversos momentos o mestre sempre afirmou que se tratava apenas um enviado de Deus e que tinha como missão transmitir a Boa Nova e o caminho para alcançá-la.
Cristo, no entanto, não somente ensinou o caminho para unir-se a Deus, mas o vivenciou. A prova desta vivência é o resultado de sua encarnação: a ressurreição, a união perfeita ao Pai.
Portanto, para se chegar a Deus não se deve idolatrar o mestre ou seus seguidores, mas viver uma vida semelhante a que ele viveu. Não digo em atos, pois os dias de hoje são diferentes neste aspecto, mas em essência. O caminho para se chegar a Deus é viver os acontecimentos da vida com a mesma essência com que Cristo vivenciou os seus.
Qual a essência da vida de Cristo? Como ele vivenciou os acontecimentos de sua existência? Amando a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Agora nossa resposta está completa: para se unir perfeitamente a Deus é preciso amá-lo acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Aliás, o próprio mestre nazareno já tinha deixado isso muito bem claro quando ensinou os dois mais importantes mandamentos para que um ser humanizado possa aproveitar a sua encarnação e promover a reforma íntima.
Sabedor da importância da prática destes ensinamentos é que ele disse: estes são os dois maiores mandamentos, aos quais vocês devem se entregar de corpo, mente e alma.
Voltando, então ao nosso texto de hoje, pergunto: como entrar no Reino dos Céus? Fazendo a vontade de Deus com AMOR. Só isso. Foi isso que Cristo ensinou nestas e em todas as palavras que proferiu.
Mas, neste texto ele fala mais: “nem todos aqueles que me chamarem Senhor, Senhor, eu falarei por eles no reino de Deus”. O que quis Cristo dizer com isso?
Quis dizer que não adianta o ser humanizado ir para igreja e rezar: isso não o faz integra-se ao Todo. Não adianta fingir que gosta de Cristo (se dizer cristão), não adianta praticar todos os rituais que a sua religião manda – como acender vela, fazer oração, jejuar, guardar o sábado, etc. – sem fazer a vontade do Pai com AMOR. Isso não levará a lugar algum...
Não adianta ser o primeiro a chegar e o último a sair em qualquer templo porque Cristo não falará por você. Não adianta marcar presença em todos os cultos: isto não lhe levará a promover a reforma íntima. De que adianta se freqüentar um culto um ou duas vezes por semana e depois não viver o resto da semana amando a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo?
Ainda falando de religião, há outro detalhe para aquele que pretende aproximar-se do Pai. Cristo não tinha religião... Portanto, o caminho que leva a Deus não passa por nenhuma religião, mas pela prática constante do AMOR.
Para a realização do trabalho que leva à reforma íntima, não adianta freqüentar uma religião, pois a elevação espiritual não se consegue com o contato com os ensinamentos ou presença aos cultos de uma religião. Ela é fruto da vivência dos acontecimentos com a consciência de estar vivendo a vontade de Deus. Mas, mesmo esta consciência ainda não é a totalidade do trabalho, pois o conhecimento sem ação é nulo. A ela precisa ser acrescida o ‘amar’...
A compreensão de que apenas a freqüência a um determinado culto ou o apego a uma doutrina não confere por si só o resultado esperado, está bem claro neste texto de Cristo. Quando ele fala daqueles que o chamam de Senhor e afirma que não falará por eles, está se referindo àqueles que o idolatram.
Ele está falando daqueles que freqüentam ou têm igrejas, templos ou casas espíritas, onde o amor universal não é a base do lugar. Fala daqueles que se consideram “certos”, “puros” e que condenam e criticam os outros, apropriando-se do próprio Cristo como seu.
Repare que para Cristo o amor incondicional supera tudo, mesmo os chamados benefícios que um ritual religioso pode trazer. Para Cristo amar universalmente é mais importante do que expulsar demônios ou fazer milagres, ou seja, trazer benefícios para a vida do ser humanizado. Isto ele deixa bem claro quando afirma que nem os que arrolarem estes benefícios em seu currículo serão atendidos, se não houverem amado a Deus acima de todas e ao próximo como a si mesmo.
