SALVE DEUS! FAÇAM O FAVOR DE SEREM FELIZES. COMAM E BEBAM; A MESA ESTÁ POSTA! SALVE DEUS
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
domingo, 21 de janeiro de 2018
A disciplina do pensamento
1ª parte
O pensamento, dizíamos, é criador. Não atua somente em torno de nós, influenciando nossos semelhantes para o bem ou para o mal; atua principalmente em nós; gera nossas palavras, nossas ações e, com ele, construímos, dia a dia, o edifício grandioso ou miserável de nossa vida presente e futura.
Modelamos nossa alma e seu invólucro com os nossos pensamentos; estes produzem formas, imagens que se imprimem na matéria sutil, de que o corpo fluídico é composto. Assim, pouco a pouco, nosso ser povoa-se de formas frívolas ou austeras, graciosas ou terríveis, grosseiras ou sublimes; a alma se enobrece, embeleza ou cria uma atmosfera de fealdade.
Segundo o ideal a que visa, a chama interior aviva-se ou obscurece-se. Não há assunto mais importante que o estudo do pensamento, seus poderes e sua ação. É a causa inicial de nossa elevação ou de nosso rebaixamento; prepara todas as descobertas da Ciência, todas as maravilhas da Arte, mas também todas as misérias e todas as vergonhas da humanidade.
Segundo o impulso dado, funda ou destrói as instituições como os impérios, os caracteres como as consciências. O homem só é grande, só tem valor pelo seu pensamento; por ele suas obras irradiam e se perpetuam através dos séculos.
O Espiritualismo experimental, muito melhor que as doutrinas anteriores, permite-nos perceber, compreender toda a força de projeção do pensamento, que é o princípio da comunhão universal. Vemo-lo agir no fenômeno espírita, que facilita ou dificulta; seu papel nas sessões de experimentação é sempre considerável.
A telepatia demonstrou-nos que as almas podem impressionar-se, influenciar-se a todas as distâncias; é o meio de que se servem as humanidades do espaço para comunicarem entre si através das imensidades siderais. Em qualquer campo das atividades sociais, em todos os domínios do mundo visível ou invisível, a ação do pensamento é soberana; não é menor sua ação, repetimos, em nós mesmos, modificando constantemente nossa natureza íntima.
As vibrações de nossos pensamentos, de nossas palavras, renovando-se em sentido uniforme, expulsam de nosso invólucro os elementos que não podem vibrar em harmonia com elas; atraem elementos similares que acentua as tendências do ser. Uma obra, muitas vezes inconsciente, elabora-se; mil obreiros misteriosos trabalham na sombra; nas profundezas da alma esboça-se um destino inteiro; em sua ganga o diamante purifica-se ou perde o brilho.
Se meditarmos em assuntos elevados, na sabedoria, no dever, no sacrifício, nosso ser impregna-se, pouco a pouco, das qualidades de nosso pensamento. É por isso que a prece improvisada, ardente, o impulso da alma para as potências infinitas, tem tanta virtude. Nesse diálogo solene do ser com sua causa, o influxo do Alto invade-nos e desperta sentidos novos.
A compreensão, a consciência da vida aumenta e sentimos, melhor do que se pode exprimir, a gravidade e a grandeza da mais humilde das existências. A oração, a comunhão pelo pensamento com o universo espiritual e divino é o esforço da alma para a beleza e para a verdade eternas; é a entrada, por um instante, nas esferas da vida real e superior, aquela que não tem termo.
Se, ao contrário, nosso pensamento é inspirado por maus desejos, pela paixão, pelo ciúme, pelo ódio, as imagens que cria sucedem-se, acumulam-se em nosso corpo fluídico e o entenebrecem. Assim, podemos à vontade fazer em nós a luz ou a sombra, o que afirmam tantas comunicações de além-túmulo. Somos o que pensamos, com a condição de pensarmos com força, vontade e persistência.
Mas, quase sempre, nossos pensamentos passam constantemente de um a outro assunto. Pensamos raras vezes por nós mesmos, refletimos os mil pensamentos incoerentes do meio em que vivemos. Poucos homens sabem viver do próprio pensamento, beber nas fontes profundas, nesse grande reservatório de inspiração que cada um traz consigo, mas que a maior parte ignora.
