sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Os Faróis da Mesa Evangélica


 
Meus irmãos e irmãs, já comentamos aqui, que a Mesa Evangélica recebe primordialmente irmãozinhos recém-desencarnados, trazidos por seus Mentores, para receber uma “dose” de fluído magnético que lhes permite facilitar sua partida para o Canal Vermelho.

Tendo este conhecimento, creio que já podemos visualizar a importância do total silêncio e respeito que deve imperar neste Setor de Trabalho. Sim, o Setor da Mesa Evangélica do Templo deve ser um local onde a mais perfeita sintonia deve se fazer presente e o médium tem a consciência de que não comporta conversas desnecessárias.

Aprofundando um pouco mais este assunto, chegamos a uma posição, dentro deste nobre trabalho, que poucas vezes se valoriza: O Farol!

O Doutrinador que ocupa esta posição necessita estar o mais harmonizado possível, pois a sua harmonia irá levar a luz do trabalho, fazendo com que seja sentida em distancias que nossas mentes humanas não conseguem imaginar.

O Farol trabalha em silêncio, em total sintonia com seus Mentores, e não deve conversar, mesmo que o trabalho de incorporações não esteja acontecendo. Creio que muitos não compreenderam ainda que o Farol está “em Trabalho” independente do funcionamento da Mesa ou não! E mais do que isso, que o Trabalho de todo o Templo está interligado a sua presença ali!

Concentrado, com as mãos sobre a Mesa, o Farol emite Luz para todo o Templo, tornando-se um verdadeiro sustentáculo para a Corrente Mestre. Para que tenham a idéia da importância desta realização, um farol desarmonizado, irritado pela demora na substituição, batendo papo, ou ainda com necessidades físicas, coloca em risco a harmonia de todo o Templo! Farol substituído, luz renovada.

É possível verificar que com a substituição correta dos faróis, respeitando os 20 minutos de permanência, uma nova onda de harmonia desce sobre pacientes e médiuns.

Manter-se no farol deve ser considerada uma grande oportunidade, de vibrar em favor de todos os trabalhos e mesmo de mentalizar em prol de sua jornada. Quem dera em nossas vidas diárias tivéssemos 20 minutos para poder parar tudo e reordenar nossos pensamentos!

Jamais se pode considerar o Farol como um sacrifício a ser cumprido! É uma missão, e das mais grandiosas.

Por isso o grande alerta aos responsáveis pelo setor: Nunca deixem um farol em desarmonia, auxiliem a evitar que existam conversas, procure os novos substitutos assim que colocar os novos. Pois o grande medo dos médiuns é ser “esquecido” no Farol... Este esquecimento prejudica a todos! Ao médium, que se desarmoniza, ao comandante, que é vibrado a partir de um ponto chave do Templo, e ao próprio Templo, que recebe a projeção da desarmonia do Médium.

Tudo nos foi trazido dos Planos Espirituais por uma Clarividente! Por isso, todas as posições tem um porquê fundamental nos Trabalhos. Lembremos sempre: O quê provêm da Luz, jamais é inútil.

Kazagrande
(Texto baseado nos escrito do Mestre Paulo Mairink)

Nenhum comentário:

Postar um comentário