Agora, quando o ser humanizado se conscientizar da ação da Causa Primária em suas vidas e vivenciá-las com AMOR, Cristo falará por eles, agirá em seu benefício. Mas, enquanto este ser não praticar isso, por mais que se dedique aos cultos ou que traga benefícios para os outros, Cristo não falará por ele.
Portanto, foi isso que Cristo ensinou: para se chegar ao Reino do Céu (atingir a unidade com o Pai) é necessário que se vivencie os acontecimentos da existência compreendendo que tudo é fruto da Vontade de Deus, que é o Amor em ação. É preciso sentir-se amado pelo Pai a cada instante, independente da compreensão que tenha sobre o acontecimento, mas ainda é preciso amar o amor de Deus.
Ou seja, para se alcançar a unidade é preciso estabelecer uma ligação constante de amor entre você e Deus: amar e sentir-se amado....
Foi isso que Jesus quis dizer não só nesta passagem, mas em toda a sua pregação. Vamos falar muito mais sobre esta conclusão nos demais estudos deste livro, mas este é o ponto fundamental de tudo o que iremos dizer ainda.
Por agora, aproveitando este ensinamento, falemos de um aspecto que está bem nítido aqui: não é um religioso fervoroso que vai entrar no Reino do Céu.
A partir do ensinamento do mestre, podemos afirmar que o acesso ao Reino do Céu (conseguir a elevação espiritual) pode ser, inclusive, franqueado para aquele que nem mesmo acredite em Deus: basta ter AMOR no coração. Se o ser humanizado amar os acontecimentos de sua existência carnal sem se apegar às suas paixões, desejos e posses, mesmo que não saiba que eles são frutos da Vontade de Deus, alcançará, ao acabar a encarnação, o Reino dos Céus, a unidade com o Pai.
Entretanto, para aqueles que, mesmo freqüentando regularmente os cultos e praticando os ritos de sua doutrina, se achem muito sábios - conhecem “certo e o errado” – e por isso imaginam que podem julgar os outros, de nada adiantou a sua religiosidade. Para aqueles religiosos fervorosos que ainda imaginam que os seus desejos, paixões e posses são mais importantes do que a Vontade de Deus, o Reino dos Céus está longe...
Claro que estes ainda poderão reencarnar diversas vezes e assim conseguirem realizar um dia o caminho que leva ao Reino dos Céus. Mas, a espiritualidade como um todo vem avisando: um novo tempo está nascendo...
Neste novo tempo não haverá lugar no orbe terrestre para aqueles que ainda não aprenderam a amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Por isso, estas novas encarnações não se darão mais neste planeta, mas este ser terá que reiniciar toda a sua caminha em outro orbe, em outro mundo de provações.
Baseado nisso que estamos falando, fica aqui um recado para as casas espíritas, para as igrejas e para os templos evangélicos ou orientais: de nada adianta transmitir ensinamentos (doutrinas) que se fundamentem em idolatria a mestres ou que criem o “certo e o errado”. É preciso ensinar aos seres humanizados a amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo em todos os acontecimentos da existência carnal. Isso para que Cristo e os trabalhadores espirituais possam falar por vocês quando disserem “Senhor, Senhor”.
Os que ensinam desta forma ou participam de doutrinas que contenham esta propriedade, são como os “professores da lei” citados por Cristo. A estes, deixo um recado: aprendam com Paulo. Ele foi o exemplo de um professor da lei que aprendeu no mais alto céu, como ele mesmo cita, que o AMOR de suplantar todo e qualquer código normativo.
Apesar disso ter ocorrido com Paulo há mais de dois mil anos e todo o seu ensinamento está estampado na Bíblia Sagrada, ainda hoje muitas casas de oração, independente de religião, ainda discutem a “posse” de Deus. Estas casas não conseguem trazer o AMOR orque acham que o mais importante é ensinar as leis de Deus (códigos normativos que criam padrões certos de comportamento), fazer milagres, curar e expulsar “demônios”.
Não importa o que cada religião faz (culto): o importante é ensinar a amar...
Para isso o fundamental é levar o ser humanizado compreender, como ensinou Cristo em diversas vezes, que Deus é a Causa Primária de todas as Coisas. Sem essa compreensão o amor incondicional jamais será alcançado, pois as posses, paixões e desejos não deixam o ser humanizado amar universalmente.