Por isso criam um invólucro povoado das mais disparatadas formas. Seu Espírito é como uma habitação franca a todos os que passam. Os raios do bem e as sombras do mal lá se confundem, num caos perpétuo. É o combate incessante da paixão e do dever, em que, quase sempre, a paixão sai vitoriosa. Antes de tudo, é preciso aprender a fiscalizar os pensamentos, a discipliná-los, a imprimir-lhes uma direção determinada, um fim nobre e digno.
A fiscalização dos pensamentos implica a fiscalização dos atos, porque, se uns são bons, os outros sê-lo-ão igualmente, e todo o nosso procedimento achar-se-á regulado por uma concatenação harmônica. Todavia, se nossos atos são bons e nossos pensamentos maus, apenas haverá uma falsa aparência do bem e continuaremos a trazer em nós um foco malfazejo, cujas influências, mais cedo ou mais tarde, derramar-se-ão fatalmente sobre nossa vida.
Às vezes observamos uma contradição surpreendente entre os pensamentos, os escritos e as ações de certos homens, e somos levados, por essa mesma contradição, a duvidar de sua boa-fé, de sua sinceridade. Muitas vezes não há mais do que uma interpretação errônea de nossa parte. Os atos desses homens resultam do impulso surdo dos pensamentos e das forças que eles acumularam em si no passado.
Suas aspirações atuais, mais elevadas, seus pensamentos mais generosos traduzir-se-ão em atos no futuro. Assim, tudo se combina e explica quando se consideram as coisas do largo ponto de vista da evolução; ao passo que tudo fica obscuro, incompreensível, contraditório, com a teoria de uma vida única para cada um de nós.
É bom viver em contato pelo pensamento com os escritores de gênio, com os autores verdadeiramente grandes de todos os tempos e países, lendo, meditando suas obras, impregnando todo o nosso ser da substância de sua alma. As radiações de seus pensamentos despertarão em nós efeitos semelhantes e produzirão, com o tempo, modificações de nosso caráter pela própria natureza das impressões sentidas.
E necessário escolhermos com cuidado nossas leituras, depois amadurecê-las e assimilar-lhes a quintessência. Em geral lê-se demais, lê-se depressa e não se medita. Seria preferível ler menos e refletir mais no que se leu.
É um meio seguro de fortalecer nossa inteligência, de colher os frutos de sabedoria e beleza que podem conter nossas leituras. Nisso, como em todas as coisas, o belo atrai e gera o belo, do mesmo modo que a bondade atrai a felicidade, como o mal atrai o sofrimento.
O estudo silencioso e recolhido é sempre fecundo para o desenvolvimento do pensamento. É no silêncio que se elaboram as grandes obras. A palavra é brilhante, mas degenera demasiadas vezes em conversas estéreis, às vezes maléficas; com isso, o pensamento se enfraquece e a alma esvazia-se. Ao passo que na meditação o Espírito se concentra, volta-se para o lado grave e solene das coisas; a luz do mundo espiritual banha-o com suas ondas.
Há em volta do pensador grandes seres invisíveis que só querem inspirá-lo; é à meia-luz das horas tranqüilas ou então à claridade discreta da lâmpada de trabalho que melhor podem entrar em comunhão com ele. Em toda parte, e sempre uma vida oculta mistura-se com a nossa.
Evitemos as discussões ruidosas, as palavras vãs, as leituras frívolas. Sejamos sóbrios em relação aos jornais, pois a sua leitura, fazendo-nos passar continuamente de um assunto para outro, torna o Espírito ainda mais instável.
Texto do Livro: O Problema do Ser, do Destino e da Dor
Autor: Leon Denis
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
Mestre Caldeira (12)
Salve Deus!
Meus Irmãos e minhas irmãs.
Mais uma aula dada pelo Adjunto Yumatã Mestre Caldeira, acerca da Mesa
Evangélica, onde ele conta que um Ajanã sempre que ia para a Mesa Evangélica
dizia que incorporava um Exu. Leiam e vejam como o Mestre Caldeira com a ajuda
de nossa Mãe resolveram esta questão. Bastante interessante esta passagem,
com a nossa Mãe Tia Neiva incluída.
