SALVE DEUS! FAÇAM O FAVOR DE SEREM FELIZES. COMAM E BEBAM; A MESA ESTÁ POSTA! SALVE DEUS
terça-feira, 31 de março de 2020
Eu sou quem sou
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Preparamo-nos para a Leitura Orante, rezando,
- Vinde, ó Deus em meu auxílio.
- Socorrei-me sem demora.
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
- Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Hino
Rezemos juntos o Hino.
O fel lhe dão por bebida
sobre o madeiro sagrado.
Espinhos, cravos e lança
ferem seu corpo e seu lado.
No sangue e água que jorram,
mar, terra e céu são lavados.
Ó cruz fiel sois a árvore
mais nobre em meio às demais,
que selva alguma produz
com flor e frutos iguais.
Ó lenho e cravos tão doces,
um doce peso levais.
Árvore, inclina os teus ramos,
abranda as fibras mais duras
A quem te fez germinar
minora tantas torturas.
Leito mais brando oferece
ao Santo Rei das alturas.
Só tu, ó Cruz, mereceste
suster o preço do mundo
e preparar para o náufrago
um porto, em mar tão profundo.
Quis o cordeiro imolado
banhar-te em sangue fecundo.
Glória e poder à Trindade.
Ao Pai e ao Filho Louvor.
Honra ao Espírito Santo.
Eterna glória ao Senhor,
que nos salvou pela graça
e nos remiu pelo amor
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Jo 8,21-30, e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Jesus disse outra vez:
- Eu vou embora, e vocês vão me procurar, porém morrerão sem o perdão dos seus pecados. Para onde eu vou vocês não podem ir.
Os líderes judeus disseram:
- Ele diz que nós não podemos ir para onde ele vai! Será que ele vai se matar?
Jesus continuou:
- Vocês são daqui debaixo, e eu sou lá de cima. Vocês são deste mundo, mas eu não sou deste mundo. Por isso eu disse que vocês vão morrer sem o perdão dos seus pecados. De fato, morrerão sem o perdão dos seus pecados se não crerem que "EU SOU QUEM SOU".
- Quem é você? - perguntaram a Jesus.
Ele respondeu:
- Desde o começo eu disse quem sou. Existem muitas coisas a respeito de vocês das quais eu preciso falar e as quais eu preciso julgar. Porém quem me enviou é verdadeiro, e eu digo ao mundo somente o que ele me disse.
Eles não entenderam que ele estava falando a respeito do Pai. Por isso Jesus disse:
- Quando vocês levantarem o Filho do Homem saberão que "EU SOU QUEM SOU". E saberão também que não faço nada por minha conta, mas falo somente o que o meu Pai me ensinou. Quem me enviou está comigo e não me deixou sozinho, pois faço sempre o que lhe agrada.
Quando Jesus disse isso, muitos creram nele.
Refletindo
Neste texto se vê como os judeus tinham dificuldade em acreditar em Jesus e naquilo que ele falava sobre sua partida. A dificuldade também se relacionava à pessoa de Jesus. Comprova-o a pergunta: "Quem é você?" Jesus lhes fala do Pai. Também não compreendem. Fala de sua relação com o Pai: "Quem me enviou está comigo e não me deixou sozinho, pois faço sempre o que lhe agrada". Jesus é aquele que vive em sintonia com o Pai.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Posso eu também dizer como Jesus "Quem me enviou está comigo e não me deixou sozinho, pois faço sempre o que lhe agrada"? Tudo o que faço é de acordo com a vontade do Pai? Vivo em sintonia com o Pai?
Meditando
Em Aparecida, os bispos deram os sinais de concordância com a vontade do Pai: “Sinais evidentes da presença de Deus são: a experiência pessoal e comunitária das bem-aventuranças, a evangelização dos pobres, o conhecimento e cumprimento da vontade do Pai, o martírio pela fé, o acesso de todos aos bens da criação, o perdão mútuo, sincero e fraterno, aceitando e respeitando a riqueza da pluralidade e a luta para não sucumbir à tentação e não ser escravos do mal.” (DAp 383).
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, e, com toda Igreja, a
Pai misericordioso e compassivo,
que governais o mundo com justiça e amor,
dai-nos um coração sábio para reconhecer
a presença do vosso Reino entre nós.
Em sua grande misericórdia, Jesus,
o Filho amado, habitando entre nós
testemunhou o vosso infinito amor
e anunciou o Evangelho da fraternidade e da paz.
Seu exemplo nos ensine a acolher
os pobres e marginalizados, nossos irmãos e irmãs
e sejamos construtores de uma sociedade humana e solidária.
O divino Espírito acenda em nossa Igreja
a caridade sincera e o amor fraterno;
a honestidade e o direito resplandeçam em nossa sociedade
e sejamos verdadeiros cidadãos do “novo céu e da nova terra”
Amém.
4.Contemplação (Vida e Missão)Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar será iluminado por aquilo que é do agrado do Pai. Procurarei responder e também vou perguntar a outras pessoas: “quem é Jesus para você?”
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém.
segunda-feira, 30 de março de 2020
Não condeno você!
"Vá e não peques mais!"
Preparo-me para a Leitura Orante, rezando com todos os internautas:
Creio, meu Deus, que estou diante de Ti.
Que me vês e escutas as minhas orações.
Tu és tão grande e tão santo: eu te adoro.
Tu me deste tudo: eu te agradeço.
Foste tão ofendido por mim:
eu te peço perdão de todo o coração.
Tu és tão misericordioso: eu te peço todas as graças
que sabes serem necessárias para mim.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Jo 8,1-11, e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Jesus havia passado a noite em oração no Monte das Oliveiras. O fato aconteceu no pátio do Templo de Jerusalém, durante a festa da luz, quando se acendiam grandes candelabros junto ao Templo. Foi antes do nascer do sol que os doutores da Lei e fariseus queriam flagrar Jesus em alguma contradição para acusá-lo. A mulher, surpreendida em adultério, sem o seu cúmplice, foi trazida para ser apedrejada, conforme a Lei de Moisés. E, mesmo sabendo da Lei, perguntaram a Jesus, o que Ele pensava sobre isto. Ao escrever no chão, em silêncio, Jesus criou expectativa. E os fariseus insistem na pergunta. Foi quando Jesus lhes disse: “Quem de vocês estiver sem pecado, que seja o primeiro a atirar uma pedra nesta mulher!” Aqueles que se julgavam juízes, naquele instante, passaram à condição de réus, ou seja, ao invés de olhar para fora, voltaram seu olhar para dentro de si mesmos. Jesus derruba, ali no pátio do Templo, o sistema que oprimia ao invés de salvar. E “todos foram embora, um por um, começando pelos mais velhos”. Para a mulher, Jesus tem a Palavra libertadora: “Eu também não condeno você. Vá e não peque mais”.
Refletindo
Já rezamos este texto. Ele volta a ser proposto no dia de hoje. Aprofundemos. O fato acontece no Templo. Os letrados e fariseus apresentam ao "mestre" um caso concreto: a mulher flagrada em adultério. Ao invés de responder, Jesus escreve no chão. Depois responde e continua a escrever. O que escreve, o texto não diz. Talvez apenas rabiscos. Talvez tomando tempo para refletir. Na segunda vez, diz:"Quem de vocês estiver sem pecado, que seja o primeiro a atirar uma pedra nesta mulher!” Jesus faz entender que há outro pecado mais grave: a infidelidade a Deus. Então, os doutores da Lei e fariseus entram em si e começam a se retirar, um a um, até o último. No final, ninguém condenou a mulher porque condenaram antes, a si mesmos, e, muitos, talvez, eram cúmplices do pecado que acusavam.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje? Com quais personagens me identifico? Com Jesus, a mulher ou com seus acusadores? Escolho para mim a atitude de Jesus que não julga e ajuda as pessoas a não julgarem.
Meditando
Em Aparecida, disseram os bispos: “Não podemos nos esquecer que a maior pobreza é a de não reconhecer a presença do mistério de Deus e de seu amor na vida do homem e seu amor, que é o único que verdadeiramente salva e liberta. Na verdade, “quem exclui a Deus de seu horizonte falsifica o conceito de realidade e, consequentemente, só pode terminar em caminhos equivocados e com receitas destrutivas. A verdade desta afirmação parece evidente diante do fracasso de todos os sistemas que colocam Deus entre parêntesis”. (DAp 405).