Veja: não é necessário se ensinar a lei de Deus para quem conhece a verdade da Causa Primária. Isto porque Deus não se baseia no “certo e errado”, mas na Justiça e no AMOR. Além do mais, quem conhece o AMOR e Deus em ação, já conhece toda a lei na essência.
- NOTA: Esta afirmação prende-se a um ensinamento de Cristo onde ele afirma que não veio mudar a lei, mas ensinar o real sentido dela, que será objeto de estudo mais tarde.
Como expulsar “demônios” de seres que apenas amam? Quem compreende e busca trilhar o caminho do Reino dos Céus não tem inimigo, neste ou em outro mundo, pois ama a todos indistintamente...
Assim sendo, não há necessidade de tanto misticismo nem de tantos ritos nas religiões. Quando elas incorporarem aos seus ensinamentos o real caminho para o Reino dos Céus, o ser humanizado que é fiel a ela viverá com Deus no coração e reagirá amorosamente a todos as acontecimentos.
Quem chega a esta consciência não precisa de mais nada. Ele não precisa de vela, de psicografia, de incorporação, de médium... Ele não precisa de nada porque já tem tudo: Deus...
Este ensinamento do Novo Testamento, apesar de existir a tanto tempo, nunca foi observado por este ângulo. As doutrinas religiosas sempre ensinaram a necessidade de se fazer a vontade de Deus com amor, mas a isso foi acrescido que esta forma de proceder só seria alcançada quando houvesse a submissão aos códigos normativos da religião.
Para estas pessoas Cristo deixou o aviso neste texto (“Não são todos que me chamarem Senhor, Senhor, que eu falarei por eles frente ao Pai”), mas parecem que eles não leram...
Foi esta reflexão que Cristo deixou bem gravada neste texto: aquele que entra no Reino do Céu é o que vivencia a vontade do Pai amando...
Este ensinamento não foi só para ontem, quando Cristo vivia encarnado, mas também para a eternidade. Ontem o mestre falou diretamente com os professores da lei e ensinou Saulo, mas parece que eles não aprenderam, pois até hoje estão vivendo as mesmas hipocrisias descritas na Bíblia.
Mas, nós não nos esquecemos e, por isso, voltamos ao tema hoje. No entanto, assim como quando o mestre falou para os professores da lei de então, nós também não estamos criticando ninguém. Amamos os senhores dos templos modernos como irmãos espirituais que são, mas precisamos ensinar o que Cristo disse.
Como já afirmamos, é preciso se viver cada acontecimento como fruto da Vontade de Deus. Portanto, se os daquela época ou os de hoje agiram assim, esta era a Vontade de Deus. Mas, se também estamos conseguindo agir na forma como falamos hoje, esta também era a Vontade de Deus.
Portanto, só nos resta amar aos professores da lei e a eles nos amar, para que possamos todos entrar no Reino do Céu...
Por isso digo... Se você freqüenta uma religião, continue indo. Isso não é “ruim” nem “errado”. Agora, saiba que é necessário viver vinte e quatro horas por dia, independente de estar lá ou não, amando a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
É preciso que se entenda isso. É preciso que se entenda que a vida é uma só: espiritual. Que não existe a vida material e o “ser humano”: a única coisa que é Real no Universo é DEUS e Sua ação, que comanda todos os espíritos e que cria tudo que acontece.
Vamos mudar um pouco de assunto. Até agora nesta mensagem de Cristo falamos dos professores da lei religiosos. No entanto, este mesmo ensinamento pode ser aplicado na vida não religiosa. Senão vejamos...
Quem diz para você senhor, senhor, ou seja, lhe louva? Aqueles que vivem lhe bajulando, que dizem amém ou têm um elogio para tudo o que faz. Você acha que estes são os seus grandes amigos?
Quando Cristo ensina que não vai falar a Deus (engrandecer) pelas pessoas que lhe bajulam, também está ensinado você a abrir os olhos com relação a isso na sua vida material. Está lhe dizendo que os que lhe bajulam não são na verdade seus amigos.
