PRÍNCIPES MAYAS
Templo
Narone do Amanhecer
Desenvolvimento
Franklin Ferreira Reis
Príncipe Maya
Cezar
Regênte
_____________________________________
HISTÓRIA DA MAYA E DO PRÍNCIPE MAYA
A civilização Maya foi uma de nossas ricas e tristes reencarnações, na península de Yucatan, no México,
onde tínhamos um desenvolvimento material e científico superior ao de hoje, com amplo controle da energia
atômica. Havia o Homem-Pássaro, que voava por todas as direções com um macacão especial, cheio de
tubinhos energéticos.
Entre os Mayas, grandes sábios recebiam instruções diretamente de Capela, tinham a Voz Direta e
realizavam grandes fenômenos. Em sua ambição, pretenderam capturar uma das amacês que passavam em vôo
razante, projetando a energia de Capela para aquele povo, mantinham aquelas áreas livres de certos animais que
aterrorizavam o Homem, traziam instruções, porém sempre sem atravessar o neutrom.
Só que aprisionaram uma amacê errada, que produziu a desintegração de toda aquela civilização.
“Uma certa tribo que habitava todo o continente americano, que se espalhava em uma enorme civilização
– povo que hoje denominamos Mayas de Yucatã – cresceu a sua ciência a ponto de desafiar a sua própria
natureza, esquecendo dos poderes de Deus e da sua Natureza. Deus em seu reino, em seu plexo, porque o
Homem reconhece que foi anunciado o dilúvio! Porque o Homem tem certeza de que, naquela era distante, o
Sol se escondeu, arrebentou a trovoada e as águas, caindo do Céu, arrastaram para o oceano toda a imundície
daquela incomparável substância em valores para o etérico.
Eram deuses querendo transformar sua própria natureza. Deus, sim, em sua figura perfeita hieroglífica.
Deus no Homem, porém, não existe, e não existirá Homem-Deus! A sua sabedoria não tem limites, porém há
um limite para os seus poderes. Este limite está na precária condição de sua própria natureza.
Desta vez, em Yucatã: por toda sua terra, aquela inteligência, que mesmo nos labirintos eternos deixou
seus rastros, foi sucumbindo o Homem e subindo os deuses. Desta vez foi água, água que transbordou, levando
a fortuna inigualável. Quando vale a Vida na mente de cada um dos seres humanos que vivem e viveram em
todas as épocas? Todo conhecimento é aproveitado. Nada se perde, tudo se transforma.
Porém, quis a vontade de Deus ficarem seus rastros no labirinto real deste caminho. Toda inteligência
deixa um alicerce de sua unidade, como deixaram os deuses Yucatãs quando foram recolhidos pela água. É
preciso amar Deus. Os deuses da imortalidade, sem este amor, muito pouco podem fazer.
Por conseguinte, deixaram os deuses Yucatãs as suas fortalezas, ficando bem clara a separação dos três
plexos de nossa natureza. Porém, voltaram! Voltaram mais uma vez, insistindo em sua pequena e rude
civilização: pedra – mais uma vez, pedra – era só o que aprendia o seu coração, também de pedra.
Sim, agora eram os Mayas! Mayas da infeliz experiência de Yucatã. Força e Poder! O Sol e a Lua! Desta
vez, o vento era seu condutor, feliz e infeliz.
Sim, filho, depois do aprendizado é preciso retornar ao campo de batalha da vida terrena, é preciso
renascer e reconquistar, melhorando o teu caminho cármico, obtendo novas conquistas, novos conhecimentos,
para teres a oportunidade de te conheceres a ti mesmo, porque somente a dádiva imortal satisfaz os nossos
desejos.
Muitas vezes, quando não conhecemos a nós mesmos, pensamos que os nossos juízes são cruéis. Saibas
que a libertação não está nas ruínas. Voltamos tantas vezes quantas seja preciso. Voltamos pelas nossas ruínas,
voltamos em teu benefício. Seja qual for a provação das cicatrizes que assinala o teu caminho, sofras amando e
agradeças a Deus pela oportunidade que te fez voltar.”“.
(Tia Neiva, 12.12.78).
FALANGE MISSIONÁRIA PRÍNCIPES MAYA
Os Príncipes Mayas são subordinados ao Ajunto Yuricy, Mestre Edelves, na regência do Adjunto
Aratuso, Mestre Valdeck, mas têm a coordenação do Primeiro Príncipe, Adjunto Adelano, Mestre
Gilmar.
Inicialmente criados para participarem do ritual do Casamento, onde conduzem a espada para o noivo,
os Príncipes passaram a tomar parte em todos os rituais
“Os Príncipes Mayas têm os seus Adjuntos de origem, mas são missionários de Adjunto Yuricy e têm o
dever de estarem harmonizados com o Adjunto Yuricy e seguirem suas escalas de trabalho.” (Tia Neiva,
8.10.85) “Por determinação dos Trinos Presidentes Triada, a partir da presente data os Magos e Príncipes
Mayas, para participarem dos trabalhos evangélicos e iniciáticos na sua individualidade, deverão usar o
uniforme de Jaguar (camisa preta, calça e capa marrons). A indumentária de Falange ficará restrita aos
trabalhos da Falange nos rituais do Amanhecer. Por se tratar, na sua maioria, de jovens, menores de idade,
deverão obedecer às orientações já existentes sobre o assunto.” (Trinos Presidentes Triada, 9.2.97)
CANTO DOS PRÍNCIPES MAYAS
OH JESUS ! ESTA É A HORA PRECISA DE MINHA VIDA, TEU FILHO TE QUER FALAR, SOU
AQUELE CAVALEIRO DAS CORDILHEIRAS QUE DESCEU PRAA ENFRENTAR O MUNDO QUE SE
DESTINAVA A ESTRELA TESTEMUNHA QUE UNIA AS TRIBOS NUM SÓ PENSAMENTO. NUMA
SÓ EVOLUÇÃO.
EU SOU O ESPÍRITO ESPARTANO, EU VI A LUZ DA VERDADE, PORÉM, FUI AQUELE QUE
FRACASSOU. EM VEZ DA LUZ . . . TRISTE PERCORRI OS CAMINHOS . . . FRACASSEI POR NÃO
SABER AMAR.
E NESTA BENDITA HORA JESUS ! SÓ TU PODERÁS ME DAR A PAZ, QUERO GRITAR AO
MUNDO INTEIRO NO CALOR DESTA DOUTRINA, SALVE DEUS, JESUS QUERIDO.
TENHO A FORÇA BENDITA DESTE AMANHECER E PELO PAI SETA BRANCA ESTOU AQUI,
OBEDEÇO E OBEDECEREI AS LEIS QUE ME REGEM DESTE AMANHECER, SOU MAYA. PARTO
COM - 0 - / / EM TI CRISTO JESUS.
SALVE DEUS !
