terça-feira, 12 de março de 2013

A Pedra Branca

A todos os nossos leitores, as nossas desculpas pela ausência.

Após, uma avaria no disco rigido onde temos TODA a informação Doutrinária, fomos obrigados a refazer muito do perdido. Esperamos que esta perda seja temporária e que muito brevemente esse disco rigido esteja totalmente recuperado.

 

Após desencarnar, depois de retirar todo o magnético animal do corpo, o espírito é levado, por força magnética, para o primeiro ponto de contato com o Plano Espiritual: Pedra Branca, onde ficará por tempo correspondente a sete dias terrestres. 

Pedra Branca é um local onde estão muitos espíritos, na mesma situação de desencarnados, mas não se vêem, isolados totalmente uns dos outros pelo neutrom, ocasionalmente ouvindo vozes, sermões e mantras, muitos sem terem consciência de seu estado de desencarnado.

Ali, o espírito tem oportunidade de fazer reflexões, avaliar sua encarnação como se, em uma tela projetada em sua mente, passasse toda a sua jornada detalhadamente. Vê as oportunidades que lhe foram dadas; as boas ou más coisas que fez; o que havia se comprometido a fazer, antes de reencarnar, e o que cumpriu; o que deixou de fazer!

Exceto para espíritos de maior grau de evolução, ao sair de Pedra Branca, após o sétimo dia terrestre, o espírito necessita energia animal, para prosseguir até o Canal Vermelho (*), e isso é obtido por sua condução à Mesa Evangélica.

Um depoimento prestado por um recém-desencarnado é muito ilustrativo: veja em DESENCARNE.

Existe um ponto, junto a Pedra Branca, para onde são conduzidos espíritos desarmonizados e que precisam recordar sua jornada: Atalaia (*)

§ “De fato, Tia, tentei me levantar de Pedra Branca, de onde estava, mas acredito que nem o super-homem o conseguiria.

Foi então que me passaram pela mente minhas faltas, na concentração daqueles dias. Senti imensa frustração pelo que havia feito.

Interessante, Tia, que eu não senti tanto pelo que fiz, mas, sim, pelo que deixei de fazer. Quantas pessoas a quem deixei de ajudar, e as quais desprezei!

Ia deixar, agora, a Pedra Branca, porque foram sete dias dentro de mim mesmo.”

(Tia Neiva, 30.11.75)


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