Em memória ao Luis Costa Ribeiro que desencarnou hoje 29/12/2011
§ “No desencarne acontece o mesmo que no nascimento: exige cuidados médicos dos dois planos. (...)
Aplicando todos os recursos, na tentativa de salvar o paciente, os médicos da Terra curam muita coisa antes que o paciente morra. Muita dor e sofrimento são, assim, poupados. O paciente que morre bem assistido chega ao outro lado com muito menos trauma e muito menos defeitos no seu perispírito.
Na verdade, embora os médicos da Terra não saibam disso, eles trabalham sempre em equipe com os médicos espirituais, cada um atuando no seu plano. Ambas as equipes, uma sabendo e a outra sem saber, obedecem aos ditames da Lei Cármica, e o paciente desencarna no momento previsto.
Todo desencarne é feito antes da morte física. Quando chega a hora, os Mentores e Guias tomam as providências necessárias e o “parto” para o outro lado tem início.
Geralmente, dura de três a quatro horas. Mas, não existem dois desencarnes iguais. Cada caso exige atenção especial. (...)
Muitas vezes a pessoa está dirigindo calmamente seu carro e seu desencarne já está sendo feito. Logo adiante, o carro capota e ela morre, às vezes inexplicavelmente. Isso mostra, inclusive, porque certas pessoas saem vivas de desastres terríveis e outras morrem de uma simples batida.” (Tia Neiva – “Sob os Olhos da Clarividente”)
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SALVE DEUS! FAÇAM O FAVOR DE SEREM FELIZES. COMAM E BEBAM; A MESA ESTÁ POSTA! SALVE DEUS
sábado, 31 de dezembro de 2011
Desencarne
EU
Em nossa marcha evolutiva, há um momento em que o espírito desperta pela percepção de si mesmo, quando o “EU” atinge o nível de poder exercer o livre arbítrio no plano temporal, deixando de ser uma prisão para o espírito.
Pela ação e interação, o “EU” amplia seus conhecimentos e expande suas realizações, refina as emoções e aprimora os sentimentos, permitindo que o espírito, que nasceu simples e ignorante, passe a atuar e crescer no entendimento de si mesmo e de tudo o que está à sua volta neste Universo.
Ele deixa de se aprisionar na idéia de que é um corpo carnal, mortal, limitado pelos sentidos, e desperta para a realidade de que é um ser imortal, iluminado e preciosa existência. Esta é a fase do renascimento do Homem!
Mas, é preciso observar entre o "EU" negativo e o positivo. O negativo é o que desperta para o egoísmo (*), ignorando os outros e buscando sempre vantagens para si mesmo. O positivo é aquele que desperta para o trabalho na Lei do Auxílio, esforçando-se para servir e ser útil aos seus irmãos, sempre preocupando-se em ampliar o seu conhecimento, proporcionando a si mesmo o aperfeiçoamento de seu espírito através das modificações em seu íntimo, sempre exigindo o melhor de si mesmo.
O campo energético da mente é limitado em torno de uma densa massa, nuclear, o “EU” ao redor da qual os mecanismos psicológicos giram como partículas atômicas, instrumentos da vida mental que têm diversas naturezas, indo do sistema sensorial até à capacidade de abstração, controlando a intensidade e a qualidade da energia mental (*).
Seu funcionamento é pulsativo ao redor de seu núcleo, recebendo e transmitindo impulsos de diferentes padrões vibratórios, obedecendo à sintonia em que é colocada pela vontade - a sintonia mental.
O Eu é a sede da decisão, o centro do livre arbítrio e da responsabilidade do indivíduo. Forma uma unidade complexa, idêntico a si mesmo e autônomo no agir, dando aos fatos psíquicos a forma de atos pessoais e, na verdade, é o conteúdo da consciência.
O Eu permanece intocado em qualquer dos planos - físico, etérico ou astral - em que estejamos, isto é, da nossa organização molecular. Transcende as experiências e experimentações psicológicas, sendo sujeito ao corpo e ao meio cósmico, avaliando sensações e sentimentos, fazendo julgamentos, questionando razões, formando uma intersubjetividade que lhe dá natureza secreta, e, independentemente do comportamento do ser, o torna único e incomunicável.
Entre as situações-limite - nascimento e morte - o Eu preside todo o desenrolar da vida, seu determinismo e sua liberdade. Em Delfos vê-se a inscrição: “Conhece-te a ti mesmo!”, e essa é a base da Doutrina do Amanhecer. Aprendemos a nos conhecer, a caminhar para dentro de nós mesmos, sabendo que o Céu e o Inferno estão dentro do nosso Eu.
Em João (XIV, 6) nos é revelado que Jesus disse: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por Mim!” Um dos significados desta frase seria: O Eu é o caminho da verdade e da vida.
Sim, porque como conteúdo da consciência, depende da estruturação do Eu o bom ou mau aproveitamento da reencarnação, da jornada daquele espírito.
Existe até uma doutrina – o solipsismo – que afirma ser o “EU” única realidade no mundo, pois, com suas modificações subjetivas, forma toda a nossa realidade.
§ “No mundo físico, muitas vezes ocultamos certos comportamentos a que nosso plexo nervoso nos obriga. Sabendo que o nosso mundo social se escandalizaria, nos escondemos, e Deus nos ajuda, pela razão do nosso sentimento em não querer desafiar os laços sociais do nosso mundo.” (Tia Neiva, s/d)
§ “Cada indivíduo concorre para o caráter do seu grupo, que se compõe de diversos graus, desde variedade até a espécie.
Apesar dos milhares de espíritos, tudo gera, se afina, na individualidade.
Nascer, morrer, reencarnar, progredir sempre, na sensação de fenômenos diversos, físicos, abalos fisiológicos, a comoção nervosa, a sua transformação no cérebro, o efeito, a reação orgânica de atração ou repulsa de emoções.
Temos, assim, o conhecimento fisiológico denominado consciência, que se estabelece entre o eu e o não-eu.
Cada indivíduo é um cenário diferente, porque age na individualidade.”
(Tia Neiva, s/d)
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terça-feira, 27 de dezembro de 2011
A Morte Não Existe!
"Não está nada provado" - é o estribilho dos religiosos conservadores e dos materialistas dogmáticos. Aos primeiros, não interessa que a imortalidade da alma saia do domínio do Sobrenatural, que é o deles. Aos segundos, não interessa que a imortalidade da alma seja reconhecida, porque isso leva ao dealbar da sua crença, e daí a reconhecerem que há algo superior a eles, vai um passo curtinho - que não querem dar, de tal forma se acham superiores a Tudo. E no entanto, a Terra move-se, queiram os homens ou não, como Galileu assegurou, coberto de razão. E no entanto, a morte não existe, como assegura Korotkov, que estudou e não é menos cientista que os cientistas que não estudam porque "não vale a pena" ocuparem-se de coisas que "já se sabe que não existem".
O cartaz não enganava. O Dr. Konstantin Korotkov, físico e cientista russo, iria estar em Portugal em Abril de 2004, para um evento de ordem cultural. Tendo conhecido este cientista via Internet e conhecedores do seu trabalho não hesitamos em fazer-lhe uma entrevista que sairá no próximo “Jornal de Espiritismo”. Aproveitamos o ensejo para falar com este físico que se tem notabilizado pelas suas pesquisas nos campos energéticos do ser humano, entre outras que tem levado a cabo. Todos os anos, o Dr. Korotkov organiza um evento internacional em S. Petersburg, na Rússia, onde acorrem pesquisadores e cientistas de todo o mundo. O Dr. Konstantin Korotkov, físico russo, é professor na Universidade Técnica do Estado de S. Petersburg. Publicou mais de 70 artigos científicos em jornais de ponta em Física e Biologia e possui 12 patentes de invenções em biofísica. Desenvolve investigação científica há 25 anos. Tem sido convidado para efectuar conferências e workshops em vários países, é autor de 5 livros, alguns traduzidos para o inglês como “Light after Life”. É editor associado do jornal “Consciousness and Physical Reality”, com artigos publicados em russo e em inglês. Tendo inventado uma técnica para medir os campos energéticos humanos, o GDV (Gas Discharger Visualization), através de softwares próprios, pode-se verificar do estado de saúde da pessoa, do seu campo energético bem como de qualquer ser vivo. Esta técnica já é aceite pelo Ministério da Saúde Russo, sendo utilizado em vários hospitais, havendo inclusive vários cursos neste país, nas universidades, bem como nos EUA, sobre esta temática, registando-se já cerca de 100 organizações em todo o mundo que utilizam o GDV.
Físico russo refere que as suas experiências demonstram que a vida continua, que o Espírito sobrevive à morte do corpo de carne e que é possível dentro de certas circunstâncias comunicar com os chamados “mortos”.
Korotkov tem ainda experiências interessantes com invisuais ou pessoas dotadas de perda de acuidade visual, e experiências efectuadas com cadáveres, analisando os seus campos energéticos logo após a morte do corpo físico. Korotkov refere que estamos no limiar de novos conhecimentos e não há como não avançar, explicando que de acordo com as suas pesquisas é possível demonstrar a imortalidade da alma bem como a interacção entre os falecidos e os vivos, em determinadas condições, experiências estas efectuadas com Shamans da Sibéria. Korotkov tem inúmeras experiências efectuadas com médiuns em que demonstra que as energias curativas dos médiuns alteram as características da água, bem como podem contribuir para o restabelecimento da saúde dos doentes. Inicialmente efectuou várias experiências com o Sr. Allan Chumak, que magnetizando uma determinada porção de água, impondo as suas mãos sobre ela, o campo energético da água aumentava cerca de 300% em relação à mesma quantidade de água não magnetizada pelo ser humano. Questionado sobre se conhecia as pesquisas de Allan Kardec, Korotkov afirmou peremptoriamente que sim, referindo «O Livro dos Espíritos» e «O Livro dos Médiuns» afirmando já os ter estudado. Korotkov defende que todas as suas experiências demonstram que a vida continua, que a consciência ou o Espírito sobrevive à morte do corpo de carne e que é possível dentro de certas circunstâncias comunicar com os chamados “mortos”. Para os interessados poderão procurar mais informação na sua página na Internet em www.korotkov.org estando já a ser organizado mais um evento científico em S. Petersburg, na Rússia no início de Julho de 2004. Entre outros livros poderá adquirir «Light After Life» onde Korotkov descreve várias das suas experiências. A não perder. Quem desejar assinar o “Jornal de Espiritismo” poderá fazê-lo para adep@adeportugal.org onde encontrará importante entrevista com este cientista, já no próximo número. (artigo de José Lucas publicado no Jornal das Caldas, Portugal, 2004; e neste blogue com autorização do autor) |
Opinião
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Nova Estrada
A Nova Estrada é a Doutrina de Jesus, que nos trouxe o Sistema Crístico, com precisa manipulação das energias, sem fanatismo, em benefício de nossos irmãos encarnados e desencarnados, dentro da Lei do Auxílio, apresentando Deus clemente e misericordioso, trazendo a esperança aos humildes e aos oprimidos, numa vibração imensurável do Amor Incondicional.
A Doutrina do Amanhecer nos ensina a técnica e a filosofia para enfrentarmos as situações que toda a Humanidade sofre na transição para o Terceiro Milênio, quando temos que reconstruir tudo o que foi destruído por nossas próprias mãos.
No cumprimento de nossa missão, devemos seguir a Nova Estrada do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, com amor, tolerância e humildade, obedecendo à conduta doutrinária e procurando atender, sempre que possível, às necessidades de nossos plexos, especialmente às ansiedades de nossas almas.
A Velha Estrada, sob a Lei Mosaica do “olho por olho, dente por dente”, ainda é aplicada por muitas correntes e até mesmo por legiões espirituais, e compreende fanatismo religioso, violências e matanças sob pretextos de purificações e liberações religiosas, profecias, dogmas e oferendas.
Com o Sermão da Montanha (*) Jesus deu ao Homem o balizamento da Nova Estrada, não modificando as Leis, mas introduzindo o fator AMOR, que dá uma nova dimensão ao relacionamento da Humanidade com o Universo.
§ “Explica-se a diferença entre a Velha Estrada e o Novo Caminho.
A Velha Estrada é cheia de medo, de temor a Deus. A Velha Estrada foi palmilhada por milhares de pessoas, milhares de teorias sempre escritas e nunca praticadas.
O Novo Caminho, entretanto, foi traçado pelo suor, pela própria energia de quem o traçou e vive a emitir com tanto amor.
Vamos sentir o Caminho do Amanhecer, sem superstições nem teorias dos pensadores, e sim pela vivência, na prática, na execução desta Doutrina e de seus fenômenos sensoriais. Vamos senti-lo no respeito à dor alheia, no carinho aos humildes, no afeto das ninfas, no progresso e na compreensão de nossa família.
ESTE É O CAMINHO TRAÇADO PARA O HOMEM NA DOUTRINA DO AMANHECER!”
(Tia Neiva, 7-3-80 – “O Amanhecer das Princesas na Cacheira do Jaguar”)
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Abre-te a Jesus neste NATAL
Estresse
Senhor, hoje é um daqueles dias em que estou muito zangado, aqui no meu trabalho!
Conseguiram me atingir, ao menos o bastante para me tirarem do equilíbrio habitual e esperado de um mestre do Amanhecer. Sei que meu padrão vibratório oscila, como o de todo o encarnado; Mas, no meu caso, o plexo iniciático que me deste enseja o mais rápido reequilíbrio e a parábola da vida não deve se prolongar rasteira. Daí o meu ater à escrita, o meu agarrar na cadeira, quando o meu ímpeto é do brado, do confronto. Erguer o interoceptivo, antes da lança. Há, em mim, o tanto restante das personalidades outras, onde fui um joguete das ilusões deste plano material e uma marionete perigosa dos tantos planos etéricos dele próximos. Ajuda-me, Senhor, a mostrar aos invisíveis expectantes que mudei. Mesmo ainda pulsando em meu íntimo os arroubos do mercenário que provocou a ira em toda a Palestina, sou, antes do segundo e do terceiro, o doutrinador de mim mesmo. Mesmo homem, pai-de-família e profissional, que se ofende com a injustiça, que se preocupa com o pão nosso de cada dia, que exige o reconhecimento, sou o missionário das condutas e dos encaminhamentos, sou o sacerdote dos mil rituais das Cabalas eternas, sou aquele que apontou a espada ao peito e se comprometeu, com cada pensamento, do Tibet ao Reino central. "Cada um dá o que tem". A dádiva do outro me foi maléfica. Pai, perdoa-os, pois não sabem o que fazem. Não permita que forças negativas dominem os meus pensamentos. Faz de mim um instrumento da Sua Paz. Ilumina os que caminham na escuridão e fazei de mim o arauto dos mundos de luz de Deus Pai Todo Poderoso. Torna-me em espada viva e resplandecente em todo o universo. Bem, creio em que, agora, já posso voltar às rotinas do trabalho... Nada como um desabafo para a Pessoa certa. - Ufa! Salve Deus! Adj. Trino Otalevo Informativo do Vale do Amanhecer |
Os Falcões
Os Falcões são espíritos que habitam os abismos (*), ardilosos e sagazes, e que, quando encarnados vieram com importante missão civilizatória.
Mergulhados no orgulho e na vaidade, se afastaram das influências benéficas de seus Mentores, foram cientistas, políticos e militares convictos. Com o desencarne, passaram a viver no plano etérico, onde estabeleceram grandes escolas e universidades, continuando com suas idéias, para elas atraindo os espíritos daqueles que desencarnam em conflito com as Leis Crísticas, irrealizados ou revoltados, formando falanges numerosas e que passam a atuar nos seres humanos que os atraem com seu padrão vibratório ligado à luxúria, à ambição, ao orgulho e ao intelectualismo materializado, características comumente encontrada nos políticos, direcionando governantes e atuando na política nacional e internacional, provocando guerras, revoluções e atentados.
O político é um ser encarnado que ocupa lugar de importância na sociedade e, de modo geral, é carente de valores espirituais. Se ele se deixa levar pela ação dos Falcões, o que se torna fácil pela sua própria ignorância dos mundos espirituais, ele se torna extremamente perigoso para os indivíduos dessa sociedade. Por isso é tão difícil surgirem líderes que cultivem a paz, a caridade e o altruísmo, assumindo seu verdadeiro lugar na realização de suas responsabilidades sociais.