“Meu irmão, seja benvindo! Que encontre aqui, nesta Falange de Príncipes Mayas, tudo aquilo que um
dia, no transcendente, te propusestes a buscar. Ser um Príncipe Maya é muito mais do que usar a indumentária
da Falange: é rasgar o véu do tempo, é ir em busca dos seus tesouros que foram deixados pelos corredores
intermináveis do tempo, é assumir um compromisso, acima de tudo, consigo mesmo, com o Cristo Jesus, com o
Simiromba de Deus e com nossa madrinha Koatay 108 na busca de teus irmãos que ainda gemem e choram,
aguardando, quem sabe, esta oportunidade de tu estares à altura para poder auxiliá-los. No plano das realizações
físicas, tudo terás para favorecer o teu trabalho mediúnico, onde encontrarás pessoas como tu, que buscam a
incansável meta evolutiva. Se lembrarmos de Yucatan, tiraremos uma grande lição: Somente pelo amor é que
conseguiremos nos livrar de outro fracasso no processo reencarnatório, pois a oportunidade que nos é concedida
é tão importante que não temos palavras para tentar descrever. Nos altos planos do céu vivem aqueles que te
confiaram esta rica e feliz oportunidade, onde terás a ajuda de mais dois Ministros - o Ministro Yuricy e o
Alufã ou Adejã. Saibas que estes poderes são teus, e caberá somente a ti a decisão de caminhar em busca de tua
meta evolutiva. Terás os seguintes trabalhos exclusivos dos Príncipes Mayas: Recepção das Escaladas e
Quadrantes, com emissão e canto; Honra e Guarda na Bênção de Pai Seta Branca; Casamentos (condução da
bandeja e espada); uma escalada no último sábado de cada mês, junto com as Yuricys; Abatás aos domingos
pela manhã; e Estrela Sublimação das Yuricys. Este pouco que temos é que, na verdade, representa toda a nossa
razão de ser e que, a partir deste momento, também será teu. Boa sorte, é o que te desejo. Salve Deus!”
(Gilmar, Regente Príncipe Maya)
OS TRABALHOS
Achei interessante colocar aqui sobre alguns trabalhos importantes para a nossa
falange, pois citar sem descrever seria talvez um desperdício, além do mais o conhecimento
não faz mal a ninguém, apenas guia para fora do ponto cego.
RITUAL DO CASAMENTO
Todos os convidados são colocados na parte evangélica.
Duas Cortes se formam, uma à esquerda, a da Noiva, com 4 Samaritanas, Nityamas, Gregas Mayas
Muruaycys e outras, a seguir dama de honra, Noiva,pai, padrinhos e madrinhas.
Do lado Direito, 2 Samaritanas, 6 Darmoxintos, noivo e a mãe, pai, padrinhos e madrinhas.
No aledá 8 ninfas: 2 madalena lua, Príncipe – lua, jaçanã lua,pitonisa, jaçanã sol, Príncipe sol outra jaçanã
.Dentro dos Véus do aledá ficam as bandeijas atrás dos 2 Principes. O mestre Sacramento Prepara o vinho no
Oráculo, coloca no recipiente e o deixa aberto na pira. A pitonisa e o mestre Sacramento tomam posição um
pouco á frente no aledá.
O Presidente, ou o vice ou o Mestre Sacramento anuncia ao público o Ritual, o nome dos noivos e dá
início ao Ritual com a marcha nupcial, as 2 cortes vão caminhando paralelas de um lado e outro até chegar ao
Pai Seta Branca, quando os noivos ficam de frente um para o outro, parando um pouco para as fotos ou
filmagem.
Continuam a jornada, cruzam na Pira quando os noivos ficam de frente e param um pouco para as fotos
ou filmagem.Não ficam de costas nem no Pai nem na Pira
A corte do Noivo vai até o farol esquerdo dá meia volta e retorna para a lateral esquerda da mesa e o
noivo e padrinhos ficam no corredor. A corte da Noiva vai até o farol direito dá meia volta e retorna para a
lateral direita da mesa e a noiva e padrinhos ficam no corredor. A Pitonisa começa a sua parte e o mantra (fita
ou cd) fica baixo, som de fundo musical.
Uma pitonisa ou ninfa convidada recebe um véu, desce o Aledá do lado do sol, passa atrás do farol
mestre,vai até a Noiva, fica de frente gira o corpo e a orienta para acompanhá-la. Passa novamente no mesmo
trajeto levando a noiva até ao aledá enquanto a pitonisa emite o Pai nosso. A pitonisa recebe e coloca o véu na
Noiva que entrega o bouquet para outra Ninfa, pede para ela ficar de frente e com o microfone faz a preparação,
em seguida a noiva pega o bouquet com as 2 mãos e repete “Ouvi o que disse nossa mãe profetisa, È com amor
este casamento”.
A seguir a Noiva desce o Aledá lado da lua e uma Grega e uma Nityama leva a dama de honra e a Noiva
via Radar, Pai , Água da Pira até chegar ao lado do Noivo. Nesse ínterim a Pitonisa pega as bandeijas, as
elevam, entrega aos Príncipes que as elevam e descem as escadas um de cada lado, aguardando a chegada da
Grega e Nityama, entrando atrás delas.
Quando a Noiva fica junto ao Noivo os dois Príncipes ficam bem próximos e 2 Samaritanas Escaladas
vém, pegam as taças com sal e perfume e servem aos noivos, depois servem vinho e a seguir o príncipe vai de
frente ao Noivo e pede para ele pegar a espada ( O punho da espada fica na mão direita do noivo) Este Principe
pede para os noivos segui-lo até o aledá
No lado do sol sobe na frente o noivo, e do lado da lua sobe na frente a noiva A pitonisa pede ao noivo
para Elevar a espada, recebe-a do noivo e a repõe na bandeija do principe. A pitonisa com o microfone pede ao
noivo para fazer sua preparação. Ato após o mestre Sacramento com a bíblia, pede ao noivo colocar sua mão
direita sobre a mesma e repetir: “ouvi o que disse nossa mãe profetisa, é com amor este casamento”. A seguir o
noivo retira o manto da cabeça da noiva e a beija com suavidade.
Nesta altura todos os padrinhos e cortes se juntam, os noivos descem pela direita, a corte na frente,
passam pelo Indução cruz do Caminho e vão receber a Bênção do Ministro Acapur.
Na cruz do Caminho o Ajanã com sua Ninfa sol á sua esquerda se prepara, sempre de pé faz sua emissão e
Canto.Quando a corte chega a Ninfa sol do ajanã coloca a morsa branca no seu ombro (parte maior no ombro
esquerdo)convida o Ministro Acapur e fica do seu lado esquerdo.
Um Príncipe traz a bandeija com sal , perfume e vinho e coloca atrás da Ninfa sol do Ajanã e o outro
Príncipe coloca a bandeija com a espada atrás do outro lado. O mestre sacramento vai até a bandeija pega o sal
e o perfume os colocam na mesa em frente ao ajanã. A seguir acende as velas.
Os noivos são colocados em frente ao ajanã e este já incorporado os recebe com uma linda mensagem. A
seguir pega na mão esquerda da noiva e pergunta : este casamento é da vontade de “Maria” Sim. Pitada de sal e
perfume.
O Noivo estende sua mão direita sobre a mão da noiva e lhe é perguntado: este casamento é da vontade de
“João” Sim. Pitada de sal e perfume. Pergunta prós 2: espontaneamente vão se casar? Sim. O Ministro acapur
pergunta: alquém poderá testemunhar este casamento?
Um casal de cada lado diz Sim, fala seu nome, estende a mão, ai começa receber a morsa sobre as mãos
dos noivos, pitada de sal, perfume do lado da noiva estendem mão esquerda do lado do novo estendem mão
direita. Quando a quarta testemunha receber a morsa todas as demais de onde estiverem estendem as mãos, depois
da benção todos abaixam as mãos e é retirado as morsas um por um. O sacramento pega as alianças da dama de
honra e coloca dentro da mão do ajanã, põe sal e perfume nas mesmas e escolhe a aliança maior que dará à
noiva para colocar na mão esquerda do Noivo. Após colocar as alianças o Ministro acapur dá uma mensagem
final e deseja boa sorte aos noivos e todos batem palmas.