São estas passagens com os Metres veteranos da nossa Doutrina, que caminharam
desde o principio da Doutrina com a nossa Mãe que nos enriquece o
conhecimento. Principalmente nesta fase menos boa, pelo qual passa a nossa
Doutrina, onde aparece cada vez mais Mestres falando em nome da nossa Mãe e
que nunca a conheceram em vida.
Boa leitura. Salve Deus.
Salve Deus!
Também vamos falar um pouco agora de um trabalho tão simples que nós temos,
mas, tão importante, que é nossa Mesa Evangélica, vamos reservar um espaço de
tempo para nós falarmos da nossa Mesa Evangélica. Nos horários em que nós
fazemos a nossa prece, 12h, 3h da tarde e 8h da noite, porque a partir
daquele instante que nós fazemos a Iniciação nós temos o compromisso, nas
Legiões, desta prece, deste mantra. Nesses horários os Cavaleiros saem nas
Legiões, que eles chamam de hora parada, meio-dia, por isso que de meio-dia
às, vamos dizer assim, as 2h mais ao menos, não deve haver incorporação, é a
hora do Sol a pino, não deve haver incorporação nesse período, nesse
intervalo. Nesse momento os Cavaleiros vão, das Legiões eles se deslocam,
absorvem esses mantras e vão, os grandes Caçadores, pegam os espíritos e
jogam numa Mesa Evangélica. Ou muitas vezes você vai lá e coloca o seu nome,
nome de uma pessoa e coloca ali na Mesa, os Cavaleiros buscam eles para ali.
Então tem a formação assim, a Mesa aqui. Aqui no plano físico, nós temos aqui
uma cadeira, aqui outra e aqui outra, poderia ser ligado, mas por que não é
ligado? É porque se ligar vira terreiro, fecha o círculo, então aqui não, é
aberto. Aqui está o Farol Mestre, daqui para cá você sempre procura colocar
uma Ninfa, um Ajanã, uma Ninfa, um Ajanã, procure intercalar a Mesa desta
forma, desde que o número do todo seja ímpar, não pode dar par. Por que não
pode dar par? Porque se der par fica uma força igual e ímpar, a força
balanceia, elas chamam força em desequilíbrio, não é força em desequilíbrio
no sentido de estar desequilibrado o trabalho não, é força em desequilíbrio,
que ela faz isso. Então por isso é que é o número ímpar, nunca pode ser um
número par e você procura colocar aqui na cabeceira da Mesa sempre uma Ninfa
e um Ajanã, com esse poder que tem, graças a Deus.
Aqui estão os três Faróis. Na Legião dos Encantados existe uma Mesa acima
dessa aqui, ela fica acima dessa aqui, que tem a responsabilidade Pai João,
Pai Zambô e Pai Zambu, são as entidades responsáveis por aqueles setor de
trabalho. Não quer dizer que Pai João, todas as Mesas, ele está sentado lá.
Não, ué! Mas, tem uma representante responsável por aquele trabalho. Então o
Comandante chega aqui, se prepara para abrir o trabalho, ele se mediuniza,
ele se prepara, ele vai abrir o trabalho. Se você começar a falar ali, você
desarmoniza todo esse povo, quando você abrir a incorporação o desmantelo vai
ser grande claro, porque você ficou falando. Quando você joga uma pedra para
cima até certo ponto ela vai, de certo ponto para frente ela começa a descer
e você vai arrumar uma desarmonia.
Então, chega aqui: “Graças a Deus, meus Mestres.” Se prepara, faz um Pai
Nosso e abre a Mesa.
A média é de 15 minutos, 20 minutos. Por quê? Porque esses Aparás nossos, com
todo poder que eles têm, começa a passar muito espírito ele começa a esgotar,
ele vai se esgotando, vai além da capacidade dele, porque esse Doutrinador
que fez essa puxada aqui e fez a elevação, ele passa para cá, o outro que vem
já vai fazer a puxada em seguida. Então, em 15 minutos passam muitos
espíritos. Outra coisa, às vezes eles pegam um Exu e anestesia e ele coloca
ali, quando o Doutrinador vem, o mentor daquele aparelho puxa aquele espírito
de cima daquele médium de incorporação, ali está um Exu. Porque não é
aconselhado que nós não tocamos, Doutrinadores não podem tocar no médium de
incorporação? Exatamente por isso, porque nós temos aqui no morrinho da mão,
dessa falangeta, é uma força chamada força de alerta, se nós tocarmos nós
cortamos o efeito daquele magnético emitido sobre aquele espírito e ele
alerta, ele alerta ali, então nós não podemos tocar exatamente por isso.