Tia Neiva nos falava das falanges de Falcões que escureciam o céu na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes, onde se concentra o Poder político brasileiro. Trabalhando com o magnético animal da Terra e cruzando forças do plano etérico, criaram a química ectoplasmática, com que se alimentam e produzem diversas máquinas e aparelhos sofisticados com que influenciam e enganam os Homens.
Entre essas táticas de confundir a mente humana está a aparição de objetos voadores e extraterrestres, pela facilidade que têm de realizar a materialização pela manipulação fluídica.
O objetivo final dos Falcões é conseguir encarnar na Terra sem submeter-se à Lei do Carma, afastados da Lei Crística, razão pela qual estão estimulando a produção de clones (*), que lhes permitirá sua encarnação em seres humanos clonados.
Enquanto não conseguem, vão atuando sobre o Homem e levando-o a afastar-se de Jesus.
Uma das universidades que mais inspira os falcões é o Vale das Sombras (*), dirigida por espíritos que foram grandes cientistas ou religiosos na Terra, desencarnados sem aceitar a Nova Estrada de Jesus.
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domingo, 18 de dezembro de 2011
Fraternidade á boa maneira de Francisco de Assis
“Senhor, se meu Irmão pecar contra mim, quantas vezes eu deverei perdoar-lhe? Até sete vezes? – Disse-lhe Jesus: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mat. l8:21-22)
Sabemos que só irmãos consangüíneos possuem características comuns que deveriam conduzir ao afeto sólido e desinteressado, cultivando o amor familiar.
Em nossa doutrina, por vezes, temos o tratamento cordial e afetuoso de “irmão”, que a maioria recebe sem nenhuma restrição, tornando-se uma saudação quase tão natural como o nosso “Salve Deus”.
A essência da fraternidade é o amor, e nós, jaguares, dedicamos muito amor uns aos outros; é essa prática que funde o sangue para que haja nesta tribo uma só criatura.
O Amor, a Humildade, a Tolerância, e a Fraternidade dentro de nossos templos devem transformar-nos em seres amáveis, espontâneos e fieis, aptos a conviver bem com todos, mesmo fora da missão.
Na verdade, o amor fraternal deveria estender-se a toda a humanidade; mas é claro que ainda não estamos preparados para isso.
Os Jaguares da Doutrina do Amanhecer são estimulados, pelo conhecimento deixado por nossa Mãe Clarividente, a viver de uma forma que produza um nível elevado em suas relações com seus Irmãos, assim como, com toda a humanidade. Em outras palavras, é preciso não perder o significado e tornar verdadeira a expressão IRMÃO, desprezando as futilidades mundanas e amando o próximo; que cada um de nós se torne útil segundo as capacidades e os meios que Deus Pai Todo Poderoso nos colocou nas mãos para nos provar; que o forte e o poderoso devem apoio e proteção ao fraco, pois aquele que abusa de sua força e de seu poder para oprimir seu semelhante faz desaparecer o sentimento da personalidade.
Quando os homens tiverem se libertado do egoísmo que os domina, viverão como irmãos, não se fazendo nenhum mal, ajudando-se mutuamente pelo sentimento natural da solidariedade; então o forte será o apoio e não opressor do fraco, e não se verão mais homens desprovidos do indispensável para viver, porque todos praticarão a lei da justiça.
A atuação da vibração energética pela força-pensamento coletiva de jaguares reunidos em um mesmo templo, emitindo vibrações fortes e idênticas, pensamentos da mesma natureza, concentrados na realização de um mesmo trabalho espiritual, cria uma poderosa cadeia do bem! Que não pode ser desfeita por aqueles que chegam fora desta sintonia de realização, aparecendo para disputar primazia, brigar, discutir classificações, cargos, assumir a postura divina de donos da verdade, etc., etc..
Um Jaguar verdadeiro cumpre seu trabalho espiritual na sintonia da realização do bem, de atender os que desesperados nos procuram ou nos são enviados.
Existe é claro, o “chorão”. Que vê a vida como um terremoto: o chão ameaçando a abrir, o mundo caindo sobre ele. Corre desesperado para lugar algum ao encontro do nada. Não devemos receber esses estados depressivos, com a idéia de que estaremos ajudando um Irmão a carregar seu fardo.
Há, também, o “desagregador” criador da discórdia e do sofrimento. Sua atmosfera mental fica carregada de uma força destruidora. Vai ao Templo já dominado por sentimento de angústia, de obrigação, com ódio, melindres e ressentimentos para gerar culpa ou acusações ou tentar criar tensões nos demais e jamais se entender com os que divergem de suas opiniões. Planta a semente da desintegração nos que são suscetíveis às suas influências. Sua mente se torna como que uma nuvem escura que encobre a luz e o poder da verdade. Ele abafa sua alma com pensamentos maus. Regozija-se com o mal de seus irmãos, pois, no seu orgulho, imagina que o não afetará. Aqueles que se deixam fascinar pelas suas falsidades, não podem ver a verdade e são levados a crer que o falso é verdade, que só a vontade egoísta triunfa. Este está tirando o valor da vida dos outros e impondo a sua. Não os condenem, esses por si mesmos se destroem.
Outro “problema” entre nossos irmãos jaguares são os “mágicos”, com aparições inesperadas, trocam a festa, a TV, o passeio, a viagem, pela tarefa que assumiram livremente. Quando o responsável pela escala lhes cobra comportamento responsável, zangam-se. O argumento usado é que eles dão a sua colaboração livremente e têm o direito de comparecer quando lhes convier. Afinal, trabalham de graça e têm seus compromissos particulares para atender.
Estamos todos sujeitos a cometer erros. Ninguém alcançou classificação tão alta que se ache tão livre do erro, que possa julgar com retidão todas as causas que levaram outros jaguares ao erro. Uma Entidade de Luz não condena; compadece-se das condições limitadas do encarnado e procura fazer-lhe mais fácil a vida pela alegria e a bondade. Perdoemos nossos erros, pois até o direito de errar é sagrado, desde que corresponda ao intransferível dever de assumir a conseqüência do que se praticou.
Somente reconhecendo nossos defeitos é que podemos vencê-los. Quando estudarmos o quê nos desagrada em nossos Irmãos chegaremos a eliminar os nossos defeitos, que são muitas vezes semelhantes. Assim teremos tudo que se precisa para vivenciar a Tolerância. Sejamos tolerantes para com as opiniões e os atos dos nossos semelhantes. Aprendamos a perdoar as ofensas que nos são feitas. Não tenhamos senão pensamentos, palavras e ações positivas.
Deixemos de lado nossas desavenças, nossas dificuldades, passemos ao entendimento mútuo, e nos irmanemos em torno do Amor, da Humilde e da Tolerância.
Kazagrande
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Ser Jaguar já deve bastar?
Nós jaguares devemos pensar muito em nossa própria evolução, antes de qualquer tentativa de sair por aí “evoluindo os outros”.
Tratando-se de comandantes, adjuntos, trinos, esse cuidado deve ser ainda maior, porquanto existe no mundo um conceito soberano de “força” para todas as criaturas que se encontram nas disputas para a obtenção dos títulos de progresso.
Essa “força” permanecerá até que os homens compreendam a necessidade do evangelho (“Amor, Humildade e Tolerância”) em seus corações, trabalhando por sua realização plena.
Aqueles que dispõem do poder terreno, nas administrações, presidências, diretorias, com exceções é claro, muitas vezes, aceitam apenas os postulados que a “força” proporciona ou os princípios com que a mesma concorda. Cegam-se, temporariamente, pelos véus da vaidade e fantasia que a “força” lhes proporciona, porém devem ficar livres nas suas experiências.
Dia virá em que brilharão, sobre a Terra os eternos direitos da verdade e do bem, anulando essa “força” transitória.
Jesus não teve a preocupação de converter ao Evangelho os Pilatos e os Antipas de seu tempo.
Ser Jaguar já nos deve bastar!
Kazagrande
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Natal!
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