A seguir os noivos e padrinhos vão assinar o livro e a pitonisa e as ninfas do Aledá tomam passe com o
mestre acapur , vão atrás tomam sal perfume e vinho servido pelas Samaritanas. Está encerrado o Ritual.
Observações de Joaquim Alves Adj. Narone 18 fev 2005 Salve Deus!
ABATÁ
HISTÓRICO
O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do Grandioso
Mestre Lázaro.
É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.
São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.
Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os
fenômenos vão aumentando e iluminando.
É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem um
povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem
precisa na sua hora”.
O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.
FORMAÇÃO
Os Mestres se harmonizam com o Mestre Comandante, ao lado do Turigano (ou outro
local designado), aguarda a ordem do Coordenador, para se anodizarem no Turigano (ou outro
local determinado) e saem para o local onde irão formar o Aledá.
Fica a critério do Comandante o número de pares (5 ou mais, desde que seja um número
ímpar) e a quantidade de trabalhos a serem realizados e os locais de realização.
É desnecessário que os Mestres façam a preparação na Pira. Assim sendo, não há
encerramento diante da mesma.
O Ajanã poderá assumir o Comando de um Abatá, contudo não poderá ser feito um Abatá
somente de Ajanãs.
Nos templos que dispõem de Corrente Mestra, o trabalho de Abatá deverá ser realizado de
SEG a DOM ou nos dias de trabalho.
HORÁRIOS
Entre 10 e 12h e entre 15 e 19h.
RITUAL
O Comandante vai à frente, tendo a ninfa ao seu lado.
Se houver a presença de Ninfas Missionárias com indumentárias que justifique uma Corte,
pode ser formada em acordo com o Comandante, que assume a posição na ordem comum aos
demais Rituais.
Os Mestres deverão formar o trabalho em forma de elipse.
O Comandante faz uma invocação, pedindo pelas forças necessárias, procedendo com as
recomendações e, em seguida, faz a sua Emissão e Canto e, em seguida, a sua Ninfa.
Em seguida o Comandante pede ao Casal que está à sua frente para fazerem sua Emissão e
Canto em benefício deste trabalho de Abatá.
Na seqüência os demais pares, atendendo o comando (iniciando pelo lado que tem mais
pares), fazem as suas emissões e Cantos entrelaçados, proporcionando a formação de uma rede
magnética.
Sempre o Jaguar (Sol ou Lua) é o primeiro a emitir.
Os doutrinadores emitem o seu Canto individual, se tiverem. Se não, o Canto do Cavaleiro
Especial.
As Ninfas Missionárias pertencentes às falanges Missionárias emitem seus Cantos e as que
não tem Falange ou não estão com a indumentária da Falange emitem o Canto da Escrava do
Cavaleiro Especial.
ENCERRAMENTO
Não há encerramento. Realizado o último trabalho, o Comandante libera os Mestres onde
estiver.
PRISIONEIROS
Todos podem participar deste trabalho na roupagem de prisioneiros (o Comandante,
Mestre Doutrinador, Ninfa Lua, Ajanã e Ninfa Sol).
Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.
OBSERVAÇÕES
Os Mestres ou Ninfas que não puderem participar da anodização no início do trabalho,
anodizam-se individualmente, apresentam-se ao Mestre Comandante, solicitam a permissão e
participam dos trabalho que puderem.
Se algum Casal necessitar sair sem atender o número de trabalhos objetivados pelo
Comandante, pedem permissão para sair, vão ao Turigano (ou local apropriado), fazem uma
breve harmonização e estão liberados.
O Abatá é válido por uma consagração perfeita.
ABATÁ DAS FALANGES MISSIONÁRIAS
HISTÓRICO
O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do Grandioso
Mestre Lázaro.
É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.
São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.
Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os
fenômenos vão aumentando e iluminando.
É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem um
povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem
precisa na sua hora”.
O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.
FORMAÇÃO DO TRABALHO
Os Mestres e Ninfas que irão participar do Abatá reúnem-se no Turigano (ou em local
apropriado).
Se harmonizam e anodizam-se do sal e do perfume e partem para formar o Aledá.
Fica a critério da Comandante a quantidade de trabalhos a serem realizados.
Só poderá participar Ninfas de uma mesma Falange Missionária.
A formação para se realizar este trabalho é:
- A Ninfa Comandante e seu Mestre
- Um Trino Juremá (ou Iramar) e sua ninfa
- Três ou mais ninfas centuriãs aponas
O Abatá deverá ser formado com número ímpar de ninfas.
HORÁRIOS
Entre 10 e 12h e entre 15h e 19h.
RITUAL
O grupo parte do Turigano (ou outro local apropriado) com a seguinte formação:
- A Ninfa Comandante e seu Mestre
- O Trino e sua ninfa
- Demais componentes
A comandante deverá escolher o local e o grupo formará uma elipse.
A Ninfa Comandante, após breve harmonização, faz a Emissão e o Canto de Abertura
(veja o Livro de Leis).
Em seguida pede ao seu Mestre que faça a sua Emissão e o Canto da individualidade (ou o
Canto do Cavaleiro Especial).
A seguir pede ao Trino que faça sua Emissão e Canto, em seguida a sua Ninfa.
Logo após, as demais Ninfas, designadas pela Comandante, começando pelo lado de maior
número, fazem a Emissão e o Canto, de forma intercalada, formando uma rede magnética.
ENCERRAMENTO
Realizado o último Trabalho, a Comandante libera o grupo onde estiver. Não há
encerramento.
PRISIONEIROS
Ninfas na roupagem de Prisioneiro não participam.
O Mestre da Ninfa Comandante e o Trino Solitário poderão estar na roupagem de
prisioneiros.
Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.
OBSERVAÇÕES
Para a manutenção diária deste trabalho, o 1º ou o 2º Mestres Devas farão as Escalas e a 1ª
Ninfa de cada Falange escalam suas missionárias para o trabalho.
Independentemente da Escala, outras Falanges Missionárias, a critério de suas 1as e dos
Mestres Regentes, poderão também realizar o Abatá desde que seja previamente comunicado ao
1º ou ao 2º Mestres Devas.
A Ninfa Comandante pode ser SOL ou LUA.
Na ausência de um mestre Trino (Juremá ou Iramar), somente um mestre consagrado na
condição de Arcanos ou Presidente de Templo poderá proporcionar condições à sua realização.
ABATÁ SEM CORRENTE MESTRA
HISTÓRICO
O Abatá é um trabalho de forças que deslocam eflúvios curadores, da Legião do Grandioso
Mestre Lázaro.
É também uma energia vital extra-etérica, manipulada na Conduta de uma Emissão.
São forças centrífugas que podem fazer um fenômeno físico.
É também uma força esparsa para os que gostam de brincar.
Este trabalho engrandece muito o médium em sua vida material.
Se muitos abrirem suas emissões, aumentarão suas heranças transcendentais, e os
fenômenos vão aumentando e iluminando.
É um trabalho indiano dos homens andarilhos que diziam: “No ciclo de um Abatá tem um
povo celestial: médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o homem
precisa na sua hora”.
O ABATÁ CURA TODAS AS DORES.
NOTA
Este trabalho é especificamente dirigido a Templos que dispõe de espaço físico externo
onde se possa realizar o Abatá nos dias em que os trabalhos não são abertos.
HORÁRIOS
Entre 10 e 12 h e entre 15 e 20h30.
FORMAÇÃO
Forma-se o grupo do Abatá em número ímpar de pares com a quantidade mínima de 5
pares.Fica a critério do Comandante a quantidade de pares e de trabalhos a serem realizados.
É desnecessário que os Mestres façam a preparação na Pira. Assim sendo, não há
encerramento diante da mesma.
Os Mestres harmonizam-se junto ao Comandante, na área externa do Templo ou na Linha
de Passe.
Se houver a presença de Ninfas Missionárias com indumentárias que justifique uma Corte,
pode ser formada em acordo com o Comandante, que assume a posição na ordem comum aos
demais Rituais.
RITUAL
O grupo estando formado, deslocam-se para o interior do Templo, com o Comandante na
frente do grupo, tendo ao seu lado a sua Ninfa, seguido pelos demais pares. Passam pelo Radar,
pelo Pai Seta Branca e pelo Cristo, anodizam-se do sal e do perfume e aguardam que seja feita a
abertura da Corrente Mestra.
O Mestre Presidente ou um Mestre por ele designado, uniformizado de Jaguar ou com o
uniforme branco, sozinho vai até a Pira e faz a abertura da Corrente Mestra (Tapir), sem
Emissão. Em seguida senta-se no Farol Mestre.
A seguir, o Grupo desloca-se para o Ponto (ou Pontos) que irão formar o Aledá.
O grupo, no local, deverá formar uma elipse.
O Comandante faz uma invocação, pedindo pelas forças necessárias, procedendo com as
recomendações e, em seguida, faz a sua Emissão e Canto e, em seguida, a sua Ninfa.
Em seguida o Comandante pede ao Casal que está à sua frente para fazerem sua Emissão e
Canto em benefício deste trabalho de Abatá.
Na seqüência os demais pares, atendendo o comando (iniciando pelo lado que tem mais
pares), fazem as suas emissões e Cantos entrelaçados, proporcionando a formação de uma rede
magnética.
Sempre o Jaguar (Sol ou Lua) é o primeiro a emitir.
Os doutrinadores emitem o seu Canto individual, se tiverem. Se não, o Canto do Cavaleiro
Especial.
As Ninfas Missionárias pertencentes às falanges Missionárias emitem seus Cantos e as que
não tem Falange ou não estão com a indumentária da Falange emitem o Canto da Escrava do
Cavaleiro Especial.
O Mestre que abriu a Corrente Mestra, ainda sentado no Farol Mestre, aguarda que seja
feita 3 ou mais Emissões no Abatá (podendo ser avisado por um Recepcionista ou um Mestre
Encarregado quando a distância física impedir que ele possa ouvir). Após isso, encerra com a
seguinte Chave:
Oh! Jesus! Nesta bendita hora,
Entrego a responsabilidade da Corrente Mestra
Neste trabalho de Abatá,
E fecho às minhas costas
Em Deus Pai Todo Poderoso
O que acabo de entregar
Tapir dos Grandes Orixás
Salve Deus!
ENCERRAMENTO
Não há encerramento. Realizando o último trabalho, o Comandante libera os Mestres onde
estiver.
PRISIONEIROS
Todos podem participar deste trabalho na roupagem de prisioneiros (o Comandante,
Mestre Doutrinador, Ninfa Lua, Ajanã e Ninfa Sol).
Prisioneiros deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.
PORTAL DO SOL
E a chamada "Porta do Sol", ainda em Tuahuanaco - um único bloco rochoso de andesito,
pesando cerca de 100 toneladas foi da mesma forma transportado não se sabe como,
perfeitamente trabalhado, e postado em meio a uma árida paisagem circundante.....
JAGUAR
...E além disso, conforme detectado pelo engenheiro soviético Kasantsev, esse misterioso portal apresenta um
curioso painel com as imagens de estranhos seres dotados de asas, além de um muito estranho calendário que não
corresponde aos dias terrestres, mas sim, ao ciclo de rotação..... Do distante planeta VÊNUS, com seus correspondentes aos
225 dias terrestres! Sem qualquer dúvida, hoje apenas um mistério profundíssimo reside nesse desolado deserto.
E não venham nos dizer que Tiahuanaco foi um outro complexo tipicamente inca, simplesmente porque os próprios
Incas afirmaram a Francisco Pizarro, durante a conquista espanhola do Peru, que JAMAIS TINHAM CONHECIDO
TUAHUANACO, a não ser já em ruínas! Quem a teria edificado então?
COLABORADORES DO BLOG:
Leonio Matos - leonio.matos@gmail.com
A Profecia Maia: uma transformação do sol
Dezembro de 2012 marca o fim de um ciclo definido pelo calendário Maia. Muitos acreditam que isso se
traduzirá em desastres e cataclismas naturais - algo muito próximo da concepção cristã do Juízo Final. Outros
acreditam que essa data marcará o fim da ênfase materialista da civilização ocidental. De qualquer modo, as
especulações sobre a natureza dessa previsão estão se aproximando cada vez mais da ciência, mais
particularmente das transformações que ocorrem ciclicamente com as irradiações solares. DÉBORA F.
LERRER
Pirâmide das Inscrições, onde fica a tumba de Pacal, em Palenque, no México
O que você acharia se alguém lhe dissesse que Deus está no centro da galáxia, de onde emite ordens que
nos são transmitidas através dos raios solares? Essa era a idéia que os maias faziam de Deus, a quem chamavam
de Hunabku - e diziam ser a energia radiante existente no núcleo da Via Láctea. Segundo eles, Hunabku se
comunicaria com a Terra pela radiação galáctica transmitida para nós através do Sol. O Sol, portanto, não seria
apenas a fonte e o sustentáculo da vida, mas também o mediador da informação que chega até ele de outros
sistemas estelares através da energia radiante.
Embora a ciência moderna nunca tenha abordado esse assunto tal como os Maias o fizeram, recentemente
os físicos se deram conta da influência de radiações que atravessam a galáxia. A astrofísica atual descreve essas
radiações como ondas de densidade que varrem a galáxia e influenciam a sua evolução. O nascimento do nosso
Sol, por exemplo, foi resultado dessa onda. Na realidade, toda a formação estelar deve-se, em princípio, a essa
radiação, demonstrando que a galáxia é um organismo envolvido em sua própria evolução. E mais: esta
radiação galáctica também está comprometida com a evolução da Terra e da vida. As radiações de densidade
vêm se espalhando pela galáxia nesses 4,55 bilhões de anos de existência do Sol - e, toda vez que atravessam a
nossa estrela, alteram sua dinâmica e também a energia radiante que banha o nosso planeta. Muitos acreditam
que essas diferentes radiações conseguirão explicar como o desenvolvimento da vida na terra foi se moldando.
"Cada vez mais compreenderemos que o formato das folhas das árvores, por exemplo, foram moldados não
apenas por seleção natural aqui na Terra, mas pela ação da galáxia como um todo", acredita o físico e
matemático Brian Weimme, autor do prefácio ao livro Fator Maia, de José Argüelles, os mais famoso dos
divulgadores da profecia Maia.
Astrônomos proféticos
Mais antiga das civilizações pré-colombianas, os Maias floresceram entre os séculos II e IX da nossa Era,
ocupando as planícies da Penísula de Yucatán, onde hoje fica o México, quase toda a Guatemala, a parte
ocidental de Honduras, Belize e regiões limítrofes. Eles constituíam povos que falavam línguas aparentadas e
elaboraram uma das mais complexas e influentes culturas da América. Enquanto a Europa mergulhava na Idade
das Trevas, os habitantes da América Central estudavam astronomia, tinham dois calendários - um solar de 365
dias, o Haab, e um sagrado de 260 dias, o Tzolkin - e um sofisticado sistema de escrita por hieróglifos.
Por volta do ano 900, o antigo império Maia começou a sofrer um declínio de população, e seus suntuosos
centros urbanos foram abandonados por motivos até hoje misteriosos. Seus habitantes voltaram à vida simples
nas aldeias no campo, onde seus descendentes vivem até hoje. Alguns estudiosos atribuem o abandono das
cidades à guerra, insurreição, revolta social, seca. Mais recentemente, surgiu a teoria de que eles abandonaram
seus centros devido a alterações nas radiações solares. No século XIII, quando o norte se integrou à sociedade
tolteca, a dinastia Maia chegou ao final, muito embora alguns centros periféricos sobrevivessem até a conquista
espanhola, no século XVI. Os Maias clássicos eram um povo embriagado de objetivos culturais diferentes dos
nossos. Onde os modernos cientistas detectaram experimentalmente os efeitos físicos das radiações de
densidade que varrem toda a galáxia, os Maias procuravam detectar experimentalmente radiações de diferentes
forças que influenciavam não só o nascimento e a atividade das estrelas, mas o nascimento e a atividade das
idéias. Portanto, enquanto os cientistas modernos desenvolveram um modo de consciência que lhes permite
expressar os efeitos físicos dessas radiações, os maias desenvolveram uma consciência que lhes possibilitava
expressar os efeitos psíquicos dessas radiações.
Máscara mortuária do Rei Pacal
Os Maias clássicos eram um povo embriagado de objetivos culturais diferentes dos nossos. Onde os
modernos cientistas detectaram experimentalmente os efeitos físicos das radiações de densidade que varrem
toda a galáxia, os Maias procuravam detectar experimentalmente radiações de diferentes forças que
influenciavam não só o nascimento e a atividade das estrelas, mas o nascimento e a atividade das idéias.
Portanto, enquanto os cientistas modernos desenvolveram um modo de consciência que lhes permite expressar
os efeitos físicos dessas radiações, os maias desenvolveram uma consciência que lhes possibilitava expressar os
efeitos psíquicos dessas radiações.
Esse povo da América Central acreditava em ciclos recorrentes de criação e destruição e pensavam em
termos de eras que duravam cerca de 1.040 anos. Para eles, nós estamos vivendo na quarta era do sol - sendo
que, antes da criação do homem moderno, existiram três eras anteriores, destruídas por grandes cataclismas. A
primeira era teria sido destruída pela água, depois de chover sem parar, coincidindo com o mito do dilúvio. O
segundo mundo teria sido destruído pelo vento e o terceiro pelo fogo. O quarto mundo, o que nós vivemos hoje,
de acordo com as profecias do rei-profeta Maia Pacal Votan, será destruído pela fome, depois de uma chuva de
sangue e fogo. Talvez não por acaso, a tumba desse rei, encontrada em 1952, fique em uma das mais belas e
importantes ruínas desta civilização: a cidade de Palenque, localizada justamente em Chiapas, estado onde os
descendentes dos Maias formaram o EZLN (Exército Zapatista de Libertação Nacional) e se insurgiram, em
1994, depois de séculos de humilhação e pobreza.
Segundo a cronologia Maia, a era atual começou em 10 de agosto de 3113 a . C., data que marca o
Nascimento de Vênus, e deve terminar em 22 de dezembro de 2012, quando esta estrela "morrerá"
simbolicamente, ou melhor, segundo o Skiglobe (programa de computador que indica o movimento
astronômico), desaparecerá por traz do horizonte ocidental, no mesmo instante em que as Plêiades nascerão a
leste.
Importante dentro do calendário Maia, essa data fechará um ciclo de cerca de 5.125 anos e dá pano para
manga de inúmeros prognósticos. Os adeptos das visões mais catastróficas acham que essa data marcará o fim
do mundo, o juízo final e coisas afins. Outros, como o jornalista e crítico de arte Alberto Beuttenmüller,
consideram que essa data marcará o fim de um tipo de mundo, o que por definição pode ser várias coisas: o fim
da hegemonia dos Estados Unidos, o fim do trabalho como nós conhecemos hoje, o fim do dinheiro, e até
mesmo catástrofres naturais. "O tempo dos Maias não era imediatista. As transformações não vão acontecer de
uma hora para outra. Elas já vêm acontecendo desde 1988", diz Beuttenmüller, autor de A Serpente
Emplumada, da editora Ground, segundo romance de uma trilogia dedicada às profecias Maias. Para ele, a
queda abrupta do regime soviético, em 1989, pode ser resultado desse fenômeno. "Depois de tantas batalhas, o
comunismo acabou quase que por decreto. Para impor aquele governo, mataram tanto e, de repente, parece que
decidiram simplesmente parar de brincar de comunismo", diz.
Beutenmüller compartilha da hipótese de Maurice M. Cotterell - um dos autores do livro As Profecias
Maias, da Editora Nova Era - de que todo esse processo que, para ele terá seu ápice em 2013, será provocado
pelo sol.
De fato, sabemos que a vida na Terra depende da luz solar, mas o sol transmite para cá muito mais do que
luz. Ele irradia também raios cósmicos através do espectro eletromagnético. Estes potentes raios têm o poder de
transformar átomos e poderiam matar toda a vida na terra, se não existisse um escudo protetor na atmosfera.
Embora, apesar dos rombos na camada de ozônio, eles ainda não destruam, esses raios provocam reações
nucleares na atmosfera. Eles transformam os átomos de nitrogênio que a compõem, em uma forma mais pesada
de carbono, cujo peso fica 14 (C14), ao invés dos 12 (C 12) normais. Embora comporte-se como o carbono
comum, que existe em profusão na atmosfera e é importante para a vida, o C 14 é radioativo. Em alguns
momentos de alta atividade solar, que geram muitas manchas no sol, essa radiação solar diminui. Em outros,
onde há menos atividade do sol, e menos manchas, essa irradiação solar aumenta. Ao determinar a regularidade
dos ciclos de aparecimento e desaparecimento de manchas, Cotterell deu-se conta de que todos os momentos de
apogeu de alguma grande civilização coincidiram com o aumento de atividades das manchas solares, e o
declínio, com uma inversão solar.
Desta maneira, o declínio da Civilização Maia, cujas belas cidades foram inexplicavelmente abandonadas
no século IX, poderia ter alguma vinculação com o fato de que o campo magnético solar e as manchas solares
se inverteram exatamente nesta época. O fenômeno provocou infertilidade e mutações genéticas na Terra e teve
efeitos mais severos nas regiões equatoriais. Segundo Beutenmüller, um dos filhos do rei-profeta Pacal, dono da
famosa tumba encontrada em Palenque, nasceu com seis dedos em cada mão.
Códice sobrevivente dos Maias
Os Maias adoravam o sol como deus da fertilidade. Segundo Maurice Cotterell, há várias evidências de
que o sistema endócrino das mulheres privadas de sol durante grandes períodos sofrem grandes alterações,
afetando severamente a produção de estrogênio e progesterona, hormônios vinculados à fertilidade e à
menstruação, e a produção de melatonina, o hormônio da "sincronização", vinculado ao biorritmo.
Provando essa teoria, há um artigo publicado na revista New Scientist, em junho de 1989, sobre a
dependência endócrina em função da radiação solar. Stefania Follini, uma projetista de interiores, passou quatro
meses em uma caverna no Novo México. Seu dia tinha a duração de 35 horas, intercalado com períodos de
sono de aproximadamente dez horas. Ela perdeu 7, 7 kg e houve interrupção de seu ciclo menstrual. Follini
também pensou ter passado somente dois, e não quatro meses, dentro da caverna.