Muitas vezes o Apará está ali: “Aqui é o Exu Fulano de tal.” Não, não é! Ele
não sabe o significado de uma passagem de um espírito numa Mesa. Funciona
dessa forma: eles anestesiam aquele espírito, ele passa e vai para as
Legiões. Muitas vezes está incorporado ali um recém-desencarnado e o Apará,
pelo seu pensamento, acha que é um Exu, mas, não é, o Exu, a passagem dele
não é dessa forma. E isso eu tive experiência, passou-se um caso comigo com
Tia Neiva. Eu estava com a Mesa formada ela chegou e falou assim: “Eu vou
participar dessa Mesa.” Falei: “Tá bom, Tia.” Já estava um número ímpar, ela
sentou ficou par, mas eu não ia dizer para ela que era ímpar ou era par, ela
era Clarividente, eu sou doido? Ela falou: “Eu vou participar dessa Mesa.”
“Sim, senhora.” Ela falou assim para a Ninfa: “Chega para lá, minha filha.”
Chegou e sentou ali. E tinha um moreninho aqui, ele incorporava até uma
entidade chamada Pai Serafim, durante o tempo que você abria a Mesa ele
ficava com olho aberto, quando ele tocava sineta ele incorporava. “Aqui é o
Exu Fulano de tal, eu só vou quando passar o meu povo todo.” Tá bom. E eu
fiquei ali esperando, falei: “A Tia está aí, vamos ver o que ela vai achar.”
Aí ela levantou, falou para mim: “Por que você não encerra esse trabalho, meu
filho? Você não é um Doutrinador, não?” Falei: “Sou! Mas a pessoa está ali
incorporada.” Ela falou: “Não, meu filho, pode encerrar, ali não tem espírito
não.” Aí eu encerrei, ela levantou, tomou o passe, levantou, passou para trás
do Farol e disse assim: “Meu filho, você não incorporou um espírito, não, mas
se você quiser incorporar eu vou puxar um espírito em cima de você, para você
ver o que é incorporar um Exu. Você não vai ficar fazendo gracinha aí, não,
porque você vai rolar pelo chão aí, não vai ser brincadeira, não!” Isso
falou, falou, falou, aí falou assim: “Agora, mentaliza.” Não sei se ele
mentalizou ou não, só sei que ela levantou o braço, ele incorporou e andou
por dentro daquela Mesa de quatro pés e urrando e comendo vela, foi um Deus
nos acuda! E ela falou: “Não, meu filho, não precisa doutrinar não, deixa ele
aí tranquilo.” O cabra molhou dos pés à cabeça. Aí ela falou: “Meu filho,
graças a Deus, você incorporou um espírito, um Exu valente! Graças a Deus,
meu filho, que grandeza!” Nunca mais!
A passagem na Mesa Evangélica é dessa forma. Ás
vezes um Exu terrível que está causando os grandes desastres nesses caminhos, está prejudicando as pessoas por
aí afora,eles pegam
ele e colocam na Mesa Evangélica ali como se fosse uma
anestesia, anestesiado, puxa
ele em cima
de uma entidade, o Doutrinador doutrina, faz entrega dele.
Graças a Deus!
Quandoele se alertar
eles tá no Canal Vermelho, está na Legião, está recebendo
os ensinamentos necessários para a evolução dele. Você pega, às vezes, um
recém-desencarnado que teve a oportunidade feliz de passar por uma Mesa
Evangélica. Graças a Deus! É uma dádiva divina, ele está seguro pelos planos
espirituais, faz a doutrina e faz a elevação.
Outra coisa: às vezes o médium diz: “Eu estou tão
chateado, estou aborrecido, vou participar de uma Mesa.” É um engano!
Aquele espírito que está ali, quem sabe o quanto esse espírito está vagando?
Quantos anos esse espelho está atrás de uma oportunidade? Se você doutrina,
se aquele médium está em desarmonia, porque, muitas vezes o médium grita
tanto e faz um escarcéu tão grande que o espírito tem medo de incorporar!
Você doutrina, faz a entrega e esse espírito vai para a Legião. Quanta coisa
nós ganhamos em bônus/horas naquele instante? E muitas vezes o médium
incorpora e começa a gritar
e coisa.Às vezes
o espírito nem vai e às vezesele vai mais atordoado do que quandoele veio, ele vai ser prejudicado. O nosso dever
é a lei do auxílio, a lei do amor, mas fazer com consciência a doutrina certa.
Também, esse negócio
do Doutrinador dizer: “Você vai subir com o meu Cavaleiro, vai subir com a minha Princesa, vai para escolade Francisco de Assis.” Comoé que ele
sabe que ele
vai para escola de Francisco de Assis? O nosso
dever é: “Graças a Deus, meu irmão, você é um espírito desencarnado,
agradeça essa rica oportunidade.” Cadaum tem uma maneira
de falar, mas mais ou menos dessaforma, mostrando sempre para ele
que ele é um espírito desencarnado, que de agora em diante ele vai galgar os
degraus evolutivos, ele vai trilhar um outro caminho, um caminho de amor, de
harmonia, de paz. “Você vai subir com a minha Princesa, vai subir com o
meu Cavaleiro.” E que danado é isso que essa Princesa tem que levar tanto
espírito? Que negócio é esse? Não, gente, não é assim, as coisas não são
assim.
Inclusive tem uns que fazem assim e tal, o espírito
sai aqui ó, quando você faz a elevação ele faz isso ó, ele sai aqui, entra no
Neutrom e vai para o Canal Vermelho, todos que passam pela Mesa Evangélica,
se for harmonizado vai para o Canal Vermelho, nas grandes filas. Passou um
espírito lá que, um dia Tia encontrou com ele na Legião, e ele disse: “Olha,
Tia Neiva, todos os dias eu peço a Deus por aquele casal de médium que me
passou na Mesa Evangélica, todos os dias eu faço uma prece a Deus e peço a
Deus por eles, porque foi através deles que eu estou aqui.” Então, meus
irmãos e meus Mestres, é um poder absoluto, graças a Deus! Quando você toca a
sineta ali para o encerramento, geralmente eles aguardam, os iniciados
responsáveis por esta Mesa, eles aguardam, Pai João, pai Zambô e Pai Zambu, eles
aguardam algum retardatário que vai e é puxado,eleva, pronto! Vai preparar para encerrar o trabalho. Esse é que é o trabalho da Mesa Evangélica, por isso que
lá não tem incorporação de espírito
de luz, só espírito sofredor, porque tem a assistência do Céu, das entidades
de luz que dão assistência, os mentores responsáveis.
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terça-feira, 16 de janeiro de 2018
O DOMINGO
Esta novidade radical que a Eucaristia introduz na vida do homem revelou-se à consciência cristã desde o princípio; prontamente os fiéis compreenderam a influência profunda que a celebração eucarística exercia sobre o seu estilo de vida. Santo Inácio de Antioquia exprimia esta verdade designando os cristãos como «aqueles que chegaram à nova esperança», e apresentava-os como aqueles que vivem «segundo o domingo». Esta expressão do grande mártir antioqueno põe claramente em evidência a ligação entre a realidade eucarística e a vida cristã no seu dia a dia. O costume característico que os cristãos têm de se reunir no primeiro dia depois do sábado para celebrar a ressurreição de Cristo — conforme a narração do mártir São Justino — é também o dado que define a forma da vida renovada pelo encontro com Cristo.