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, com salmos ou posso cantar com Padre Zezinho,scj:
Alô meu Deus
Fazia tanto tempo que eu não mais te procurava.
Alô meu Deus.
Senti saudades tuas e acabei voltando aqui.
Andei por mil caminhos.
E como as andorinhas eu vim fazer meu ninho em tua casa e repousar.
Embora eu me afastasse e andasse desligado,
Meu coração cansado resolveu voltar!
Eu não me acostumei nas terras onde andei ( bis)
Alô meu Deus.
Fazia tanto tempo que eu não mais te procurava.
Alô meu Deus.
Senti saudades tuas e acabei voltando aqui.
Gastei minha herança comprando só matéria.
Restou-me a esperança de outra vez te encontrar.
Voltei arrependido, meu coração ferido,
E volto convencido que este é o meu lugar!
Eu não me acostumei nas terras onde andei (bis)
(CD Um certo Galileu 1 – Paulinas COMEP)
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Como vou vivê-lo na missão?
Meu novo olhar é de perdão para com os outros e para comigo também.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
domingo, 29 de março de 2020
JESUS É VIDA
Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Creio, meu Deus, que estou diante de ti.
Que me vês e escutas as minhas orações.
Tu és tão grande e tão santo: eu te adoro.
Tu me deste tudo: eu te agradeço.
Foste tão ofendido por mim:
eu te peço perdão de todo o coração.
Tu és tão misericordioso: eu te peço todas as graças
que sabes serem necessárias para mim.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Podemos ver o vídeo e depois ler o texto
Lemos atentamente o texto: Jo 11,11-17, e observamos o diálogo de Jesus com Marta.
Quando Jesus chegou a Betânia, encontrou Lázaro sepultado havia quatro dias. Betânia ficava a uns três quilômetros de Jerusalém. Muitos judeus tinham vindo à casa de Marta e Maria para as consolar por causa do irmão. Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa. Então Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”. Respondeu-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará”. Disse Marta: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia”. Então Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim não morrerá jamais. Crês nisto?” Respondeu ela: “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo”.
Refletindo O sétimo e último dos sinais narrados no Evangelho de João é a ressurreição de Lázaro. A cena mostra uma família ou comunidade (Betânia = “casa do pobre”) muito querida e amada por Jesus: Lázaro (= “Deus ajuda”) – que está doente e acaba morrendo – e duas irmãs, Maria (a discípula atenta e amada) e Marta (servidora). Esta faz uma profissão de fé importante (“Eu creio que tu és o Messias, o Filho de Deus”), papel que, para as comunidades apostólicas, cabia a Pedro desempenhar. Isso significa que, provavelmente, Marta era líder da comunidade de Betânia. Neste diálogo com Jesus sobre a morte de Lázaro, Marta afirma sua fé na ressurreição “no último dia”. Revela ainda que crê no poder da intercessão de Jesus, quando diz: “Deus lhe dará tudo o que o senhor pedir a ele”. Jesus lhe responde com um novo conceito de vida, ou seja, quem crê recebe uma vida superior: "quem vive e crê em mim nunca morrerá”. Jesus diz claro: “nunca morrerá”. E mais: quem crê, se morre nesta vida terrena, sua morte não é o fim, o caos: : “ainda que morra, viverá”. A fé na pessoa de Jesus Cristo garante a vida. O fato é que Jesus devolve vida e esperança à comunidade dos pobres. Como podemos notar, trata-se de relato rico em simbolismo. Esse sétimo sinal é o auge de todos os outros: Jesus se apresenta como a “ressurreição e a vida”. Nesse sinal, Jesus revela o poder eficaz da fé, que é a posse da vida eterna já no presente, sem necessidade de esperar pelo “último dia”, como pensava Marta. Percebemos, portanto, que a proposta de Jesus – a “vida eterna” – não é algo a ser esperado somente para após a morte física, mas deve se concretizar no agora. Em outras palavras: “vida eterna” é vida digna para todos e para sempre, aqui e além. A ressurreição de Lázaro provoca a ira dos adversários do Mestre. Enquanto Jesus promove a vida de quem está morto, seus adversários preocupam-se em eliminar a das pessoas que não se coadunam com a mentalidade deles. Está do lado de Jesus quem age da mesma forma que ele! A presença de Jesus é sinal de vida: “Se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido”. A comunidade reconhece que ele é e nele está a vida. Jesus transforma os corações e os acontecimentos; basta ter fé nele e seguir suas propostas. O choro de Jesus é interpretado como sinal de amor compassivo pelo amigo falecido. É justamente o amor que pode e consegue transformar os sinais de morte em vida, transformar a cultura da morte em cultura da vida. (Liturgia do Dia, Paulus).
