Raio ou Raiz é algo como um estado de acomodação de forças em
movimento de destaque. São formadas, na Terra, pelos Grandes Iniciados e, com
nosso trabalho, estamos homogeneizando a Raiz do Amanhecer.
Cada raio ou raiz tem seu próprio conceito, porque atrai sempre
a mesma origem, formando uma contagem.
O Raio é uma energia bem caracterizada, emanada de um Oráculo ou
de uma Cabala, com força determinada e especial para cada tipo de trabalho.
Não existe Raio melhor ou maior, mas, apenas, diferenciação em suas
aplicações, em sua utilização. Podem agir isoladamente ou em conjunto.
É preciso, principalmente para realizar um trabalho espiritual,
fazer nossa captação de energia, buscar a nossa Raiz. Nenhuma entidade traz
uma carga de energia. Ela vem, sim, para trabalhar com a energia que lhe for
proporcionada pelas nossas condições como médiuns, isto é, pela nossa corrente,
da qual somos os elos formadores. Pela emissão, captamos na vertical o que
pudermos nos planos espirituais, e alimentamos nosso Sol Interior, para,
através do nosso canto, emitindo na horizontal a força recebida, nos
tornarmos um elo da corrente e unificar a energia para a realização, em
conjunto, de um trabalho.
Para que isso funcione com mais precisão é bom que sempre, na
participação de qualquer trabalho, façamos nossa emissão silenciosamente,
acompanhando a emissão do comandante, e, em seguida, o nosso canto, para que
possamos nos ligar como elo da corrente que é formada, por ação do nosso Eixo
Solar (*). Com nossa parcela vamos ampliar a energia disponível para a
realização, pelas entidades, daquele trabalho.
É claro que as entidades possuem suas energias próprias e as
utilizam, também, para os diversos trabalhos. Assim, um Preto Velho tem sua
energia e a usa tanto com a presença, em espírito e em verdade, em um Trono
ou, de forma oculta, em uma Mesa Evangélica; e uma Entidade de Cura participa
com sua energia própria para a realização da Cura Desobsessiva, mas, sempre,
ampliando aquela intensidade com o que pudermos oferecer como elos daquela
corrente.
Não há condições de um médium saber quais ou o quanto de força
está recebendo. Isso depende de muitos factores. Porém, com padrão vibratório
elevado, em sintonia e dentro de correta conduta doutrinária, pode ficar
certo de que estará recebendo o máximo de energia que seu plexo pode
suportar, para se realizar em nossa Corrente.
A raiz que nos rege, nesta Era, é o Raio de Arakém, Terceiro
Sétimo de Xangô, projectado do Oráculo de Ariano (veja: Simiromba).
Há cerca de trinta dois mil anos antes de Cristo, chegou à Terra
um grupo de espíritos missionários originários de Capela, em busca da
evolução que necessitavam para habitar naquele planeta de Luz. Apesar de sua
situação de exilados de Capela, estavam plenos de Deus e da Eternidade, pois
sua constituição era de pura luz e sua individualidade era conhecida apenas
de Deus e dos Grandes Mestres. Para poderem cumprir sua missão, passaram a
habitar corpos densos e, para operá-los, tiveram necessidade de criar corpos
intermediários - as almas.
Os Capelinos (*) vieram em chalanas, desembarcando em sete
pontos do nosso planeta – nos Himalaias (região actual do Tibete); na
Mesopotâmia (atual Iraque); nos Hiperbóreos (actual região árctica, incluindo
a Groenlândia e o Alasca), na Atlântida (actualmente submersa pelo oceano
Atlântico); na Egea (civilização que foi submersa na região do mar
Mediterrâneo, dando origem às ilhas gregas do mar Egeu); no Planalto Central
Africano (entre o lago Vitória e nascentes do rio Congo, no Zimbabwe); e na
cordilheira dos Andes (na faixa oriental da América do Sul, atuais Peru,
Bolívia e Colômbia), onde foram formados portais de integração com forças
cósmicas e extra-cósmicas, constituindo-se em raízes.
Nestes pontos – as sete raízes - os Capelinos foram padronizando
a exploração das energias vitais com vistas à energização da Terra, enquanto
utilizavam energias das usinas solares contrabalançadas pelas geradas por
usinas lunares.
Cada uma das regiões ocupadas tinha seus planos evolutivos,
sendo controladas suas alterações na crosta terrestre e dispondo de aparelhos
específicos para os trabalhos.
Com as quedas sofridas por estes espíritos Capelinos, as raízes
foram sendo perdidas pelo Homem, permanecendo em contínuo funcionamento a dos
Himalaias.
Tia Neiva, missionária que foi incumbida da renovação dos
espíritos Capelinos na Terra, através do estabelecimento da Doutrina do
Amanhecer, com base em duas raízes – a dos Himalaias e a Andina - teve,
também, que reavivar as forças adormecidas das outras cinco, preparando a
humanidade para o III Milénio. Isso foi obtido no 1º de Maio de 1980, quando
a Grande Consagração reuniu as sete raízes, propiciando ao Jaguar a sua
verdadeira condição de trabalhador da última hora.
No trabalho “Transcendentalidade da Doutrina do Amanhecer” poderão
ser vistos alguns detalhes das Sete Raízes.
7º. Raio
Quando Tia Neiva formou o Mestrado, pelo poder de sua
clarividência, fez uma classificação dos mestres de acordo com a aura de cada
um, tal como é feita na Divina Legião do Mestre Lázaro.
Para nós, neste plano físico, é apenas uma referência, porque
Sétimo Raio é uma classificação muito elevada nos planos espirituais. Por
exemplo, Pai Seta Branca é um Sétimo Raio de Jesus; Arakém é um Sétimo Raio
de Pai Seta Branca.
Com o desencarne do 1º Mestre Jaguar, Trino Arakém, Mestre
Nestor, que era o instrutor do Curso de 7º Raio e 7º Raio Lunar, em Outubro
de 2004, os Trinos informaram que aquele curso estava suspenso até posterior
decisão.
O Trino Arakém explicava que não fazia consagração dos mestres e
ninfas após o curso porque não dispunha de clarividência, e seria muita
pretensão classificar alguém como um Sétimo Raio, mesmo tendo concluído
aquele curso. Dizia que quem iria fazer a consagração seriam os Mentores ou
os Guias, para que o médium recebesse tudo o que tinha direito, pelo seu
merecimento. A certeza de cada um seria tão somente após o desencarne, quando
a realidade do desempenho de sua missão nesta reencarnação mostraria o
merecimento de ser ou não consagrado.
No meu ponto de vista, considerando que a própria Tia Neiva dava
como pronto para qualquer missão o médium Centurião, seria extinto o curso de
7º Raio, que foi criado pelo 1º Mestre Jaguar e somente por ele ministrado,
no Templo-Mãe, tratando-se mais de uma reciclagem da Centúria. Para isso, o
currículo da Pré-Centúria e das aulas de Sétimo seriam fundidos, mesmo que
isso exigisse um pequeno número de aulas adicionais, mas todos teriam acesso
simplificado aos conhecimentos que foram desdobrados e se constituiriam em um
único curso de Pré-Centúria.
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SALVE DEUS! FAÇAM O FAVOR DE SEREM FELIZES. COMAM E BEBAM; A MESA ESTÁ POSTA! SALVE DEUS
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
RAIO OU RAIZ
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