- A nós, a paz de
Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de
Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão
do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus
que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparamo-nos para a
Leitura, rezando:
Jesus Mestre, que
dissestes:
"Onde dois ou
mais estiverem reunidos em meu nome,
eu aí estarei no meio
deles",
ficai conosco,
aqui reunidos (pela
grande rede da internet),
para melhor meditar
e comungar com a vossa
Palavra.
Sois o Mestre e a
Verdade:
iluminai-nos, para que
melhor compreendamos
as Sagradas
Escrituras.
Sois o Guia e o
Caminho:
fazei-nos dóceis ao
vosso seguimento.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Lemos atentamente o texto: Mc 6,34-44 - Banquete da vida
O que diz o texto do dia?
Lemos atentamente o texto: Mc 6,34-44 - Banquete da vida
Quando Jesus desceu do
barco, viu a multidão e teve pena daquela gente porque pareciam ovelhas sem
pastor. E começou a ensinar muitas coisas.
De tardinha, os
discípulos chegaram perto de Jesus e disseram:
- Já é tarde, e este
lugar é deserto. Mande esta gente embora, a fim de que vão aos sítios e
povoados de perto daqui e comprem alguma coisa para comer.
Mas Jesus respondeu:
- Deem vocês
mesmos comida a eles.
Os discípulos
disseram:
- Para comprarmos pão
para toda esta gente, nós precisaríamos de duzentas moedas de prata.
Jesus perguntou:
Jesus perguntou:
- Quantos pães vocês
têm? Vão ver.
Os discípulos foram
ver e disseram:
- Temos cinco pães e
dois peixes.
Então Jesus mandou o
povo sentar-se em grupos na grama verde. Todos se sentaram em grupos de cem e
de cinqüenta. Aí Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, olhou para o céu e
deu graças a Deus. Depois partiu os pães e os entregou aos discípulos para que
eles distribuíssem ao povo. E também dividiu os dois peixes com todos. Todos
comeram e ficaram satisfeitos. E os discípulos ainda recolheram doze cestos
cheios de pedaços de pão e de peixe. Foram cinco mil os homens que comeram os
pães.
Refletindo
O grande ensinamento de Jesus neste fato, é que não é preciso muito dinheiro, nem as duzentas moedas de prata para “comprar pão” para o povo que o acompanhava. É preciso: repartir o que se tem, organizar o povo “em grupos de cem e de cinqüenta”, entregar a Deus o que se tem – “Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes” -, confiar em Deus, acima de tudo – “olhou para o céu” -, agradecer – “deu graças a Deus”; distribuir às pessoas. Este é o novo Reino, a nova sociedade instituída por Jesus, onde o comércio é substituído pelo dom e pelo serviço aos demais. Nesta sociedade todos são satisfeitos e ainda há sobra: “recolheram doze cestos cheios de pães e peixes.
2. Meditação (Caminho)
O grande ensinamento de Jesus neste fato, é que não é preciso muito dinheiro, nem as duzentas moedas de prata para “comprar pão” para o povo que o acompanhava. É preciso: repartir o que se tem, organizar o povo “em grupos de cem e de cinqüenta”, entregar a Deus o que se tem – “Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes” -, confiar em Deus, acima de tudo – “olhou para o céu” -, agradecer – “deu graças a Deus”; distribuir às pessoas. Este é o novo Reino, a nova sociedade instituída por Jesus, onde o comércio é substituído pelo dom e pelo serviço aos demais. Nesta sociedade todos são satisfeitos e ainda há sobra: “recolheram doze cestos cheios de pães e peixes.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para
nós, hoje?
Entramos em diálogo com o texto. Refletimos e atualizamos. O que o texto nos diz no momento?
Este texto nos faz pensar em nossa sociedade onde muitos passam fome e outros têm em abundância e há tanto desperdício.
Entramos em diálogo com o texto. Refletimos e atualizamos. O que o texto nos diz no momento?
Este texto nos faz pensar em nossa sociedade onde muitos passam fome e outros têm em abundância e há tanto desperdício.
Meditando
Os bispos na Conferência de Aparecida lembraram os pobres que passam fome e outros tipos de pobreza: “Milhões de pessoas e famílias vivem na miséria e inclusive passam fome. Preocupam-nos também os dependentes das drogas, as pessoas com limitações físicas, os portadores e vítimas de enfermidades graves como a malária, a tuberculose e HIV – AIDS, que sofrem a solidão e se vêem excluídos da convivência familiar e social. Não nos esqueçamos também dos sequestrados e aqueles que são vítimas da violência, do terrorismo, de conflitos armados e da insegurança na cidade. Também os anciãos que, além de se sentirem excluídos do sistema produtivo, vêem-se muitas vezes recusados por sua família como pessoas incômodas e inúteis. Sentimos as dores, enfim, da situação desumana em que vive a grande maioria dos presos, que também necessitam de nossa presença solidária e de nossa ajuda fraterna. Uma globalização sem solidariedade afeta negativamente os setores mais pobres. Já não se trata simplesmente do fenômeno da exploração e opressão, mas de algo novo: da exclusão social. Com ela o pertencimento à sociedade na qual se vive fica afetado, pois já não se está abaixo, na periferia ou sem poder, mas se está de fora. Os excluídos não são somente “explorados”, mas “supérfluos” e “descartáveis”. (DAp 65).
Como me solidarizo com estes pobres?
Os bispos na Conferência de Aparecida lembraram os pobres que passam fome e outros tipos de pobreza: “Milhões de pessoas e famílias vivem na miséria e inclusive passam fome. Preocupam-nos também os dependentes das drogas, as pessoas com limitações físicas, os portadores e vítimas de enfermidades graves como a malária, a tuberculose e HIV – AIDS, que sofrem a solidão e se vêem excluídos da convivência familiar e social. Não nos esqueçamos também dos sequestrados e aqueles que são vítimas da violência, do terrorismo, de conflitos armados e da insegurança na cidade. Também os anciãos que, além de se sentirem excluídos do sistema produtivo, vêem-se muitas vezes recusados por sua família como pessoas incômodas e inúteis. Sentimos as dores, enfim, da situação desumana em que vive a grande maioria dos presos, que também necessitam de nossa presença solidária e de nossa ajuda fraterna. Uma globalização sem solidariedade afeta negativamente os setores mais pobres. Já não se trata simplesmente do fenômeno da exploração e opressão, mas de algo novo: da exclusão social. Com ela o pertencimento à sociedade na qual se vive fica afetado, pois já não se está abaixo, na periferia ou sem poder, mas se está de fora. Os excluídos não são somente “explorados”, mas “supérfluos” e “descartáveis”. (DAp 65).
Como me solidarizo com estes pobres?
3.Oração (Vida)
O que o texto nos leva a dizer a Deus?
Rezamos o Salmo
Sl 71
Os reis de toda a terra / hão de adorar-vos, ó Senhor!
1. Dai ao rei vossos poderes, Senhor Deus, / vossa justiça ao descendente da realeza! / Com justiça ele governe o vosso povo, / com equidade ele julgue os vossos pobres. – R.
2. Das montanhas venha a paz a todo o povo, / e desça das colinas a justiça! / Este rei defenderá os que são pobres, / os filhos dos humildes salvará. – R.
3. Nos seus dias, a justiça florirá / e grande paz, até que a lua perca o brilho! / De mar a mar estenderá o seu domínio, / e desde o rio até os confins de toda a terra! – R.
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual nosso novo olhar a partir da Palavra?
Vamos olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus.
Vamos viver a solidariedade com os que sofrem.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso,
Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
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