Seu amigo não é aquele que vem passar a mão na sua cabeça, mas, na maioria das vezes, aquele que briga com você. É quem aponta os seus erros e defeitos, da mesma forma que você age com os outros. Aquele que grita o está avisando que um dia você gritou com outra pessoa...
A vida do ser humanizado é como se fosse uma peça de teatro: Deus escreve um “script” onde outras pessoas entrarão em “cena” para lhe apontar os erros.
- NOTA: Para melhor entendimento deste texto, ver o texto “Função Espelho” que está no livro “Visão Universal - Volume III – Palestras” também do Espiritualismo Ecumênico Universal.
Enquanto você não perceber que “grita” com os outros, vai haver sempre um que chegará à sua frente e “gritará” com você. Enquanto não notar que aponta os erros dos outros, sempre haverá um que apontará os seus erros.
Enquanto não verificar que ofende os outros, haverá alguém que o ofenderá. Enquanto não perceber que não é justo, ou seja, protege um em detrimento de outro, mesmo que este um seja você mesmo, sempre alguém lhe desprotegerá para proteger outro. Esta proteção será sempre dada para aquele que você acha que não tem o merecimento para ser protegido.
Isto é a ação de Deus. Esta é lei da ação e da reação. Isto é a Justiça ocorrendo a cada segundo... É, também, a forma de Deus falar com você e ensiná-lo de que está andando em desacordo com o caminho que leva ao Reino do Céu.
Os mandamentos deixados por Cristo são muito claros: basta apenas amar... Entretanto, a humanidade quer inventar leis, normas, códigos de ética, de educação que regulamente a vida do outros... Isto não é cristão, amoroso...
Baseado nestas leis, a humanidade julga-se no direito de apontar erros dos outros. Só que não sabe que existem outros apontando os seus próprios enganos ao proceder fundamentado nestas leis.
Não acredite que todos que lhe chamam de senhor, Senhor, que dizem “amém” a tudo o que você faz. Não acredite que esses são seus amigos, pois são os seus inimigos. Estes, na verdade, são os primeiros a serem utilizados por Deus para fazer a fofoca sobre você, se isso for preciso.
Neste trecho tão pequeno da Bíblia Cristo falou tanta coisa, não?
Mandou recado para a vida particular dos seres humanizados em geral e para os religiosos especificamente. Disse maravilhas só neste trecho e sobre ele poderíamos ficar falando horas, dias e nunca esgotaríamos este assunto.
Apesar disso, pouco se ouve falar destes ensinamentos. Por que isso? Porque algumas religiões acham que apenas “partes” da Bíblia estão certas, outras não... Por que não estudar o Evangelho? Por que não ver o que Deus fez? Por que não entender a lição que Cristo trouxe?
A maioria daqueles que não acreditam na Bíblia agem desta forma porque estão preocupados em “aparecer” fazendo milagres, expulsando “demônios” ou aprendendo a língua dos anjos (conhecimentos técnicos espirituais). No entanto, são eles que mais precisavam ouvir isso, pois foi para eles que Cristo disse: não adianta você se dizer muito religioso ou sábio, porque o que realmente adianta é ser submisso a Deus e viver a vida apenas amando.
É isso que todos os espíritos precisam alcançar para entrar em comunhão com Deus. Como interpenetrar no todo quando ainda existe uma individualidade ativa? Somos todos filhos do Pai e não Ele mesmo. Ninguém é deus ou rei de nada. Todos somos filhos de Deus e moramos no mundo Dele. Habitamos na casa Dele, comemos da comida que Ele nos dá...
Apesar de saber que é filho de Deus e que está vivo (encarnou) apenas para realizar um trabalho de aproximação a Ele (interpenetrar no Todo), os seres humanizados não estão preocupados com o que o Pai espera deles: sua única preocupação é com o que quer para si mesmo.
Um ser humanizado pode até atingir, dentro da visão humana, uma existência onde apenas vivencie atos que se digam “santos”, mas se durante eles não estiver em perfeita sintonia amorosa com Deus, nada terá conseguido. Neste caso, de nada adiantará todo senhor, senhor, com o qual ele viveu, pois Cristo não falará por este ser universal...
Salve Deus
Graças a Deus
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