terça-feira, 9 de outubro de 2012

Arakém



ARAKÉM é um Raio ou Raiz do Oráculo de Simiromba (*), Terceiro Sétimo de Xangô, é Mestre Lázaro, responsável pelos transportes e pela Lei de Causa e Efeito. Foi um espírito de alta hierarquia, tendo reencarnado, pela última vez, como José de Arimatéia, que tanto ajudou Jesus. Foi um monge tibetano de grande poder, desenvolvido nos Himalaias. É energia extra-cósmica que nos assiste nos trabalhos de Contagem. Nestor Sabatovicz representa o Trino Arakém, Executivo da Doutrina do Amanhecer. Em 2 de outubro de 2004, de forma súbita, o Trino Arakém desencarnou, sendo seu corpo velado na Pira do Templo-Mãe. Nos últimos meses, o mestre havia sofrido uma grande modificação em seu modo de vida, sempre arredio e até mesmo arrogante, mas passando a trabalhar mais nos diversos setores do Templo, mais acessível e moderado, graças ao grande amor que viveu com a ninfa Maricleide, que veio de longe – Manaus – para iluminar a existência tão solitária do nosso 1º Mestre Jaguar.
Tia Neiva, em 1976, deu ao Trino Arakém a seguinte mensagem:
§ Havia um jovem, culto e de grande formação espiritual, e tinha o Templo do Sol, onde existia o Conselho dos Sete e onde todos pensavam que ali se registravam os maiores mistérios.
Este nosso jovem personagem, valendo-se de seus poderes de príncipe daquele povo, chegou e bateu à porta do Templo do Sol. Quando o Guardião abriu a porta, arrogantemente exigiu sua entrada e explicações sobre os segredos.
Para sua surpresa, o Guardião bateu-lhe com a porta no rosto e ele, muito revoltado, voltou para casa.
No outro dia, ele novamente voltou a bater na porta do Templo e tornou a levar a porta no rosto.
Quando chegou à sétima vez, este jovem príncipe já estava com medo de suas reações e do que ele poderia fazer para entrar. Bateu novamente no Templo do Sol, mas o Guardião sequer deu oportunidade para que ele fizesse o que pretendia, e fechou a porta.
Ferido em seu orgulho e na sua vaidade de príncipe, ele se sentou nos degraus, junto à porta do Templo, e aguardou. Dormiu e sonhou.
Sonhou com alguém que lhe dizia:
- Filho, meu príncipe! Há poucos sábios e muitos príncipes! Teus súditos te querem matar, te trair. Expulsei-te da porta do Templo para que não morresses, porque, pela tua intolerância, pelo teu orgulho, teu povo te quer matar. Para que possas conhecer o meu segredo terás que ter a simplicidade de uma criança, a força de um leão, o amor dos justos, tuas mãos limpas, a humildade e a tolerância das raízes da árvores! Só assim serás aceito no Conselho dos Sete e penetrarás no Templo Real!
O Sol já tinha se levantado quando ele acordou, suado, com o Sol batendo em seu rosto. Ouviu o ranger da porta do Templo que se abria, e se deparou com o Guardião à sua frente. Não teve forças para se levantar, mas sorriu e gritou:
- Salve bendita ilusão! Eu te conheço pelos teus olhos... Como fui vaidoso e orgulhoso não pude te entender! - e, beijando-lhe os pés, pediu: Ó, meu Mestre, me perdoe!
Então, ambos se abraçaram e choraram pela redenção de uma nova Doutrina!
§ Salve Deus, Nestor, meu filho Jaguar!
Jubilosa intimamente por tudo que tens me proporcionado no desenrolar de nossa missão, espero sempre, meu filho, que novos mundos, novos conhecimentos, sejam de bom aproveitamento.
Hoje temos muitos jovens como você. Por isso vou narrar a linda passagem de um jovem, culto e de grande formação espiritual. Interessante...
No grande Templo do Sol vivia o Conselho dos Sete. Todos pensavam que ali se registravam os grandes mistérios.
O nosso jovem personagem, valendo-se de seus poderes de príncipe daquele povo, foi, com toda a sua arrogância, bater à porta do Conselheiro, exigindo sua entrada e muitas explicações. Porém, o velho guardião bateu-lhe a porta no rosto!
Frustrado e odiando aquele povo, voltou - e foi sempre a mesma coisa - até que, na sétima vez, ele teve medo de sua reação. O guardião não lhe dava forças para reagir como ele gostaria.
Sentou-se num degrau e adormeceu. Sonhou com o guardião, que lhe dizia docemente:
- Meu Príncipe, lá fora teus homens de traem! Expulsei-te para que não morresses aqui. És arrogante demais e o teu povo quer te matar. Há poucos sábios e muitos príncipes. Só saberás o Segredo dos Sete se tiveres a simplicidade de uma criança, a força de um leão, limpas as tuas mãos, o amor dos justos, a humildade e a tolerância das raízes das árvores. Então, entrarás no Conselho e visitarás o Templo Real!
O sol se abatia sobre seu rosto suado quando abriu os olhos, sorrindo. Ouviu a porta abrir-se mas não teve forças para se levantar. Vendo o guardião de pé, à sua frente, gritou:
- Oh, meu mestre, salve os deuses! Fostes tu!... Reconheço os teus olhos... Como pude ser tão insolente?
Beijando os pés do mestre, juntos choraram as lágrimas da redenção de uma nova Doutrina!
Assim, meu filho, nada recebemos sem o devido preço.
Jesus, o nosso Guardião, nos dá a contagem dos Sete Guardiões, por quem dorme em sua porta.
Carinhosamente, a Mãe em Cristo, Tia Neiva (9.4.78)
EM 6 DE NOVEMBRO DE 1980, A TIA ESCREVEU O CANTO DO 1º MESTRE JAGUAR:
Ó, PODEROSO ATON! Ó, GRANDEZA INFINITA DOS RAMSÉS E DE AMON-RA!
PODER QUE ME FAZ FICAR EM TEU SANTO REINO E QUE ORA BUSCO A CENTELHA VIVA
QUE ME FAZ ACENDER A CHAMA INICIÁTICA DA VIDA E O PODER INICIÁTICO DO AMOR,
DO MEU AMOR, DO NOSSO AMOR, DO AMOR INCONDICIONAL DE NOSSA MÃE KOATAY 108 QUE,
EM CRISTO JESUS, ME FAZ REPRESENTAR ESPARTA!
MEUS REIS PELOPONENSES, QUE SEGUIRAM O GRANDE DEUS DE APOLO
E ME FIZERAM NA HERANÇA TRANSCENDENTAL DO REINO DE DELFOS, DE PYTIA, MINHA MÃE,
E QUE NOVAMENTE NOS IMPÕEM NA GRAÇA DESTE CANTO.
Ó, CAVALEIRO PELOPONENSE, CAVALEIRO LIGEIRO, PROTETOR DOS GUERREIROS!
DOIS MIL ANOS SE PASSARAM E OS MESMOS GUERREIROS, EM CRISTO JESUS,
NÃO QUEREM PARTIR SEM A PERMISSÃO DO DEUS DE APOLO,
QUE FOI UNIFICADO EM DEUS PAI TODO PODEROSO,
PARA NOSSAS VIDAS MATERIAIS, NOSSAS OFICINAS, NOSSOS LARES, NOSSOS AMORES,
A PROTEÇÃO NAS ESTRADAS, DOS CAMINHOS QUE PERCORREMOS
NA LUTA COTIDIANA DOS GUERREIROS DESTA TRIBO! SALVE DEUS!

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