ELITRIOS
Esta é a nossa
mensagem 500
Elítrio é um espírito cobrador e obsessor
que apresenta a forma de uma cabeça de macaco achatada, com cerca de 10
centímetros, e se localiza em alguma parte do corpo etérico de sua vítima.
Irradia tanto ódio que assume a forma acrisolada, identificado como ovóide pelos
Kardecistas. É, também, um demônio (*).
Com sua vibração de ódio concentrada, age
com muita intensidade, iniciando seu trabalho no corpo etérico e, depois, o
corpo físico, o que determina doenças graves e, por vezes, fatais.
Assim como há bandidos do espaço, como os
Murussangis (*), que se localizam nas costas do ser encarnado e sugam suas
energias, e os Murumbus (*), que se transformam em elítrios, há, também,
espíritos de elevada evolução que, tomados pelo desejo do que acham ser Justiça,
se tornam elítrios para se reajustarem com um ser reencarnado. Assumem uma
condição concentrada de ódio, de carga extremamente negativa, que os fazem
semelhantes a uma cabeça de macaco, com a consistência de uma espuma de
nylon, e se fixam em diferentes partes do corpo físico de suas vítimas.
Podem ficar séculos nos planos invisíveis,
aguardando sua oportunidade de vingança daquele espírito que lhes jogou
naquela triste situação e, quando isso lhes é permitido, passam ao plano
físico e começam sua influência nefasta.
Pela Lei de Deus, são colocados no feto
antes que o espírito que vai reencarnar seja ligado ao plexo físico, o que
acontece no terceiro mês de gestação, por ação da Centelha Divina, energia
extra-etérica.
Provocam doenças de acordo com a situação
que gerou a dívida, resistentes aos tratamentos tradicionais da Terra,
iniciando-as de forma sutil, como o câncer, cujos sintomas geralmente são
descobertos quando o mal já está instalado no organismo físico da vítima.
Embora centrando a ação em órgãos
especializados, nos centros nervosos e medulares, a ação dos elítrios se faz
em todo o conjunto orgânico, uma vez que absorve as energias sutis do
paciente.
Nos trabalhos do Templo do Amanhecer, o
elítrio tem um tratamento progressivo e diversificado, que busca atenuar a
intensidade de sua vibração, diminuindo sua ação e, até mesmo, podendo
libertá-lo. Como cada caso tem suas próprias características, ao passar por
um Trono, o paciente vítima da ação do elítrio recebe a orientação para ser
atendido nos diferentes trabalhos e, se a Entidade verificar que se trata de
um caso em que só o trabalho da vítima poderá fazer a libertação, recomenda
que o paciente faça o seu desenvolvimento mediúnico, nesta ou em outra
doutrina. Faz toda uma limpeza das impregnações e prepara o paciente para
passar na Cura.
No trabalho de Cura o elítrio é envolvido
por uma fina camada ectoplasmática, que isola parte da sua intensidade
vibracional, e ajuda na recuperação das áreas do plexo físico atingidas por
aquelas vibrações.
A Junção é o trabalho específico para
atingir os elítrios, em que são aplicadas as forças dos três Oráculos: no
Sanday, o Comandante do trabalho projeta o poder de Simiromba; as duas ninfas
Lua manipulam a grandeza de Olorum; e os doutrinadores aplicam os passes sob
a projeção de Obatalá, fazendo o encapsulamento do elítrio e, em muitos
casos, conseguindo sua libertação.
Por efeito dos trabalhos pelos quais passa o
paciente, o elítrio vai-se modificando pelo alargamento de seus espaços
intermoleculares, provocado pela ação do ectoplasma enviado pelos médiuns, e
isso causa seu crescimento, determinando sua perda de concentração e o
tornando menos sólido, de tal forma que pode chegar à estatura de um ser
humano normal, quando, então, se torna tão leve e sutil que perde a
capacidade de aderência e é encaminhado aos planos espirituais.
Os Comandantes da Junção devem ter muito
cuidado para só atender àqueles pacientes que tiveram a expressa
determinação, nos Tronos, para passar na Junção, pois há caso em que uma
encarnação está continuando tão somente para a libertação dos elítrios e, se
inadvertidamente, acontecer que aquele paciente passe na Junção e haja o
desprendimento de seus elítrios, ele poderá ter um desencarne imediato.
No aborto (*) pode ocorrer que aqueles
elítrios que foram colocados junto ao feto e perdem, dessa forma, a
oportunidade de sua evolução, se revoltem e se distribuam pelo corpo daquela
que seria a mãe, ou, até mesmo, naquele que seria o responsável direto pelo
aborto, tornando-se seus cobradores.
Todavia, deve-se ter muita atenção com o
paciente, pois pode acontecer de ser o espírito libertado de sua forma de
elítrio, mas continuar sua cobrança, tendo o paciente que continuar passando
nos trabalhos e buscar desenvolver sua mediunidade.
