Humahan (pronuncia-se
u-ma-rã) é um velho Monge Tibetano que viveu no Tibet quando Tia Neiva estava
sendo preparada para a Missão. Em sua companhia viveram alguns poucos Monges,
em sua maioria velhos remanescentes de uma teocracia em fase de extinção.
Sabemos muito pouco de como
viveram, a não ser o fato de que ele e seus companheiros tiveram pouco
contato com o mundo exterior e estavam fora do alcance dos atuais dominadores
chineses desse antigo País.
Os chineses invadiram o Tibet
em 1959 e o Dalai Lhama de então refugiou-se na índia onde ainda vive. Os
invasores empossaram outro Dalai e implantaram o regime da China atual no
País.
Em 1959, quando a
Clarividente Neiva já havia fundado a UESB (União Espiritualista Seta Branca)
na Serra do Ouro, ela já havia aceito sua Clarividência e se achava preparada
para receber os ensinamentos para sua missão.
Certa vez ela queixou-se a
Pai Seta Branca de sua ignorância e ele prometeu-lhe um Mestre, tão
logo ela estivesse senhora das técnicas do transporte, nas modalidades de
nossa Corrente.
Certo dia ela adormeceu, foi
transportada para o Tibet e, quando deu conta de si, estava sentada diante
de um velho Monge de aspecto estranho, olhos puxados como dos chineses e uma
barbinha rala que descia do queixo esmaecido.
No mesmo instante em que se
conscientizou do acontecido ela se viu claramente em sua casa na UESB, velada
por Mãe Nenêm. Para sua surpresa ele falava em português e lhe explicou a
finalidade de sua vinda. Era o Mestre prometido por Pai Seta Branca.
Ela teria que comparecer ás
aulas todos os dias e o “Curso” iria durar cerca de cinco anos. Durante esse
tempo ela teria que se abster de remédios e, muito provavelmente ela iria
adoecer, o que de fato aconteceu.
O “Curso” realmente durou
cinco anos. Ao fim desse tempo ela estava tuberculosa e acabou sendo levada
em estado de semi-coma para um sanatório em Belo Horizonte. Lá ela ficou
cerca de três meses e saiu com as deficiências respiratórias que a afetaram
até seu desencarne.
Mas, ela realmente havia
aprendido a “Lição”!
Seu Espírito Espartano havia
se ligado às suas origens e ela estava então em condições de transmitir a
mensagem do Amanhecer e formar o Doutrinador.
Humahan continuou a
envelhecer e a lhe dar assistência, sempre esperançoso de sua missão junto à
Neiva terminar e ele poder embarcar para sua origem.
Embora Tia Neiva soubesse
todo o necessário para ser transmitido aos Mestres, Humarran a assistia na
parte prática, manifestando-se no seu aparelho, fazendo filosofias da
Doutrina do Amanhecer e até mesmo dando assistência Espiritual à Tia Neiva e
aos Mestres que com ela tratavam mais diretamente.
Dizia ele que a vida no Tibet
estava cada vez mais difícil para ele e seus companheiros e que invejava a
nossa posição de Jaguares, cuja missão tem o dinamismo do contato direto com
a Humanidade; ele para “exercer” sua missão teve que aguardar essa
oportunidade que só se apresentou no fim de sua vida física e nessas difíceis
condições. No seu filosofar essa queixa encerrava certa censura ao sistema
monástico e à clausura.
Tia Neiva ocupou uma das mais
difíceis posições na Missão do Amanhecer, uma vez que teve que apresentar
sua ação no plano dos encarnados e dos desencarnados em plena consciência;
Humahan participou mais ou menos nas suas condições, mas com a desvantagem de
ter um corpo velho e aprisionado nas montanhas tibetanas.
|
SALVE DEUS! FAÇAM O FAVOR DE SEREM FELIZES. COMAM E BEBAM; A MESA ESTÁ POSTA! SALVE DEUS
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Humahan
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário