O poeta nos convida, nessa semana, a estarmos atentos à beleza da criação.
Partes de um todo que ressoam em partes da nossa individualidade, transformar cada singelo momento em um verdadeiro Momento de Luz.
Que todos tenham uma semana repleta de bênçãos.
Partes de um todo que ressoam em partes da nossa individualidade, transformar cada singelo momento em um verdadeiro Momento de Luz.
Que todos tenham uma semana repleta de bênçãos.
Parte de mim é um mundo encantado
Quando vejo um casal emocionado
A derramar ternura nos filhos seus,
Que vieram viajando pelos tempos
Tempos alegres e outros de lamentos
Para crescer a serviço de meu Deus.
Delicados bibelôs de cristal fino
Que precisam de amparo, de arrimo
Na labuta de umas vidas desiguais,
Desfolhando seus casulos de fina seda
Defrontando novas vidas sem temê-las
As crianças protegidas pelos pais.
A outra parte admira a natureza
Que nos brinda nas flores a beleza
Saídas de umas ínfimas sementes,
Semeando de perfumes os caminhos
Embelezam o quintal dos passarinhos
Gorjeando nas ramas de contentes.
As canções do vento sobre a relva
Os símios sobre as árvores na selva
Os rios vertendo água para o mar,
As montanhas vigiando o horizonte
Suas veias sangrando pela fonte
O riacho murmurando para ninar.
Os raios de sol, cabelos de anjos
Fazendo com as arvores arranjos
Semeando estrelas pelo chão,
Beija as nuvens e chora de saudade
Porque voam no céu em liberdade
E se perdem no fim da imensidão.
Mais uma parte de mim pede licença
À natureza em sua complacência
E desvendar do universo seu horizonte,
Como pode a lua e as estrelas
Recebê-las na vida sem temê-las
Quando sobem a noite pelos montes.
A estrutura material dos planetas
A cauda casadoira dos cometas
As estrelas de calores infernais,
As distancias infindas do universo
Desafiam o poeta e seus versos
Descrever os segredos descomunais
Parte de mim é um mundo encantado
Quando vejo um casal emocionado
A derramar ternura nos filhos seus,
Que vieram viajando pelos tempos
Tempos alegres e outros de lamentos
Para crescer a serviço de meu Deus.
Delicados bibelôs de cristal fino
Que precisam de amparo, de arrimo
Na labuta de umas vidas desiguais,
Desfolhando seus casulos de fina seda
Defrontando novas vidas sem temê-las
As crianças protegidas pelos pais.
A outra parte admira a natureza
Que nos brinda nas flores a beleza
Saídas de umas ínfimas sementes,
Semeando de perfumes os caminhos
Embelezam o quintal dos passarinhos
Gorjeando nas ramas de contentes.
As canções do vento sobre a relva
Os símios sobre as árvores na selva
Os rios vertendo água para o mar,
As montanhas vigiando o horizonte
Suas veias sangrando pela fonte
O riacho murmurando para ninar.
Os raios de sol, cabelos de anjos
Fazendo com as arvores arranjos
Semeando estrelas pelo chão,
Beija as nuvens e chora de saudade
Porque voam no céu em liberdade
E se perdem no fim da imensidão.
Mais uma parte de mim pede licença
À natureza em sua complacência
E desvendar do universo seu horizonte,
Como pode a lua e as estrelas
Recebê-las na vida sem temê-las
Quando sobem a noite pelos montes.
A estrutura material dos planetas
A cauda casadoira dos cometas
As estrelas de calores infernais,
As distancias infindas do universo
Desafiam o poeta e seus versos
Descrever os segredos descomunais
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