Um elítrio não se liberta pelo trabalho de
Prisão e nem mesmo nos Tronos. Na realidade, o paciente é que deverá, pelo
seu amor e consciência, libertar-se, motivo pelo qual é aconselhado a se
desenvolver. Pela sua conduta doutrinária, pelo seu trabalho na Lei do
Auxílio e, especialmente, aceitando com amor e resignação os efeitos das
vibrações de seu cobrador, envolvendo-o em vibrações positivas, agradecendo
aos seus Mentores pela oportunidade de poder ajudá-lo, vai a vítima
resgatando seu erro do passado e fazendo o apaziguamento daquele espírito
que, como sabemos, pode ter um desenvolvimento bem evoluído, e que está se
perdendo na vingança.
§ “Digamos: um Homem que tem um elítrio no braço só será atingido
em seu Centro Coronário se não tiver seu ponto de partida espiritual, seu
Deus.
Desse modo, o Centro Coronário registra,
automaticamente, a atuação manifestada, fixando a responsabilidade e
marcando, no próprio Homem, as conseqüências felizes ou infelizes, já disse
eu, no campo do destino cármico trazido e reparado pelos elítrios.
Se eu afirmo que um elítrio é um espírito
concentrado pelo ódio e que é fruto dos nossos desentendimentos, e afirmo as
três condições do corpo no Centro Coronário, podemos, então, analisar o
Homem-Elítrio ou o Homem nas formas de elítrios.” (Tia Neiva, 28.6.77)
§ “Em muitos casos, as perturbações mentais dominam o homem de um
modo clínico, pois todos os transtornos são de motivos psíquicos, profundos,
dolorosos, de acordo com a sensibilidade do caso, da região afetada
alucinatória.
Devemos considerar o fator psíquico mesmo
que seja no pé. Temos que destacar com um trabalho desobsessivo.
Me faz lembrar de um homem que tinha uma
grande dor na espinha a ponto de não poder sentar-se. Não podia mais andar.
Os médicos tiraram diversas radiografias e o homem sempre pior. Chegou no
Templo em uma cadeira de rodas, que mal podia sentar. Cheguei também na hora.
Quando me viram foram dizendo:
Este homem teve meningite e ficou com este
defeito na espinha. O coitado ficou aleijado e o médico diz que não tem nada,
é um absurdo!
Percebi que se tratava de um ELÍTRIO. Mandei
que passasse em três tronos. Os Pretos Velhos mandaram que ele voltasse e,
por fim, encontrei o homem restabelecido.” (Tia Neiva, 16.3.78)
§ “...apareceu uma mulher que se debatia com três elítrios,
gritando: “Ó, meu Deus! De onde vieram esses bichos horríveis?” (...)
E eu que pensara que ela acabava de chegar.
No entanto, já estava ali há três meses!
Fiz uma prece, e formei o meu Iabá.
Imediatamente, os elítrios a libertaram, voltando para Deus, numa passagem
tão ligeira que nem houve tempo de recuperação.
Por que se foram tão facilmente? É tão
difícil conjugar a vida em dois planos!” (Tia Neiva, 11.7.83)
§ “...porém, eu vejo um elítrio como uma cabeça de macaco preto,
com mais ou menos 10 centímetros, com as mãozinhas e os pés pregados à
cabeça, coma espessura de uma espuma de nylon.
Quando uma mulher se transforma em elítrio,
sua cor, em vez de preta, é marrom.
Sim, são causadores do câncer!... Jesus vai
ainda mandar um cientista para proteger o corpo físico do elítrio
cancerígeno.
Meus Deus! O que será desses espíritos que
esperam a vingança? Vingar-se para depois voltar para Deus! Vingar-se pelo
câncer!
O Homem da Terra está bem evoluído e quando
souber amar realmente, ele mesmo poderá expelir seus próprios elítrios...
O espírito, ao partir para o sono cultural,
escolhe seus reajustes e leva seus elítrios junto para o ventre materno.
Pela bênção de Deus, amando podemos
retificar o mal que provocamos. Os elítrios são nossas vitimas do passado,
Homens que não tiveram condições de perdoar nem oportunidade de amar.
Por isso, vêm na carne do Homem para se
vingar.
Porém, se tiverem a felicidade de encontrar
o carinho de uma mãe para com o filho, se sentindo instrumento da dor daquela
mãe - ou daquele pai, ficam sensibilizados e voltam para Deus.
Deus confia no amor da mãe e no amor do pai!
É por isso que um espírito reencarna levando
até sete elítrios!
Por isso, cada gestação é diferente da
outra.” (Tia Neiva, s/d)
|
SALVE DEUS! FAÇAM O FAVOR DE SEREM FELIZES. COMAM E BEBAM; A MESA ESTÁ POSTA! SALVE DEUS
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Elítrios
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário