sábado, 11 de agosto de 2018

Medium de Incorporação

Medium de Incorporação


1. Médium de Incorporação – 1ª Hierarquia

1.1 O Médium de Incorporação é aquele Médium que acabou de chegar na Doutrina, está iniciando seu desenvolvimento (Aspirante), sendo ainda aquele Aparelho que incorpora sem nenhum domínio da própria mediunidade.


1.2 A força que ele manipula é uma Força Pagã (Não Iniciática), ou seja, ele além de ser um Médium que fica sujeito às forças que ainda desconhece, ele não tem um controle real sobre essas forças.


1.3 Características marcantes: Pode continuar sendo Médium de Incorporação até depois da Iniciação, dependendo de sua estrutura mediúnica. Ainda dá murro na mesa, acredita que está incorporando entidades de alta hierarquia (de Luz ou inluz), “passa mal” frequentemente, etc.


2. Apará – 2ª Hierarquia

2.1 O Apará já é aquele médium que vem na Linha de NOSSA SENHORA. Ele já fez a Iniciação e muitas das vezes também a Elevação de Espadas, pois está a caminho de absorver em seu plexo a CORRENTE INDIANA DO ESPAÇO e as CORRENTES BRANCAS DO ORIENTE MAIOR.


2.2 Ele está se preparando como Apará, para receber essas duas Raízes. Ele continua com a Força de Apará, ou seja, a caminho de receber em seu Plexo as forças das Raízes do Amanhecer (as Raízes Africanas principalmente).


2.3 Características marcantes: Já possui um controle relativo de sua mediunidade, não dá murro nas mesas, já está se afirmando com seu Mentor (Preto Velho ou Preta Velha) e já compreende que todo o trabalho no Vale é através de rituais cientificamente controlados e que somente incorpora entidades das quais suporta a manipulação de energias, tudo sob a coordenação de seu mentor. Dificilmente “passa mal”.


3. Mestre Lua – 3ª Hierarquia

3.1 O Apará faz a Centúria, e então ele passa a ser um Mestre Lua.


3.2 Como Mestre Lua, ele começa a adquirir determinados direitos de manipulação, e ele começa também a adquirir a sua personalidade mediúnica, passando a dominar as Forças que o regem.

3.3 Características marcantes: Já possui controle real de sua mediunidade, não dá murro nas mesas, já domina as forças que o regem e não “passa mal”.


4. Ajanã – 4ª Hierarquia

4.1 Quando o médium chega a essa estrutura de AJANÃ (não há uma Consagração de AJANÃ), é quando ele está entre a Centúria e o Curso de Sétimo, lembrando que AJANÃ pode ser o Mestre ou a Ninfa.


4.2 Ele deixou de ser Médium de Incorporação, está deixando de ser Mestre Lua, e, como AJANÃ, está se colocando a caminho do 5º CICLO, que é o 5º YURÊ.


4.3 Como esse 5º CICLO nós realmente nunca saberemos quando ele fechará, ele continuará AJANÃ, mesmo após ter concluído o curso de 5º YURÊ.


4.4 Então, ele passa a ser um AJANÃ nesse intervalo, até que ele faça o Curso de 5º YURÊ (Sétimo), e recebe aquele Radar, e faz a sua Consagração.


4.5 Características marcantes: Controla com precisão sua mediunidade, dominando as forças que o regem, está apto a todos os trabalhos e já é capaz de entender totalmente o conjunto Apará / Doutrinador.


5. 5º YURÊ – 5ª Hierarquia

5.1 O 5º YURÊ passou pelos cinco processos: Médium de Incorporação, Apará, Mestre Lua, AJANÃ e 5º YURÊ. Ele tem o domínio das Forças em qualquer incorporação, seja de Espíritos de Luz ou de Espíritos Sofredores.


5.2 Manipula as forças cruzadas das Linhas Orientais nas Linhas Africanas.


5.3 Características marcantes: É capaz de incorporar qualquer espírito sem manifestações exteriores de sentimento, sabendo distinguir o que é seu e o que é do Espírito manifestado com precisão. Está apto a qualquer incorporação, desde as mais simples à incorporação do Pai Seta Branca nos rituais específicos.



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