Evangelho segundo
São Lucas 4,14-22a.
Naquele tempo, impelido pelo Espírito,
Jesus voltou para a Galileia e a sua fama propagou-se por toda a região.
Ensinava nas sinagogas e todos o elogiavam.
Veio a Nazaré, onde tinha sido criado. Segundo o seu costume, entrou em dia de sábado na sinagoga e levantou-se para ler.
Entregaram-Lhe o livro do profeta Isaías e, ao abrir o livro, encontrou a passagem em que estava escrito:
«O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres. Enviou-me a proclamar a redenção aos cativos e a vista aos cegos, a restituir a liberdade aos oprimidos,
a proclamar o ano da graça do Senhor».
Depois enrolou o livro, entregou-o ao ajudante e sentou-Se. Estavam fixos em Jesus os olhos de toda a sinagoga.
Começou então a dizer-lhes: «Cumpriu-se hoje mesmo esta passagem da Escritura que acabais de ouvir».
Todos davam testemunho em seu favor e se admiravam das palavras cheias de graça que saíam da sua boca. E perguntavam: «Não é este o filho de José?».
Ensinava nas sinagogas e todos o elogiavam.
Veio a Nazaré, onde tinha sido criado. Segundo o seu costume, entrou em dia de sábado na sinagoga e levantou-se para ler.
Entregaram-Lhe o livro do profeta Isaías e, ao abrir o livro, encontrou a passagem em que estava escrito:
«O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres. Enviou-me a proclamar a redenção aos cativos e a vista aos cegos, a restituir a liberdade aos oprimidos,
a proclamar o ano da graça do Senhor».
Depois enrolou o livro, entregou-o ao ajudante e sentou-Se. Estavam fixos em Jesus os olhos de toda a sinagoga.
Começou então a dizer-lhes: «Cumpriu-se hoje mesmo esta passagem da Escritura que acabais de ouvir».
Todos davam testemunho em seu favor e se admiravam das palavras cheias de graça que saíam da sua boca. E perguntavam: «Não é este o filho de José?».
Comentário de
Rupert de Deutz
Este óleo com que Nosso Senhor, o Filho
de Deus, foi ungido – e é por isso que Lhe chamamos «o Ungido», ou seja,
«Messias» em hebraico e «Cristo» em grego – é o Espírito Santo; e a unção dos
reis, dos sacerdotes e dos profetas era apenas um sinal, um indício material.
[…] A Igreja recebeu o Espírito Santo nos patriarcas, nos reis e nos profetas,
antes de o Santo dos santos, o Sumo Pontífice, Jesus Cristo, o Filho de Deus,
ter sido ungido. […] O sacerdócio da Antiga Lei, símbolo do sacerdócio novo, é
consagrado primeiro pelo óleo, mas depois é-o pelo sangue; porque o Sumo
Pontífice do verdadeiro tabernáculo celeste (Heb 9,11ss) foi consagrado primeiro pelo Espírito
Santo, e depois pelo seu próprio sangue.
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