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para nós, hoje? Como vivemos a nossa fé? O texto nos faz recordar o que disseram os bispos em Aparecida: “A fé em Jesus como o Filho do Pai é a porta de entrada para a Vida. Como discípulos de Jesus, confessamos nossa fé com as palavras de Pedro: “Tuas palavras dão vida eterna” (Jo 6,68); “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” (Mt 16,16).” (DAp 101). 3.Oração (Vida) O que o texto nos leva a dizer a Deus? Rezamos, espontaneamente, com salmos ou outras orações e concluimos, com a canção do padre Zezinho, scj, “Milagres acontecem” Quando a força de um amor não basta pra fazer você sorrir Quando a força de uma fé não basta pra fazer você feliz Quando a dor da solidão, doi tanto e tanto que você já não consegue nem pensar Procure a oração (4x) Quando a força da canção não basta pra fazer você cantar Quando a força da emoção não basta pra fazer você chorar Quando a dor da solidão, doi tanto e tanto que você já não consegue nem sonhar Procure a oração (4x) Quando a dor de uma paixão Algum momento mais cruel Algum amor que não deu certo Ameaçar seu coração Procure a oração (2x) Milagres acontecem Quando a gente reza e reza sem desanimar E a paz é dos milagres, o milagre mais bonito que se possa desejar Milhares de pessoas encontram a resposta no momento de oração Milagres acontecem quando pomos de joelho o coração. CD Sereno e forte, Pe. Zezinho, scj 4.Contemplação (Vida e Missão) Qual nosso novo olhar a partir da Palavra? Nosso novo olhar será renovado a cada instante pela fé em Jesus Cristo e na vida eterna.
Bênção DO CARDEAL SÉRGIO DA ROCHA
Senhor, nosso Deus, concedei-nos nesta quaresma a graça da conversão e da reconciliação por meio da oração, da penitencia e da caridade. Dai-nos a graça de aprender convosco a ser livres para amar, acolhendo a vida como dom e compromisso, valorizando e defendendo a vida, especialmente onde ela se encontra mais fragilizada e sofrida. Isto vos pedimos, em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
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Entramos, neste momento, no nosso espaço sagrado de oração, que agora é sua casa, seu escritório, aí onde você está
Aqui estamos para rezar com você, com todos que se encontram em Quarentena.
Começamos invocando o Espírito Santo:
Vinde Espírito de Deus,
iluminai-nos
Queremos abrir nossos corações
para acolher os desafios
que o Senhor vai nos apresentar hoje.
Peçamos que o Senhor ponha seu coração no nosso.
Senhor, põe teu coração no meu
Hino
1. Leitura (Verdade)
Ó Cristo, sol de justiça,
brilhai nas trevas da mente. Com força e luz, reparai a criação novamente.
Dai-nos, no tempo aceitável,
um coração penitente, que se converta e acolha o vosso amor paciente.
A penitência transforme
tudo o que em nós há de mal. É bem maior que o pecado o vosso dom sem igual.
Um dia vem, vosso dia,
e tudo então refloresce. Nós, renascidos na graça, exultaremos em prece.
A vós, Trindade clemente,
com toda a terra adoramos, e no perdão renovados um canto novo cantamos. Preparamo-nos para a Leitura Orante, rezando ou cantando: "Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser, permanece em nós" - O que a Palavra diz? Leio atentamente, na Bíblia, este texto de Jo 7,40-53.
Muitas pessoas que ouviram essas palavras afirmavam:
- De fato, este homem é o Profeta!
Outros diziam:
- Ele é o Messias!
E ainda outras pessoas perguntavam:
- Mas será que o Messias virá da Galileia? As Escrituras Sagradas dizem que o Messias será descendente de Davi e vai nascer em Belém, onde Davi morou.
Então o povo se dividiu por causa dele. Alguns queriam prender Jesus, mas ninguém fez isso.
Os guardas voltaram para o lugar onde estavam os chefes dos sacerdotes e os fariseus, e eles perguntaram:
- Por que vocês não trouxeram aquele homem?
Eles responderam:
- Nunca ninguém falou como ele!
Então os fariseus disseram aos guardas:
- Será que vocês também foram enganados? Por acaso alguma autoridade ou algum fariseu creu nele? Essa gente que não conhece a Lei está amaldiçoada por Deus.
Mas Nicodemos, que era um deles e que certa ocasião havia falado com Jesus, disse:
- De acordo com a nossa Lei não podemos condenar um homem sem ouvi-lo primeiro e descobrir o que ele fez.
- Por acaso você também é da Galileia? - perguntaram eles. - Estude as Escrituras Sagradas e verá que da Galileia nunca surgiu nenhum profeta.
Refletindo
Aqui aparecem muitas pessoas, guardas, sacerdotes e fariseus, entre eles, Nicodemos, considerado "Mestre em Israel".
Alguns consideram Jesus "o Profeta", outros "o Messias". Outros duvidam porque Jesus vinha de Nazaré da Galileia, enquanto o Messias deveria vir de Belém, na Judeia. Começam a se dividir e alguns querem prendê-lo.
Jesus não julga nem condena ninguém. São as pessoas que, a partir de suas escolhas, se posicionam a favor ou contra ele.
Nicodemos convida o Sinédrio ao bom senso lembrando que a Lei não permitia condenar uma pessoa sem ouvi-la primeiro. O Sinédrio prefere julgar apenas pela origem de Jesus e não, pela sua pessoa. Para eles, da Galileia, ou seja, dos pobres e marginalizados, nada de bom se pode esperar. Nicodemos, o "Mestre em Israel", é tratado como ignorante e desprezado. Se aceitar Jesus, deverá se afastar do Sinédrio.
2. Meditação (Caminho) - O que a Palavra diz para mim?
Onde me posiciono ou me situo?
A favor de Jesus?
Ou contra?
Jesus é para mim o Messias, o Profeta ou o Filho de Deus?
Com que personagens me identifico?
Com o povo?
Com os doutores da Lei?
Com os fariseus?
Ou com Nicodemos?
Tenho preconceitos em relação às pessoas considerando-as pela sua origem e não pelo que elas são?
Faço um breve momento de silêncio para me examinar. E reflito sobre a Homilia do Papa Faancisco na Bênção Urbi et Orbi (27/03/2020)
Meditação
3. Oração (Vida)
HOMILIA DO PAPA FRANCISCO
Adoração do Santíssimo
e Bênção Urbi et Orbi
(«Adro» da Basílica de S. Pedro, 27 de março de 2020)
«Ao entardecer…» (Mc 4, 35): assim começa o Evangelho, que ouvimos. Desde há semanas que parece o entardecer, parece cair a noite. Densas trevas cobriram as nossas praças, ruas e cidades; apoderaram-se das nossas vidas, enchendo tudo dum silêncio ensurdecedor e um vazio desolador, que paralisa tudo à sua passagem: pressente-se no ar, nota-se nos gestos, dizem-no os olhares. Revemo-nos temerosos e perdidos. À semelhança dos discípulos do Evangelho, fomos surpreendidos por uma tempestade inesperada e furibunda. Demo-nos conta de estar no mesmo barco, todos frágeis e desorientados mas ao mesmo tempo importantes e necessários: todos chamados a remar juntos, todos carecidos de mútuo encorajamento. E, neste barco, estamos todos. Tal como os discípulos que, falando a uma só voz, dizem angustiados «vamos perecer» (cf. 4, 38), assim também nós nos apercebemos de que não podemos continuar estrada cada qual por conta própria, mas só o conseguiremos juntos.
