SALVE DEUS! FAÇAM O FAVOR DE SEREM FELIZES. COMAM E BEBAM; A MESA ESTÁ POSTA! SALVE DEUS
terça-feira, 31 de março de 2015
Getsêmani
Jardim situado no sopé do Monte das Oliveiras, onde Jesus se reuniu com seus discípulos na noite anterior à Crucificação.
Angústia, tristeza, dor intensa, inquietação...
Segundo o Evangelho de São Lucas, a angústia de Jesus perante a morte, no Getsêmani, foi tão profunda que "seu suor transformou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão."
Hemaditrose - transpirar sangue.
Fenômeno raro que pode ocorrer em indivíduos sob forte stress mental, medo ou pânico.
Evangelho de São Lucas - 22:39-46;
Evangelho de Marcos - 14:32-42;
Evangelho de Mateus - 26:36-46.
Um aperto no coração, uma dor na alma, uma profunda tristeza, a sensação de morte, de algo insuportável, são estes alguns sentimentos que expressam a angústia.
Diante de uma alta carga de pressão emocional a angústia se revela, se manifesta, oprime.
Jesus em Getsêmani experimentou em sua alma um grande aperto.
Podemos extrair algumas lições deste momento de intensa dor de Jesus para vencermos nossa angústia...
Em primeiro lugar, diante da iminente ou presente angústia, não se isole, procure a presença de amigos e irmãos amados.
Diz o texto: "foi Jesus com eles".
A solidão é amiga da angústia.
Em segundo lugar, verbalize os seus sentimentos.
Continua o texto: "E disse a seus discípulos".
Diga para os seus amigos o que você está sentindo.
O silêncio é fomentador da angústia
Em terceiro lugar, ore ao Pai,
"Meu Pai, se for possível, afaste de mim este cálice".
Diante de Deus exponha seus desejos, mas, acima de tudo, declare os seus anseios mais íntimos de fazer a sua vontade: "Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres".
Em quarto lugar, persista na oração, não desista:
"Deixando-os novamente, foi orar pela terceira vez, repetindo as mesmas palavras".
Por fim, encare e enfrente as circunstâncias:
"Levantai-vos! Vamos!"
Não se vence a angústia fugindo da realidade, das adversidades, dos problemas, das lutas e sofrimentos.
A palavra Getsêmani se converteu no símbolo de toda dor moral.
Jesus ainda não sofreu em sua carne, não ainda em sua carne!
Sua dor é toda de seu íntimo, quando é seu coração o que está sendo sufocado...
O mundo é muito sensível às dores corporais. Comove-se facilmente com elas!
Este mesmo mundo é por demais insensível às dores morais, das quais às vezes até se confunde tomando-as por hipersensibilidade, auto-sugestão, caprichos.
Em sua angústia e profunda tristeza Jesus foi consolado pelo
Anjo no Getsêmani!
Levante-se e creia que o Senhor estará contigo, sabendo que no momento oportuno Ele mudará o quadro e você triunfará sobre todas as coisas para a Sua glória!
Fonte: Gotas de Crystal.
Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/getsemani-52357/?PHPSESSID=9a024aea543774284224e8383251bb44#ixzz3VyYPEKQp
segunda-feira, 30 de março de 2015
Aroma das Matas
“Será que tudo não passa de um sonho? Este era o conflito que vivia em minha
mente, a pergunta que pairava dentro de mim... Sem que me desse conta de mim,
continuavam à minha revelia as viagens, as visitas e os incansáveis ensinamentos.
Certo dia, estava cansada e também um pouco revoltada porque ou eu estava com
os espíritos ou tinha alguém me perguntando por eles. Com este espírito de
cansaço, saí do corpo, isto é, me desprendi do corpo, e me vi em uma terrível
caverna. Verifiquei que me encontrava em um grande nevoeiro. Senti meu corpo
leve como uma pluma e os meus movimentos não respeitavam meus esforços. De
repente, uma luz brilhou sobre a minha cabeça. Olhei em torno, e pude
verificar que agora me encontrava só, em meio a uma grande floresta. Era uma
noite de Lua clara no céu. Vi fragmentos de prata viva sobre as copas das
árvores, que brilhavam como diamantes. Impossível descrever a sensação que me
invadia! Parecia que todos os meus desejos se achavam satisfeitos e que me
encontrava inteiramente livre do meu corpo e do seu peso e, no entanto, eu
era eu! E, assim, fui penetrando naquele interior, quando um vento frio como
uma brisa envolveu o meu corpo e foi me jogando de um lado para outro, dando
a sensação de estar deitada. Levantei-me com uma roupa diferente, finíssima,
que não era minha. Logo veio a confusão! As árvores, as folhas que pareciam
tremer no chão, no espaço... não sei. Só sei que tudo se modificou: já estava
numa mesa, ouvia vozes, reconhecia algumas palavras, como esta - AROMA DAS
MATAS, que não esqueci. Sim, vim a saber, depois, que ali estava para receber
o Aroma das Matas, que era uma consagração dos Caboclos. Era uma Iniciação!”
(Tia Neiva, UESB/1959)
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domingo, 29 de março de 2015
A Cigana escrava
A Cigana Escrava que Venceu os Mares com sua Fé e Virou Santa
Conta
a lenda que Maria Madalena, Maria Jacobé, Maria Salomé, José de Arimatéia e
Trofino, junto com Sara, uma cigana escrava, foram atirados ao mar, numa
barca sem remos e sem provisões.
Desesperadas,
as três Marias puseram-se a orar e a chorar.
Aí
então Sara retira o diklô (lenço) da cabeça, chama por Kristesko (Jesus
Cristo) e promete que se todos se salvassem ela seria escrava de Jesus, e
jamais andaria com a cabeça descoberta em sinal de respeito.
Milagrosamente,
a barca sem rumo e à mercê de todas as intempéries, atravessou o oceano e
aportou com todos salvos em Petit-Rhône, hoje a tão querida
Saintes-Maries-de-La-Mer.
Sara cumpriu a promessa até o final dos seus dias. Sua história e milagres a fez Padroeira Universal do Povo Cigano, sendo festejada todos os anos nos dias 24 e 25 de maio.
Segundo
o livro oráculo (único escrito por uma verdadeira cigana)
"Lilá Romai: Cartas Ciganas", escrito por Mirian Stanescon - Rorarni, princesa do clã Kalderash, deve ter nascido deste gesto de Sara Kali a tradição de toda mulher cigana casada usar um lenço que é a peça mais importante do seu vestuário: a prova disto é que quando se quer oferecer o mais belo presente a uma Cigana se diz: "Dalto chucar diklô" (Te darei um bonito lenço).
Além
de trazer saúde e prosperidade, Sara Kali é cultuada também pelas ciganas por
ajudá-las diante da dificuldade de engravidar. Muitas que não conseguiam ter
filhos faziam-lhe a promessas, no sentido de que, se concebessem, iriam à
cripta da Santa, em Saintes-Maries-de-La-Mer no Sul da França, fariam uma
noite de vigília e depositariam em seus pés como oferenda um Diklô, o mais
bonito que encontrassem.
E lá
existem centenas de lenços, como prova que muitas Ciganas receberam esta
graça.
Para as mulheres Ciganas, o milagre mais importante da vida é o da fertilidade porque não concebem suas vidas sem filhos. Quanto mais filhos a mulher Cigana tiver, mais dotada de sorte ela é considerada pelo seu povo. A pior praga para uma Cigana é desejar que ela não tenha filhos e a maior ofensa é chamá-la de DY CHUCÔ (ventre seco). Talvez seja este o motivo das mulheres Ciganas terem desenvolvido a arte de simpatias e garrafadas milagrosas para fertilidade.
Fonte:
Portal Guardiões Da Luz
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sexta-feira, 27 de março de 2015
SOBRE O CIÚME
- OSHO (Ótima reflexão)
Na Doutrina do Amanhecer conhecemos o assunto abaixo como OBSESSÃO POSSESSIVA. Ela acontece com seres vivos, principalmente entre casais.
Um dos fatores mencionados no texto abaixo é o ciúme, peça fundamental para identificar esse tipo de obsessão.
Graças à essa obsessão é que podemos ver em quase todos os dias nos noticiários, reportagens mostrando homens que mataram suas ex-esposas, ou mulheres que mataram seus ex-esposos por não concordarem com o fim do relacionamento. Quem mata, ama?
Se todos os casais compreendessem a essência deste texto, com certeza a Obsessão Possessiva diminuiria em níveis consideráveis. Para que isso aconteça será necessário que o amor seja verdadeiro e que esteja acima do sexo.
Confira isso neste excelente texto de Osho.
Edson Rodrigues-Adj. Valexo.
Sobre o Ciúme - Osho
"Sim, falo mais sobre a raiva e sexo e menos sobre o ciúme, pois este, não é uma coisa primária. É secundário. É uma parte secundária do sexo.
"Sim, falo mais sobre a raiva e sexo e menos sobre o ciúme, pois este, não é uma coisa primária. É secundário. É uma parte secundária do sexo.
Sempre que você tem um desejo sexual em sua mente, uma manifestação sexual em seu ser, ou se sente sexualmente atraído por alguém, o ciúme entra em cena, porque você não está amando. Se você ama, o ciúme não aparece.
Tente entender a coisa toda. Sempre que você está ligado sexualmente fica com medo, pois na verdade o sexo não é um relacionamento, e sim, uma utilização mútua. Se você está ligado sexualmente fica com medo que essa pessoa possa ir embora com outra. Não há um relacionamento real. É apenas uma exploração mútua. Vocês sabem disso, por isso tem medo.
Esse medo torna-se ciúme, e você começa a não permitir certas coisas. Começa então a vigiar. Toma todas as medidas de segurança para que o homem não possa olhar para outra mulher. Só o olhar já é um sinal de perigo. O homem não deve falar com outra mulher, pois falar...
E você sente medo de que ele possa ir embora. Então, você fecha todos os caminhos, todas as possibilidades do homem ir com outra mulher, ou da mulher ir com outro homem. Você fecha todos os caminhos, todas as portas.
E você sente medo de que ele possa ir embora. Então, você fecha todos os caminhos, todas as possibilidades do homem ir com outra mulher, ou da mulher ir com outro homem. Você fecha todos os caminhos, todas as portas.
Mas aí surge um problema; quando todas as portas estão fechadas, o homem se torna morto. A mulher se torna morta; ambos tornam-se prisioneiros, escravos e não se pode amar algo morto. Você não pode amar alguém que não é livre, pois o amor só é belo, quando é dado livremente, voluntariamente quando não é tomado, pedido, forçado.
Primeiro você toma medidas de segurança. Então a pessoa torna-se morta, como um objeto. (...) Quanto mais você controla mais está matando, pois a liberdade é perdida. E a outra pessoa pode ficar ali por outras razões, mas não por amor, pois como você pode amar alguém que o possui? Você sente que essa pessoa é um inimigo.
O sexo cria o ciúme, que é secundário. Portanto a questão não é como eliminar o ciúme. Você não pode eliminá-lo pois não pode eliminar o sexo. A questão é como transformar o sexo em amor. Então, o ciúme desaparece.
Se você ama uma pessoa, o próprio amor é garantia e segurança suficiente. Se você ama uma pessoa, sabe, que ela não pode ir com ninguém; e se ela for nada pode ser feito. (...)
Quando você ama alguém, confia que ele não vai embora com ninguém. Se vai é porque não há mais amor e nada pode ser feito. O amor traz essa compreensão. Não há ciúme. Portanto se há ciúme saiba que não há amor. Você está fazendo um jogo; está escondendo o sexo atrás do amor. O amor é apenas uma fachada."
Osho em Raízes e Asas.
Fonte: Verdade Mundial.
Conversando com o Ministro
Certa
vez um espírito que havia cumprido sua jornada na terra se encontrou com seu
povo nos planos espirituais. Ansioso em poder se encontrar com o ministro que
havia guiado os seus passos, junto ao seu povo na terra, indagou aqueles que
o rodeavam em como e quando ele poderia realizar esse tão desejado encontro.
Logo lhe responderam que o ministro realizava encontros a cada lua nova, com
todos, mas que seria muito difícil um encontro particular, devido aos
compromissos daquele ministro que eram intermináveis. Ele compreendeu, mas
não desistiu daquele desejo que sempre vivia a pairar sobe os seus
pensamentos. Aprendeu bastante naquele plano e já se preparava para iniciar
uma jornada como missionário da luz, quando um presente lhe bateu a porta.
Era o seu querido ministro que veio lhe abençoar pessoalmente e lhe desejar
sorte em sua nova missão. Aproveitando aquela oportunidade ele perguntou:
Onde
exactamente o senhor trabalha? Porque é tão difícil um encontro com o senhor?
Com um sorriso de ternura infinita ele respondeu:
- Não
sou de difícil acesso, muitas vezes são os meus queridos filhos que não se
aproximam de mim. Passo maior parte projectando-me aos mundos negros, pois lá
existem muitos filhos meus que ainda insistem na velha estrada. Assim como na
terra também eu fico a buscar os que hora não se encontram. A cada nova lua
eu volto para casa para dar a bênção aos meus irmãos, mas não me preocupo,
pois sei que eles estão bem. Sei que nem notou filho, mas já estamos no plano
terrestre, lugar onde hoje irá encarnar o teu afilhado. Irá seguir esta
jornada junto a ele para cumprir uma missão sublime. Aqui sempre estará junto
a mim, pois quem cuida dos meus filhos, cuida também de mim. Faça o seu
melhor por ele, pois ele dará passos importantes nesta jornada, assim como
você também dará ao final da sua!
- Mas
até quando o senhor deverá cumprir esta missão? Quando poderá desfrutar da
paz de estar ao lado dos que amam?
-
Salve Deus meu filho! Passaste de um estágio da tua evolução em que lhe foi
permitido desfrutar de um bom tempo com aqueles aos quais tens tanta
afinidade. Seu aprendizado foi tamanho neste período, que por seu próprio
desejo, quis uma missão na terra, graças a Deus, a conquistou. Isso lhe
permitiu este encontro, que esperamos em Deus, produzir bons frutos. Eu
galguei todos estes degraus que hora você passa. Será nítido para ti no
futuro; um amor tão forte, que nenhum outro sentimento terá espaço em teu coração
que não seja o de descer aos mais baixos planos e buscar todos os nossos
irmãos que ficaram para trás. Quando eu conduzo esses filhos a um plano, onde
eles podem ser tratados e recuperados, é como se eu estivesse sempre em casa,
pois na paz conquistada por cada um deles o meu espírito transborda de
alegria. Deus nos permite estar em casa, hoje mesmo, se assim desejarmos,
podemos retornar à ela. Eu quero ir para casa, mas apenas quando ela estiver
completa, com todos que a ela pertencem, pois enquanto um filho meu estiver
perdido, eu darei tudo que tenho para fazê-lo se encontrar, seja hoje, seja
daqui mil anos, não me importa o tempo! Eu tenho apenas a missão em que me
foi confiada como objectivo, a qual eu cumpro com todo meu amor! Salve Deus
meu filho! Boa sorte na sua jornada!
Salve Deus!
Salve
Deus!
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quarta-feira, 25 de março de 2015
Frequentando
“Quando estiver em
Roma, faça como os Romanos.” (Dito popular)
Muitos médiuns me
escrevem buscando orientações sobre como agir estando em outro templo.
Nossas leis são as
mesmas para todos os Templos, porém cada local começou de uma maneira
diferente. Alguns iniciaram pela reunião de médiuns formados em povos diferentes,
outros a partir do zero, somente com o casal que chegou na cidade e começou a
missão. Alguns partiram do Templo Mãe, outros da rama, da rama, da rama de um
Adjunto de Raiz...
Também contam as
condições materiais... Alguns começam com muito pouco dinheiro para as
despesas, em uma simples “choupana”, outros desde o início já possuem
recursos para construir uma “miniatura” do Templo Mãe. Conta também o espaço
físico, casas alugadas improvisadas, terrenos “limpos”, e também aqueles que
“já começam com tudo”, porque podem ou possuem merecimento.
Enfim... um início
diferente marca a necessidade de adaptações do físico, do financeiro, e
isso inevitavelmente influencia no andamento da missão.
Temos que considerar
que os templos que começam do zero levam tempo para poder formar a primeira
mesa evangélica. Para terem suas Piras, Radar e até mesmo móveis corretos
para os atendimentos.
Por isso, ao
frequentar um Templo, temos que ter total respeito pela missão dos que ali
começaram! Não sabemos as dificuldades passadas e as improvisações
necessárias para que tudo pudesse caminhar.
Porém... Podemos
esbarrar com “outras” diferenças. Diferenças na condução dos trabalhos.
Neste ponto entendo
que não trabalhamos em dúvida! Se for para fazer de má vontade ou preocupado
se isto ou aquilo está correto, é melhor não fazer. Vou dar um exemplo
prático:
Você chega a um Templo
e lhe convidam para um Trabalho que você não conhece. Creio que é preferível
observar antes, para poder aprender ou contar com alguém que lhe apoie, desde
que o trabalho esteja em nossas Leis.
Outro: Convidam-lhe
para um trabalho “fora da lei”, que não está registrado no Livro de Leis, nem
no Realinhamento. Tipo conversar com sofredores, desobsessões direcionadas,
trabalhos fora do Templo, curas estranhas com vários Aparás e médicos
“especialistas”, trabalhos Iniciáticos em templos evangélicos, e outros. Se
lhe convidam para isso, Salve Deus! A consciência é sua e a responsabilidade
também. Eu não participo! Mas se você for lembre que o risco é grande e
ficamos sem a proteção das Leis do Amanhecer.
É comum encontrar
grandes médiuns, principalmente Aparás, que se sujeitam aos pedidos de
trabalhos estranhos à Lei, com suas vidas “arrebentadas” ou deixando a
Doutrina.
A cartilha de
comportamento que sugiro é respeito! Tenha muito respeito mesmo que não
concorde, mesmo que sua consciência lhe impeça de participar.
“Mestre, e se eu
chegar em um templo que me impedirem de trabalhar porque sou de outra
denominação jurídica, que que eu faço?”
Salve Deus! Se
impedirem você de emitir, não importa! Ainda teremos a Mesa e os Tronos, ali
alcançaremos nossa evolução. A Mesa Evangélica e os Tronos não são
propriedade de nenhuma denominação jurídica.
Agora se lhe impedirem
até mesmo de ir à Mesa e aos Tronos, agradeça ao Pai, porque quem lhe impediu
de trabalhar está assumindo todos os irmãozinhos que estavam destinados a
você encaminhar neste dia. Você ganhou sem trabalhar e alguém pagará esta
conta.
Kazagrande
(Obs.: Estamos falando
de “ir a outros Templos”, não de médiuns em desequilíbrio que necessitam de
reciclagem até mesmo para manipular nos templos em que foram formados. O
médium sem humildade no seu modo de tratar os outros perde o respeito da
Corrente Indiana do Espaço).
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Posicionamento
terça-feira, 24 de março de 2015
Páscoa
Páscoa
é uma palavra hebraica que significa "libertação". Com o êxodo, a
Páscoa hebraica será a lembrança perpétua da libertação do povo hebreu da
escravidão do Egipto, através de Moisés. Assumida pelos cristãos, a Páscoa
Cristã será a lembrança permanente de que Deus libera seu povo de seus
"pecados" (erros), através de Jesus Cristo, novo cordeiro
pascal.
O
ritual da Páscoa mantém viva a memória da libertação, ao longo de todas as
gerações. "Cristo é a nossa Páscoa (libertação), pois Ele é o Cordeiro
de Deus que tira o pecado do mundo" - (João, 1:29).
João
usou o termo Cordeiro, porque usava-se na época de Moisés, sacrificar um
cordeiro para agradar á Deus. Portanto, dá-se a idéia de que, Deus sacrificou
Jesus para nos libertar dos pecados. Mas para nos libertarmos dos
"pecados", ou seja, dos erros, devemos estar dispostos a
contribuir, utilizando os ensinamentos do Divino como nosso guia. Porque
Jesus não morreu para nos salvar; Jesus viveu para nos mostrar o caminho da
salvação.
Esta
palavra "salvação", vale por "reparação",
"restauração", "reequilíbrio".
Portanto,
"salvação" não é ganhar o reino dos céus; não é o encontro com o
paraíso após a morte; salvação é "libertação" de compromisso; é
regularização de débitos. E, fora da prática do amor (caridade) de uns pelos
outros, não seremos salvos das complicações criados por nós mesmos, através
de brigas, violência, exploração, desequilíbrios, frustrações e muitos outros
problemas que fazem a nossa infelicidade.
Portanto,
aproveitemos mais esta data, para revermos os pedidos do Divino Mestre, para
"renovarmos" nossas atitudes, com exemplos de Jesus, o grande
esquecido por muitos de nós, que se agitam na presente sociedade tecnológica,
na actual civilização dita e havida como cristã.
Que
este homem novo seja um soldado da Paz neste mundo em guerras. Um lavrador do
Bem neste planeta de indiferença e insensibilidade. Um paladino da Justiça
neste orbe de injustiças sociais e de tiranias económicas e políticas. Um
defensor da Verdade num plano onde imperam a mentira e o preconceito tantas e
tantas vezes em conluios sinistros com as superstições, as crendices e o
fanatismo irracional.
Por
isso, nós médiuns conscientes, podemos dizer que, comemoramos a Páscoa todos
os dias. A busca desta "libertação" e/ou "renovação" é
diária, e não somente no dia e mês pré-determinado. Queremos nos livrar deste
homem velho. Que ainda dá maior importância para o coelhinho, o chocolate, o
bacalhau, etc., do que renovar-se.
Aspectos
históricos dos ovos de Páscoa
Na
antiguidade os egípcios e persas costumavam tingir ovos com cores da
primavera e presentear os amigos. Para os povos antigos o ovo simbolizava o
nascimento. Por isso, os persas acreditavam que a Terra nascera de um ovo
gigante.
Os
cristãos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos na
Páscoa simbolizando a ressurreição, o nascimento para uma nova vida. Nos
países da Europa costumava-se escrever mensagens e datas nos ovos e doá-los
aos amigos. Em outros, como na Alemanha, o costume era presentear as
crianças. Na Armênia decoravam ovos ocos com figuras de Jesus, Nossa Senhora
e outras figuras religiosas.
Os
ovos não eram comestíveis, como se conhece hoje. Era mais um presente original
simbolizando a ressurreição como início de uma vida nova. A própria natureza,
nestes países, renascia florida e verdejante após um rigoroso inverno.
Em
alguns lugares as crianças montam seus próprios ninhos e acreditam que o
coelhinho da Páscoa coloca seus ovinhos. Em outros, as crianças procuram os
ovinhos escondidos pela casa, como acontece nos Estados Unidos.
De
qualquer forma o ovo em si simboliza a vida imanente, oculta, misteriosa que
está por desabrochar.
O
chocolate
Essa
história tem seu início com as civilizações dos Maias e Astecas, que
consideravam o chocolate como algo sagrado, tal qual o ouro. Os Astecas
usavam-no como moeda.
Na
Europa aparece a partir do século XVI, tornando-se popular rapidamente. Era
uma mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com
água, mel e farinha. O chocolate, na história, foi consumido como bebida. Era
considerado como alimento afrodisíaco e dava vigor. Por isso, era reservado,
em muitos lugares, aos governantes e soldados. Os bombons e ovos, como
conhecemos, surgem no século XX.
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segunda-feira, 23 de março de 2015
Mestre Sol / Mestre Luz
Muito tenho ouvido
falar sobre as diferenças entre Mestre Sol e Mestre Luz.
Para ser sincero,
nunca entendi bem essas diferenças, e o modo como se falava das capacidades
mediunicas de um e de outro.
Assim resolvi estudar um pouco, sobre esta Classificação dos Mestres Doutrinadores. Para isso nada melhor que procurar quem sabe mais e tem mais experiência. Aqui vos deixo um trecho do nosso irmão Kazagrande. Espero assim contribuir para o esclarecimento.
Mestre Sol / Mestre
Luz
No início de nossa
organização do Corpo Mediúnico, com a formação do Mestrado, Tia Neiva trouxe
duas classificações diferentes para os Doutrinadores: Mestre Sol e Mestre
Luz.
O objetivo era que, pela sua Clarividência, já determinasse nos primeiros passos, a disposição transcendental do Mestre para determinados Comandos. Lembremos que o objetivo de trazer o Mestrado, pela Elevação de Espadas, era a preparação para a Estrela Candente. Com o descortinar de sua visão, para uma missão ainda maior, trazendo a Centúria e novas classificações, a determinação da primeira classificação, em Mestre Sol ou Mestre Luz, passou diretamente à intuição dos Devas. Assim como as Falanges de Mestrado e Povo. Nas primeiras classificações realizadas pelos Devas, além da natural intuição dos grandes Mestres Barros, Fróes, Capuchinho e Jorgito, levava-se em conta se o Mestre residia no Vale. Pois um Mestre residente teria mais facilidade para assumir os comandos e escalas, sendo consagrado como Mestre Luz. Hoje a diferença principal fica pela determinação preservada de que somente um Mestre Luz poderá comandar a Estrela Candente e o Sanday de Indução. Ambos são Doutrinadores e dispõem das mesmas forças. O Mestre Sol é o Regente da Estrela, obedece a escala do Primeiro Mestre Sol da Estrela Candente, Mestre Nelson Cardoso, Adjunto Janarã. Na Regência, ele ocupa o projetor de destaque e tem a missão de reger no trabalho em sua área Cabalística, ao passo que o Mestre Luz, obedecendo a escala de Comandantes Janatã, exerce o Comando verbal ativo. São apenas missões diferentes, ninguém é mais que ninguém! Kazagrande |
sábado, 21 de março de 2015
Primeira Contagem
Primeira
Contagem
Primeiro
Trabalho de Contagem no Vale do Amanhecer contado pelo mestre Bálsamo.
Uma das primeiras missões que recebeu no Vale foi o comando da Estrela Candente, ainda em um tempo que a luz para a terceira Consagração era à base de lampião a gás, e para completar o grupo mínimo de quatorze pares, era necessário ir de porta em porta procurando médiuns de boa vontade para participar. Era agosto de 1976... Naquela manhã ele despertou “inexplicavelmente” mais cedo que o normal. Sete e meia da “madrugada” (no Vale, na época de Tia, este horário, em função dos famosos “corujões”, era muito cedo mesmo!), ele já estava a caminho da Casa Grande para buscar a bolsa com a Lei da Estrela, recém ditada por Vovô Indú. Pensava em “pegar” a bolsa sozinho, e ir tranquilo para a Estrela pensar um pouco na vida. Porém ao chegar, uma das mocinhas do Orfanato já estava na porta e foi dizendo: - A Tia já está na Estrela lhe esperando! Pensou: “Vixi”... A Tia na Estrela a esta hora? Chegando lá entendeu por que... A “chefe” (ele gostava de contar sempre chamando a Tia de “a chefe”) estava com as mãos na cintura, bem no meio da Estrela com “aquele olhar”... Distante, penetrante, com um silêncio profundo. Imediatamente percebeu o quê se passava: No piso da Estrela estava uma “macumba das grandes”. Tinha de tudo! Farofa, vela, charuto, bonequinhas de vodu, tesouras, fitas, bebidas... Tudo colocado lá dentro da Estrela! Conta que parou ao lado de Tia e esperou que ela se manifestasse após algum tempo ainda em silêncio: - Bálsamo! Tiãozinho está pedindo para que você tenha muito carinho com o comando da Estrela de hoje. Também pede para que avise que não devem usar sal e perfume na primeira consagração, colocaram umas “coisas” lá. Já pedi para as meninas virem limpar tudo, e depois da primeira consagração já vai estar tudo desimpregnado. Falou assim... De forma firme e segura. Com uma naturalidade que somente a mediunidade dela poderia transmitir. Ninguém, excepto as meninas que fizeram a limpeza, ou alguma pessoa mais próxima de Tia, ficou sabendo do ocorrido antes, ou durante as consagrações, que foram executadas seguindo a recomendação de Tiãozinho. Após as três consagrações, desceram todos para o Templo e Tia aguardava junto ao Radar. Pediu para que as Entidades nos Tronos desincorporassem, e após todos acomodados, com os Aparás de pé, iniciou as Invocações. Terminou pedindo a presença do Povo de Cachoeiras e das Sereias de Yemanjá. Nesse momento ela mesma iniciou o Mantra das Ninfas. A emoção contagiou a todos, era algo inédito aquele trabalho! Ao terminar o Mantra, com lágrimas nos olhos e a voz embargada, Tia Neiva pediu aos Médiuns de Incorporação que desincorporassem. Os Aparás, também, tinham lágrimas nos olhos.
“Todos estavam em
estado de êxtase; amparados pela magia, encantos... Meu Deus, como
traduzir... !?” (Bálsamo)
Então pediu que todos em conjunto emitissem o Mantra de Simiromba, e, ao final, pedindo total sintonia, dirigiu três Elevações em conjunto.
Tomada
pela emoção do momento, lutando para manter a razão face a grandiosidade que
se operara, ela falou:
- Meus filhos, pelos olhos que entreguei a Jesus a bem da verdade, trezentos exús voltaram para Deus. Salve Deus, meus filhos, graças a Deus! Após essa realização, este trabalho ganhou forma definitiva e foi entregue para ser conduzido pelo Trino Araken. Mais um fato interessante se passou algum tempo depois, ainda referente a esta história: Em uma aula de Centúria, Tia Neiva e seu Mário (Trino Tumuchy), estavam presentes, acompanhando o Trino Araken. Em determinado momento ela contou a história dizendo que o líder da legião tinha por objectivo destruir a Estrela. Assim, enviou todo o seu povo para lá, mas “macaco velho” que era, ficou de fora e acabou escapando. Quando deu por si que tinha perdido todos seus componentes, virou sua ira contra o “pai de santo” que foi preparar a macumba. Contou então, que o tal “pai de santo” só teve um jeito de escapar da terrível cobrança: entrou para a Doutrina do Vale do Amanhecer. - Meus filhos, ele agora é um de vocês! Um Centurião! - E quem é ele Tia? – perguntou um dos Mestres Presente. - Ah... De jeito nenhum! Se eu contar vocês derretem ele na vibração! Todos deram um alegre riso. Salve Deus! |
Sem medo de recomeçar!
Meus irmãos e minhas
irmãs,
Salve Deus!
Em nossas vidas muitas
vezes tivemos que “recomeçar”.
Nem sempre é fácil,
pois implica em engolir o orgulho, aceitar as limitações do momento, e, em
algumas vezes, até mesmo voltar atrás.
É preciso rever
conceitos, identificar onde estivemos errados e fundamentalmente olhar sem
máscaras para nossas atitudes. Deixar de querer se justificar é o primeiro
passo!
Entender que se algo
deu errado é porque existia verdadeiramente algo errado em nós! Em nossas
atitudes, em nossas escolhas, nas palavras que insistimos em proferir,
nos pensamentos que cultivamos.
Quem vos fala é o “rei
do recomeço”... Incontáveis vezes em minha vida tive que render-me à situação
que se apresentava e tentar de novo! Demorei muito para entender estes
conceitos básicos que escrevi acima. Errei, errei de novo, me revoltei,
questionei tantas vezes nossos Mentores, até que, sob a “varinha de Pai
João”, entendi!
Em diversas ocasiões
escrevi para vocês sobre a necessidade de deixar de lado a “síndrome da
justificativa” e assumir onde falhamos. Escrevi em uma tentativa de evitar
que outros tenham que passas pelas mesmas portas estreitas que passei, pois
em nossa vida basta seguir o caminho natural. Basta seguir adiante quando
naturalmente a vida nos impele às mudanças. É preciso coragem e abandonar por
completo o orgulho.
Temos que encarar as
mudanças e recomeços como oportunidades de evolução, jamais com revolta ou
tentando empurrar para as Entidades a responsabilidade de dizerem “que estou
fazendo de errado”. Descobrir seus “vacilos” é uma tarefa sua!!! Só sua!!!
Tentar empurrar isso para um Mentor é maldade com o Apará que não poderá
ouvir dos céus a resposta que está dentro de você.
Somos Jaguares! Viemos
para evoluir e encaminhar espíritos! Cumpriremos!
Salve Deus
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