Além das deformações genéticas e da alteração na fertilidade feminina, as atividades das manchas solares
também podem ter causado uma pequena era glacial que provocou uma grande seca na região dos Maias,
ocasionada pela redução do volume de água evaporada dos mares. Uma das provas de que os Maias sabiam
dessas alterações na irradiação solar é o calendário sagrado Maia, de 260 dias, cujo fim de ciclo se relaciona
exatamente com a superposição dos campos solar e equatorial do sol.
Além disso, cálculos demonstram que o ciclo de manchas solares é de 68.302 dias, e que após 20 ciclos
(20 x 68.302= 1.366.040 dias) o campo magnético da lâmina neutra solar se inclina. A Terra tenta alinhar seu
eixo magnético com o do sol e também se inclina - o que pode causar catástrofes de dimensões gigantescas no
nosso planeta.
Ernst Förstemann, funcionário da biblioteca de Dresden (Alemanha) que em 1880 estudou um dos códices
Maias guardados nesta biblioteca - o Dresden Codex - achava que a cadeia de dias organizada pelo calendário
sagrado não correspondia a nenhum ritmo celeste - embora também lhe chamasse atenção o número 1.366.560
e a chamada "data de nascimento de Vênus", então fixada em 10 de agosto de 3113 a. C.. Cotterell, no entanto,
observou que contando o número 1.366.560 a partir do início do calendário Maia, chegaremos perto do ano de
627 - segundo ele, o centro exato do desvio magnético solar e período de baixa atividade das manchas solares,
que teria causado o declínio Maia. Esse estudioso concluiu que o planeta Vênus deve ter sido monitorado
justamente para auxiliar o acompanhamento dos ciclos de manchas solares, porque esperavam a reversão após
20 ciclos, como de fato aconteceu, embora com uma certa diferença de dias: 1.366.040 é o cálculo científico e
1.366.560 o cálculo dos Maias, feito a partir do acompanhamento da trajetória do planeta Vênus. Essa mudança
de direção do campo magnético solar, que acontece cinco vezes em cada ciclo cósmico, é o que, para muitos,
abalará o eixo da Terra, que ficará sujeita a terremotos, enchentes, incêndios e erupções vulcânicas. O próximo
fim de ciclo ocorrerá em 2012, quando começará o quinto mundo, considerado muito perigoso pelos Maias. Na
realidade, esse ciclo já começou em 1988, considerado por Argüelles o primeiro ano da profecia. A partir de
2012 essa profecia ficará mais intensa, mais eficaz. Mas não precisamos necessariamente embarcar nas
previsões de Cotterell, que acha que a humanidade não escapará de enfrentar enormes cataclismas. Para o físico
Stephen Hawking, a humanidade é a responsável - e não irá cumprir mais mil anos se o planeta continuar
aquecendo como vem ocorrendo.
Com catástrofes ou não, começamos a entender que a chamada adoração ao Sol, tal como é atribuída aos
antigos Maias, era, na realidade, o reconhecimento de que o Sol transmitia a eles muito mais do que luz e calor.
Cobertura da tumba do rei Pacal
Mudança de calendário
Professor de estética e história da arte, o norte-americano José Argüelles passou a infância no México, e
desde muito jovem foi atraído ao estudo da cultura Maia, mais precisamente de seu calendário sagrado, o
Tzolkin.
Para ele, o ano de 2012 não será assim tão sombrio. Em seu livro O Fator Maia, da Editora Cultrix,
Argüelles explica que chegamos agora ao último ciclo de ativação galáctica, que na matemática perfeita dos
Maias irá de 1992 a 2012, ano que assinala para a humanidade o início de um período de regeneração, com o
surgimento de tecnologias não-materialistas e ecologicamente harmônicas. A partir de seus estudos, Argüelles
propõe que a humanidade comece a agir em sincronia com o centro da nossa galáxia, trocando o calendário
gregoriano pelo calendário das 13 luas. Sua proposta de calendário é inspirado no calendário solar Maia, o
Haab. Com 365 e mais cinco dias aziagos, o Haag é o calendário mais próximo do nosso ano solar moderno de
365,25 dias.
O Haab compreendia dois períodos distintos: O Tun = 360 dias divididos em 18 meses de 20 dias O Xma
Kaba Kin = 5 dias (considerados azarados) Atualmente, no calendário gregoriano, temos que acrescentar um
dia no mês de fevereiro a cada quatro anos para mantermos nossos registros de tempo conforme o período solar.
Os "anos bissextos" compensam as discrepâncias anuais de 4 x 0,25, acumuladas entre cada ajuste "bissexto".
Não se tem notícia que tal compensação tenha sido efetuada pelos Maias. Argüelles também propõe que as
pessoas passem a adotar um calendário lunar, composto por 13 meses de 28 dias cada. Esse calendário formará
um ano de 364 dias. Para completar 365, Argüelles propõe que exista um dia "0", sem nome ou data, que seria
dedicado à meditação. A premissa para a proposta do Calendário das 13 Luas é que, na visão de Argüelles, o
calendário gregoriano constitui uma freqüência de tempo artificial que seria a responsável pela alienação do
homem da natureza e pela criação de uma civilização materialista dominada pelo dinheiro e pelas máquinas.
Para ele, a mudança de calendário redirecionará a humanidade para a freqüência de tempo da natureza, que é
representada pelo biologicamente preciso calendário de 28 dias e 13 luas. De fato, a proposta dele é adequada
ao ciclo lunar, pois cada ano solar possui 13 luas, cujo ciclo dura em média 28 dias. Além disso, ao contrário da
crença corrente, uma mulher não fica grávida por nove meses e sim por nove luas.
A proposta de Argüelles também tem um sentido profético. Ele acredita que só mudando nosso calendário
é que nós conseguiremos parar as atrocidades morais e o abuso do meio ambiente que hoje em dia vem sendo
cometido em nome do desenvolvimento econômico. Empenhado em fazer com que o mundo adote seu
calendário de 13 luas, Argüelles e a mulher, Lloydine, já chegaram até a visitar o Papa João Paulo II e o então
secretário-geral da ONU, Boutros Boutros-Ghali, com essa proposta. Para eles, a mudança de calendário trará
um período de paz e a harmonia para planeta. "Nós não podemos realmente esperar ter um novo milênio sem
ter um novo tempo, e nós não podemos ter um novo tempo a não ser que tenhamos um novo calendário", diz
Argüelles.
http://www.terra.com.br/planetanaweb/flash/reconectando/civilizacoesetribos/maia.htm
Primeiro Príncipe Maya Mestre João Gonçalves
Salve Deus!
Meus irmãos para aqueles que não conhecem esse é o Primeiro Príncipe Maya Mestre João Gonçalves e a baixo seu Ministro
Amono.
CARTA TIA NEIVA DE 12 DE DEZEMBRO DE 1978
Meu Filho Jaguar,
Observas bem o que fazer do tempo, do teu tempo, do teu sacerdócio, de tua missão e nele procures impregnar todo teu amor; o
que puderes da perfeição de tua conduta, emitindo e comunicando a Doutrina que te foi confiada, para não perderes qualquer afeto na
fronteira da morte. O Sol que brilha, a Nuvem que passa, o Vento da despedida, o Luar que alimenta com o perfume da Dor.
Aproveite, filho, estes momentos de tranqüilidade que a Terra, com toda a sua riqueza, ainda vai cobrar aos que não aproveitaram seus
frutos.
Salve Deus! A Terra está perdendo sua nobre finalidade pela promiscuidade do Homem. Então, meu filho, as coisas vão
acontecer, isto é, a vida de Deus. Toda a Natureza vai se recentir, recentir, recentir também os três Reinos de nossa Natureza, porque
do Céu virá a Luz para o nosso conhecimento da vida fora da matéria. Nada temos a temer, porém temos a respeitar. E quando chegar
a hora de ver governo sobre governo, pais contra filhos e filhos contra seus pais, Salve Deus!, meu filho Jaguar! tudo que temos é o
nosso sacerdócio e por ele alcançaremos, sem prejuízo de nosso corpo físico. Tudo o que te parece mistério, verás com toda a
naturalidade dos justos.
Veja, filho, uma certa tribo que habitava em todo Continente Americano, que se espalhava em uma enorme civilização, povo
que hoje denominamos MAYAS e YUCATAS. Cresceu a sua civilização, a ponto de desafiar a sua própria natureza, esquecendo dos
poderes em Deus e sua Natureza; sim, filhos, Deus em seu Reino, em seu plexo, porque, filhos, o Homem reconhece que foi
anunciado o dilúvio, porque filho, o Homem tem certeza que naquela Era distante o Sol se escondeu, arrebentou a trovoada e as
águas, caindo do Céu, arrastou para o Oceano toda a imundície daquela incomparável substância em valores para o Etérico, eram
Deuses querendo transformar sua própria natureza. Deus, sim, porém, em sua Figura Perfeita e Hieroglífica; Deus no Homem, porém,
não existe e não existirá Homem Deus. A sua sabedoria não tem limites, porém há um limite para os seus poderes e seu limite está na
precária condição de sua própria natureza. Desta vez, em YUCATÃ toda sua Terra, aquela inteligência que mesmo nos labirintos
eternos, deixaram seus rastros sucumbindo o Homem e subindo os Deuses. Desta vez foi água, água que transbordou levando a
fortuna inigualável. Quanto vale a vida na mente de cada um dos seres humanos que vivem e viveram em toda Época?
Sim, todo conhecimento é aproveitado, nada se perde, tudo se transforma. Porém, quis a vontade de Deus ficarem seus rastros
no labirinto real deste caminho. Sim, filhos, toda inteligência deixou um alicerce de sua unidade. Deixou os Deuses YUCATÃS
quando foram recolhidos pela água. É preciso amar a Deus, os Deuses da Imortalidade, sem este amor muito pouco podemos fazer.
Por conseguinte, deixaram os Deuses YUCATÃ a sua fortaleza, ficando bem clara a separação dos três plexos de nossa Natureza.
Porém, voltaram, voltaram mais uma vez insistindo em sua pequena e rude civilização: pedra, mais uma vez pedra, era só o que
aprendia o seu coração, também de pedra. Sim, agora eram MAYAS, MAYAS da infeliz experiência de YUCATA. Força e Poder, o
Sol e a Lua desta vez, o vento era o seu condutor feliz e infeliz. Sim, filho, depois do aprendizado é preciso retomar ao campo de
batalha da vida terrena, é preciso renascer e reconquistar melhorando o seu caminho cármico, obtendo novas conquistas, novos
conhecimentos para ter a oportunidade de conhecer a ti mesmo. Porque, somente a dádiva imortal satisfaz os nossos desejos. Muitas
vezes quando não conhecemos a nós mesmos, pensamos que os nossos juízes são cruéis. Saibas, filho, que a libertação não está na
ruínas, voltamos tantas vezes seja preciso. Voltamos sempre pelas nossas ruínas. Voltamos em seu benefício, assim filho, pois seja
qual for a provação das cicatrizes que assinala o teu caminho, sofras amando e agradeças a Deus a oportunidade que te fez voltar.
Quanto vale a vida na mente de cada um? Vale alguma coisa. A vida para quem sofre, para quem reconhece a si mesmo, a vida
coloca-se acima das nossas dores e das nossas alegrias, porque ela é algo que vivemos, é algo onde vivemos, é nela que as dores e as
alegrias são por nós experiências que também experimentamos e nos afasta da dor chamada "dor das dores", que é a dor moral.
Porém, isto não basta. Todavia o trabalho sustenta e evolui a ponto de não sentir. Pensamos naquele Homem que cuja perna ia perder,
chegou um cientista e, no plano físico. lhe dando um remédio o libertou; porém, o homem com suas duas pernas se pôs a correr, a
chocar-se em desafio com outros homens. Voltou a sua dor primária, indo ver-se em seu antigo estado. O cientista tomando a vê-lo
triste; foi-lhe dar o mesmo remédio. Não, ele não precisava mais do cientista; desta vez sua doença era na alma. Engana-se. O
cientista tirou do bolso o Evangelho, deu a sua cura. Naquele Continente de YUCATÃ tudo era simples, os planos se uniam, o Céu e a
Terra. Sim, planos de outra dimensão se materializavam, havia nesta civilização campo de aterrização, naves vindas de Capela se
comunicavam em harmonia. Esta Civilização cresceu, crescendo a ponto de conhecer toda a Terra, todo este Universo físico.
Romances, conquistas, chegando mesmo ao começo da vida que esperamos na passagem do Terceiro Milênio. Em nome de Jesus
Cristo, nos Planos Etéricos se ouve lindos casos de evolução científica, principalmente na eletrônica, naquela época também a ponto
de projetarem a sua própria imagem em planos totalmente conscientes. Novamente se levanta o Homem. Eletrônica, conquistas de
novas terras, de novos mares. Então, a Força Magnética é como a rama, percorre nas raízes levantando seres, ultrapassando o neutron.
Queimando a Terra, destruindo a verde rama e o Homem; Deus se esvai deixando-se ser imortal. Sim, filho, aquele que segue somente
o caminho da devoção faz com ele um círculo vicioso, até se impregnar da superstição. Há muita natureza neste mundo, como há
muitas riquezas no Céu.
É o que vejo, é o que sinto. Eu, a vossa Mãe em Cristo.
Tia Neiva
Vale do Amanhecer. 12 DEZ 78.
Salve Deus!
Meu filho jaguar;
É com amor que eu faço esta carta, e sempre pedindo a Jesus que me esclareça ao seu lado, com a força para ser entendida.
Filhos: aqui temos a demonstração do verdadeiro significado da mente sobre o extrasensorial. Governamos a mente e as
emoções, alteramos, revolucionamos e modificamos as chamas vitais. Sim, filhos, já nos desenvolvemos através das sete raízes. Tudo
isso parece, filho, muito distante de teu alcance. A realidade é o jaguar, que está trazendo para mais perto a visão de um quadro total.
O jaguar, o homem que foi individualizado em dezenove encarnações.
Provamos, sempre, que a doutrina, somente a doutrina, é a bagagem real deste mundo para outro. Porque, filho, mesmo que eu
viva com os espíritos, converse com eles, e entrasse em um disco voador, sem conhecer a sua linguagem, sem o amor de uma doutrina
em Cristo Jesus, nada me iluminaria, senão a missão de um comportamento religioso.
Sim, filhos, não pensem que muitos cientistas já não viram alguns fenômenos. Viram sim, viram mesmo, porém, sem sabe-los
analisar. Sem amor, ou sem querer baixar-se de seus velhos princípios, deixaram-nos de lado e foram cumprindo os seus deveres.
Porém, filho, nós não podemos criticá-los. Em uma de nossas vidas passadas já pagamos os nossos tributo.
Foi no ano 80, mais ou menos, quando uma linda tribo vivia na mais perfeita harmonia. Eram filhos do Sol e da Lua. Os
grandes ensinamentos vinham por intermédio do grande Equitumã, vindo de Cristo Jesus.
Eram espíritos individualizados, que traziam a sua linguagem espiritual. Esta tribo se deslocara de diversas partes deste
universo etérico e extra-etérico, e aqui, no seu mundo feito de pedras, eram vidas, vidas que andavam em busca das conquistas e
levaram à frente a ciência dos Tumuchys. Formavam uma poderosa tribo, com a experiência dos Ramsés e as comunicações dos
grandes ancestrais. Formaram um poderoso sacerdócio.
Numara, o grande sacerdote, enfrentava os mais árduos caminhos. Sua força mediúnica e doutrinária já dominava o poder
magnético das cabalas e, sobre suas ardentes vibrações, recebia as constantes visitas dos Grandes Iniciados que, periodicamente,
abençoavam aquele povo.
Eram feitos grandes preparativos, e as grandes Amacês baixavam por ali e, à distância, falavam com voz direta e ensinavam os
poderosos magnéticos, materializavam objetos, mantas lindas, e a afastavam as feras perigosas que tanto assombravam aquela tribo.
Porém, o homem, quanto mais tem, mais exige. Lindo! Lindo, é o que podemos dizer...
Aqueles homens se amavam. Lindos casais se uniam, pelas benções das Amacês. Os homens daquela tribo, apesar de serem
Equitumãs, Ramsés e audaciosos Cavaleiros Verdes, viviam cento e vinte e até duzentos anos. Tinham o prazer de ver seus filhos em
harmonia. As Amacês ensinavam a união da família e o verdadeiro amor.
Porém, Numara insistia em suas experiências. Queria que fosse normais os seus encontros com as Amacês, e era o mais
teimoso dos sacerdotes. Sete iniciados, com toda a harmonia guardavam aquele povo. As Amacês mandavam que todos saíssem de
suas casas e, com riscos profundos e luminosos, deixavam tudo iluminado: as ruas, as montanhas, onde tivesse pedra. Dali se
comunicavam por outros cantos e com outras tribos. Ali se avizinhavam muitas tribos.
Porém, Numara era a grande civilização de conhecimentos eletrônicos, ou melhor, NUCLEARES. Com a graça das Amacês,
foi tecido um macacão, ao qual se dava o nome de Anodai. Todo canalizado voava pela energia do Sol e, deixado na cabine de
controle, ali recebiam, também, sua rota. Menos sofisticados do que hoje, porém muito eficiente.
Eram Jaguares destemidos, eram homens-pássaros, que voavam e se estendiam por toda à parte da América. Em todo o
continente, estátuas enormes e iluminadas destacavam a terra dos homens-pássaros.
Tudo era de acordo com as Amacês. Nada mais posso dizer, filhos, sobre o que aquela gente fazia. Porém, Numara já estava
velho e não ensinava sua ciência. Também, esta tribo sempre foi displicente, principalmente naquela era. Vinham, recentemente, de
um mundo agressão. Sim, filhos, água e areia: faziam formas e as enchiam com este material. Secavam com a energia atômica, a
ponto de fazerem grandes estátuas de seus sacerdotes. E, por baixo das mesmas, guardavam seus objetos de voar. Eram tubos, tubos
fininhos, que guardavam todo o magnético atômico, que lhes cobria o corpo. Foi uma grande metrópole, mística e de um povo
refinado.
Porém, Numara tinha como única preocupação tirar o que mais pudesse das Amacês, apesar de muitos as amar e respeitar.
Era um dia de festa, e todos anunciavam os festejos. Era uma noite de lua, na triste noite nefanda...
Os raios se desencontravam, desintegrado tudo o que fosse vida. Foi uma triste experiência...
Depois, filho, nas aulas, vou explicando os “porquês” desta ausência dos aparelhos de Capela.
Não é possível atravessar o nêutron sem que haja o perigo de explosão.
Aos poucos, tudo se cumpre como Deus quer!
E, pelos olhos que entreguei à Jesus e pela verdade, fiz esta carta, com amor em Cristo Jesus.
Com carinho, a mãe.
Vale do Amanhecer, 21 de novembro de 1981.
Tia Neiva
Mensagem do Pai Seta Branca.
Vale do Amanhecer, DF – 31 de Dezembro de 1980.
Filhos as ciências sociais de hoje apresentam velhos princípios como novidades. No entanto esses princípios são antigos,
porque, filhos, o mundo não foi feito só para um, no trato vulgar da vida.
Deus já vos concedeu mil luzes na sua santa benção. Porém, filho, o ser vivo, condicionado, se esqueceu de seu relacionamento
eterno. O homem é uma entidade espiritual, que só pode ser feliz conhecendo o caminho de volta ao seu lar espiritual, de sua origem,
de seu reino, da sua personalidade em Deus.
O processo para ser voltar ao Supremo é um ramo de conhecimentos diferentes, e é preciso aprendê-lo no Evangelho de Nosso
Senhor Jesus Cristo.
Sim filhos!
O assim chamado avanço de conhecimento não oferece imunidade contra a morte, a velhice ou a doença. O homem cientista
descobriu uma bomba nuclear que vai acelerar o processo de sua própria destruição. No entanto, filho, a natureza maravilhosa não
precisa do cientista, porque nela existe o nascimento, o crescimento, a manutenção e a transformação e, porque só sabe amar quem
encontra a paz em deus Pai Todo-Poderoso.
1984, ciclo iniciático!
Data natalícia do triste naufrágio de poderosas civilizações. Santuário perfeito, onde galáxias de todo universo se
comunicavam, e o homem dando vazão ao seu centro nervoso do seu terceiro plexo, recebeu o que era seu, e foi levado pelo seu
próprio crepúsculo.
Novamente as grandes metrópoles, e os homens desenvolvendo os átomos, a sua própria constituição.
Jaguar, meu filho Jaguar, meu Mestre, alertai!
Poderás caminhar em praias desertas sem te encontrares com um irmão; poderás atravessar um castelo sem te encontrares com
o dono, que te deu o endereço...
Sim, filho, a desintegração, as grandes dores dos MAYAS.
Sim, filho!
Ao contrario dos demais, predominam influências positivas. Sim, filhos, no momento atuais existem muitos interpretes. Sendo
a alma a raiz, e vós filhos, sereis os únicos que, imunes a qualquer desintegração, podereis proceder na Lei do Auxílio e proteger
povos e povos, que Deus, por missão, vos entregou.
Lembrareis de tuas asas quando chegar a hora.
Sei filho, de tua sede, acorrentado a cinco ciclos sem subir a CAPELA. Sim, por Deus, toda a tua família sangüínea receberá a
proteção de tua conduta doutrinaria.
Filhos sois a esperança de uma nova Era, e tudo virá por acréscimo.
Salve Deus, filhos queridos do meu coração!
So os forte permanecem na missão!
Maia de Esparta em Dom Abr 11 2010, 12:13
Salve Deus Espartanos, o Principe Ariane na incoporação que houve no Templo de São Lourenço da Mata disse: " meus filhos
lutem busquem suas heranças use da sabedoria para vir ate mim pois não venho mais ate vos outros cada um terá q vir ate onde
estou...trabalhem com amor por amor em nome de Deus pai todo poderoso..Salve Deus!
Tendo em vista que alguns estão desistindo da missão queria lembrar q aquele espartano que abandona é pq não sabe o valor
que sua missão tem.. esse pode ter sido um agricultor, ceramista, pescador mais Guerreiro não foi..porque pela Lei da nossa Esparta
um
Espartano nunca se Rende. Espartano nunca Recua!
Se vc abre sua boca pra dizer q é um Espartano analise quem vc é pois não cabe a um Espartano a covardia, o medo, a falsidade
e etc! A Coragem determinação inteligencia força honra superação são virtudes trazidas por nois de tempos em Eras vividas.
Salve Deus
filho do Congo
Principe Maya em Cristo Jesus!
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