Rever-nos nesta narrativa, é fácil; difícil é entender o comportamento de Jesus. Enquanto os discípulos naturalmente se sentem alarmados e desesperados, Ele está na popa, na parte do barco que se afunda primeiro... E que faz? Não obstante a tempestade, dorme tranquilamente, confiado no Pai (é a única vez no Evangelho que vemos Jesus a dormir). Acordam-No; mas, depois de acalmar o vento e as águas, Ele volta-Se para os discípulos em tom de censura: «Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?» (4, 40).
Procuremos compreender. Em que consiste esta falta de fé dos discípulos, que se contrapõe à confiança de Jesus? Não é que deixaram de crer N’Ele, pois invocam-No; mas vejamos como O invocam: «Mestre, não Te importas que pereçamos?» (4, 38) Não Te importas: pensam que Jesus Se tenha desinteressado deles, não cuide deles. Entre nós, nas nossas famílias, uma das coisas que mais dói é ouvirmos dizer: «Não te importas de mim». É uma frase que fere e desencadeia turbulência no coração. Terá abalado também Jesus, pois não há ninguém que se importe mais de nós do que Ele. De facto, uma vez invocado, salva os seus discípulos desalentados.
A tempestade desmascara a nossa vulnerabilidade e deixa a descoberto as falsas e supérfluas seguranças com que construímos os nossos programas, os nossos projetos, os nossos hábitos e prioridades. Mostra-nos como deixamos adormecido e abandonado aquilo que nutre, sustenta e dá força à nossa vida e à nossa comunidade. A tempestade põe a descoberto todos os propósitos de «empacotar» e esquecer o que alimentou a alma dos nossos povos; todas as tentativas de anestesiar com hábitos aparentemente «salvadores», incapazes de fazer apelo às nossas raízes e evocar a memória dos nossos idosos, privando-nos assim da imunidade necessária para enfrentar as adversidades.
Com a tempestade, caiu a maquiagem dos estereótipos com que mascaramos o nosso «eu» sempre preocupado com a própria imagem; e ficou a descoberto, uma vez mais, aquela (abençoada) pertença comum a que não nos podemos subtrair: a pertença como irmãos.
«Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?» Nesta tarde, Senhor, a tua Palavra atinge e toca-nos a todos. Neste nosso mundo, que Tu amas mais do que nós, avançamos a toda velocidade, sentindo-nos em tudo fortes e capazes. Na nossa avidez de lucro, deixamo-nos absorver pelas coisas e transtornar pela pressa. Não nos detivemos perante os teus apelos, não despertamos face a guerras e injustiças planetárias, não ouvimos o grito dos pobres e do nosso planeta gravemente enfermo. Avançamos, destemidos, pensando que continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente. Agora nós, sentindo-nos em mar agitado, imploramos-Te: «Acorda, Senhor!»
«Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?» Senhor, lanças-nos um apelo, um apelo à fé. Esta não é tanto acreditar que Tu existes, como sobretudo vir a Ti e fiar-se de Ti. Nesta Quaresma, ressoa o teu apelo urgente: «Convertei-vos…». «Convertei-Vos a Mim de todo o vosso coração» (Jl 2, 12). Chamas-nos a aproveitar este tempo de prova como um tempo de decisão. Não é o tempo do teu juízo, mas do nosso juízo: o tempo de decidir o que conta e o que passa, de separar o que é necessário daquilo que não o é. É o tempo de reajustar a rota da vida rumo a Ti, Senhor, e aos outros. E podemos ver tantos companheiros de viagem exemplares, que, no medo, reagiram oferecendo a própria vida. É a força operante do Espírito derramada e plasmada em entregas corajosas e generosas. É a vida do Espírito, capaz de resgatar, valorizar e mostrar como as nossas vidas são tecidas e sustentadas por pessoas comuns (habitualmente esquecidas), que não aparecem nas manchetes dos jornais e revistas, nem nas grandes passarelas do último espetáculo, mas que hoje estão, sem dúvida, a escrever os acontecimentos decisivos da nossa história: médicos, enfermeiros e enfermeiras, trabalhadores dos supermercados, pessoal da limpeza, curadores, transportadores, forças policiais, voluntários, sacerdotes, religiosas e muitos – mas muitos – outros que compreenderam que ninguém se salva sozinho. Perante o sofrimento, onde se mede o verdadeiro desenvolvimento dos nossos povos, descobrimos e experimentamos a oração sacerdotal de Jesus: «Que todos sejam um só» (Jo 17, 21). Quantas pessoas dia a dia exercitam a paciência e infundem esperança, tendo a peito não semear pânico, mas corresponsabilidade! Quantos pais, mães, avôs e avós, professores mostram às nossas crianças, com pequenos gestos do dia a dia, como enfrentar e atravessar uma crise, readaptando hábitos, levantando o olhar e estimulando a oração! Quantas pessoas rezam, se imolam e intercedem pelo bem de todos! A oração e o serviço silencioso: são as nossas armas vencedoras.
«Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?» O início da fé é reconhecer-se necessitado de salvação. Não somos autossuficientes, sozinhos afundamos: precisamos do Senhor como os antigos navegadores, das estrelas. Convidemos Jesus a subir para o barco da nossa vida. Confiemos-Lhe os nossos medos, para que Ele os vença. Com Ele a bordo, experimentaremos – como os discípulos – que não há naufrágio. Porque esta é a força de Deus: fazer resultar em bem tudo o que nos acontece, mesmo as coisas ruins. Ele serena as nossas tempestades, porque, com Deus, a vida não morre jamais.
O Senhor interpela-nos e, no meio da nossa tempestade, convida-nos a despertar e ativar a solidariedade e a esperança, capazes de dar solidez, apoio e significado a estas horas em que tudo parece naufragar. O Senhor desperta, para acordar e reanimar a nossa fé pascal. Temos uma âncora: na sua cruz, fomos salvos. Temos um leme: na sua cruz, fomos resgatados. Temos uma esperança: na sua cruz, fomos curados e abraçados, para que nada e ninguém nos separe do seu amor redentor. No meio deste isolamento que nos faz padecer a limitação de afetos e encontros e experimentar a falta de tantas coisas, ouçamos mais uma vez o anúncio que nos salva: Ele ressuscitou e vive ao nosso lado. Da sua cruz, o Senhor desafia-nos a encontrar a vida que nos espera, a olhar para aqueles que nos reclamam, a reforçar, reconhecer e incentivar a graça que mora em nós. Não apaguemos a mecha que ainda fumega (cf. Is 42, 3), que nunca adoece, e deixemos que reacenda a esperança.
Abraçar a sua cruz significa encontrar a coragem de abraçar todas as contrariedades da hora atual, abandonando por um momento a nossa ânsia de omnipotência e possessão, para dar espaço à criatividade que só o Espírito é capaz de suscitar. Significa encontrar a coragem de abrir espaços onde todos possam sentir-se chamados e permitir novas formas de hospitalidade, de fraternidade e de solidariedade. Na sua cruz, fomos salvos para acolher a esperança e deixar que seja ela a fortalecer e sustentar todas as medidas e estradas que nos possam ajudar a salvaguardar-nos e a salvaguardar. Abraçar o Senhor, para abraçar a esperança. Aqui está a força da fé, que liberta do medo e dá esperança.
«Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?» Queridos irmãos e irmãs, deste lugar que atesta a fé rochosa de Pedro, gostaria nesta tarde de vos confiar a todos ao Senhor, pela intercessão de Nossa Senhora, saúde do seu povo, estrela do mar em tempestade. Desta colunata que abraça Roma e o mundo desça sobre vós, como um abraço consolador, a bênção de Deus. Senhor, abençoa o mundo, dá saúde aos corpos e conforto aos corações! Pedes-nos para não ter medo; a nossa fé, porém, é fraca e sentimo-nos temerosos. Mas Tu, Senhor, não nos deixes à mercê da tempestade. Continua a repetir-nos: «Não tenhais medo!» (Mt 14, 27). E nós, juntamente com Pedro, «confiamos-Te todas as nossas preocupações, porque Tu tens cuidado de nós» (cf. 1 Pd 5, 7).
- O que a Palavra me leva a dizer a Deus?
Rezo com toda Igreja, o Pai Nosso
4. Contemplação(Vida/ Missão)
- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?Meu novo olhar, a partir desta oração é de reconhecimento de Jesus como Filho do Deus vivo. Ele é o Mestre, Verdade, Caminho e Vida. Confiarei mais em meu Deus. Ele está no nosso barco.
Recebamos, agora, a bênção do nosso Cardeal Sérgio da Rocha.
Bênção DO CARDEAL SÉRGIO DA ROCHA
Senhor, nosso Deus, concedei-nos nesta quaresma a graça da conversão e da reconciliação por meio da oração, da penitencia e da caridade. Dai-nos a graça de aprender convosco a ser livres para amar, acolhendo a vida como dom e compromisso, valorizando e defendendo a vida, especialmente onde ela se encontra mais fragilizada e sofrida. Isto vos pedimos, em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Música 5 - Hino ao amor - Pe. Zezinho, scj
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Área de anexos
sábado, 28 de março de 2020
sexta-feira, 27 de março de 2020
Vocês me conhecem
vencer o medo da morte
Com Jesus você não precisa ter medo da morte! O medo da morte supõe destruição ou castigo, por causa do pecado. Para quem ainda não aceitou Jesus como seu salvador, é normal ter medo, porque depois da morte haverá julgamento e o pecado será castigado.
Mas se você é salvo, isso significa que Jesus já pagou o preço do pecado. A morte já não é motivo de medo! Jesus transformou a morte em vitória. Agora, quando morremos sabemos que vamos para o céu, onde não há mais tristeza nem sofrimento. Vamos estar sempre juntos de Deus.
Se você tem medo da morte, peça a Deus que lhe dê a alegria da salvação e coragem para enfrentar a morte quando chegar.
A Bíblia e o medo da morte
Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá;
João 11:25
João 11:25
"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16
João 3:16
Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou".
Apocalipse 21:4
Apocalipse 21:4
"Eu asseguro: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a vida.
João 5:24
João 5:24
porque "todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo".
Romanos 10:13
Romanos 10:13
Portanto, visto que os filhos são pessoas de carne e sangue, ele também participou dessa condição humana, para que, por sua morte, derrotasse aquele que tem o poder da morte, isto é, o Diabo, e libertasse aqueles que durante toda a vida estiveram escravizados pelo medo da morte.
Hebreus 2:14-15
Hebreus 2:14-15
Quando, porém, o que é corruptível se revestir de incorruptibilidade e o que é mortal de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: "A morte foi destruída pela vitória". "Onde está, ó morte,
a sua vitória?
Onde está, ó morte,
o seu aguilhão?" O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a Lei. Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.
1 Coríntios 15:54-57
a sua vitória?
Onde está, ó morte,
o seu aguilhão?" O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a Lei. Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.
1 Coríntios 15:54-57
Portanto, fomos sepultados com ele na morte por meio do batismo, a fim de que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova. Se dessa forma fomos unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição.
Romanos 6:4-5
Romanos 6:4-5
No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor.
1 João 4:18
1 João 4:18
Não tenham medo dos que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Antes, tenham medo daquele que pode destruir tanto a alma como o corpo no inferno.
Mateus 10:28
Mateus 10:28
Mesmo quando eu andar
por um vale de trevas e morte,
não temerei perigo algum, pois tu estás comigo;
a tua vara e o teu cajado me protegem.
Salmos 23:4
por um vale de trevas e morte,
não temerei perigo algum, pois tu estás comigo;
a tua vara e o teu cajado me protegem.
Salmos 23:4
Asseguro que, se alguém obedecer à minha palavra, jamais verá a morte".
João 8:51
João 8:51
"Não tenha medo do que você está prestes a sofrer. O Diabo lançará alguns de vocês na prisão para prová-los, e vocês sofrerão perseguição durante dez dias. Seja fiel até a morte, e eu lhe darei a coroa da vida.
Apocalipse 2:10
Apocalipse 2:10
Como está escrito:
"Por amor de ti enfrentamos
a morte todos os dias;
somos considerados
como ovelhas
destinadas ao matadouro". Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Romanos 8:36-39
"Por amor de ti enfrentamos
a morte todos os dias;
somos considerados
como ovelhas
destinadas ao matadouro". Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Romanos 8:36-39
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