Mas a expressão de Santo Inácio — viver «segundo o domingo» — sublinha também o valor paradigmático que este dia santo tem para os restantes dias da semana. De facto, o domingo não se distingue com base na simples suspensão das atividades habituais, como se fosse uma espécie de parêntesis dentro do ritmo normal dos dias; os cristãos sempre sentiram este dia como o primeiro da semana, porque nele se faz memória da novidade radical trazida por Cristo. Por isso, o domingo é o dia em que o cristão reencontra a forma eucarística própria da sua existência, segundo a qual é chamado a viver constantemente; viver «segundo o domingo» significa viver consciente da libertação trazida por Cristo e realizar a própria existência como oferta de si mesmo a Deus, para que a sua vitória se manifeste plenamente a todos os homens através duma conduta intimamente renovada.
sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
Mestre Caldeira (11)
Salve Deus!
Meus irmãos e minhas irmãs.
Vamos continuando lendo as aulas do Mestre Caldeira, neste momento bastante
conturbado pelo qual a nossa doutrina passa. É importante para nós reavivar
todo o acervo deixado pelos mestres veteranos da nossa doutrina que já
partiram, para que mantenhamos na memória e na mente todo o acervo deixado
pela Koatay 108 Agla, nossa Mãe e mentora Tia Neiva.
A aula de hoje, é a continuação da aula sobre a Mesa Evangélica, as questões
postas pelo corpo mediúnico que assiste á aula e o mestre Caldeira responde a
todas.
Salve Deus!
Demorou muito? Tranquilo. Alguma pergunta? Não tem nenhuma pergunta.
Interlocutor não identificado: A orientação aí, do médium não passar de um
Farol pro outro, a gente pode voltar entre um e outro?
Num entendi.
Interlocutor não identificado: Por exemplo, chega lá, não tem ninguém e não
tem um médium incorporado pra cá.
Tá, não, você, se tiver, parabéns, viu? Entendi sua pergunta. Eu disse que a
circulação é no sentido contrário, não foi? Isso num quer dizer que você, tem
um médium bem aqui, ó, você tá bem aqui assim, aí esse aqui desocupou, eu num
posso dar um passo aqui pra vir doutrinar esse, esse espírito que tá
incorporado aqui, o que você não pode fazer é fazer isso, tá?
Interlocutor não identificado: Mas, entre um Farol e outro num tem problema
não? Não. Tá certo?
Interlocutor não identificado: E outra coisa, Márcio, coluna tá ali é pra
sustentar o teto, né? Como é?
Interlocutor não identificado: Não, porque aquilo, num tem espaço pra passar
faz uma fila ali, aquelas colunas dali é pra sustentar o teto. Porque faz
aquela fila, porque num tem espaço e num passa por trás da coluna, fica
esperando, quatro, cinco, seis pra...
Veja bem, é mais negócio você ficar circulando em torno da Mesa até achar um
aparelho pra doutrinar do que você ficar parado e num se esqueça, ó, quando
eu faço uma entrega de um espírito sofredor aqui, o Neutrom abre
imediatamente, aliás, aqui. Se você ficar muito perto você pode, vamos dizer
assim, receber um impacto pra aquela, pra aquela corrente. Deu pra entender?
Ninguém vai passar mal, nem nada, mas num é conveniente. Perfeito?
Interlocutor não identificado: Agora, numa Mesa que a gente olha como é que
se anda ali, tem nego que... Espera a próxima!
Foi o que eu falei: se você sentir, tiver muito cheio, você vai circulando,
até achar uma vaguinha pra poder doutrinar. Tá certo? Não há nenhum problema,
o que num pode é fazer fila, porque aí nem os outros, nem ele, tá bloqueando,
tá esperando e os outros impedidos de circular. Tá certo? Mais alguma
pergunta? Diga.
Interlocutor não identificado: No Livro de Lei recomenda que a gente forme a
Mesa com par, ímpar, no caso duma Mesa formada par, o que que acontece com a
gente?
Bem pensado. A formação dessa Mesa aqui é em número ímpar, se você formar uma
Mesa em número par, você prejudica o trabalho. Vou contar uma historinha de
novo. Certa vez, um dos Comandantes do dia, isso num retiro, foi lá na Casa
Grande: “Ah, vou lá tomar um café com a Tia, dar um cheiro nela.” Diz que
quando chegou lá, ela perguntou assim: “Meu filho, a Mesa num tá funcionando
não?” “Uai, Tia, mas, eu deixei o fulano comandando a Mesa nesse instante.”
“Eu num tô vendo a Mesa na minha clarividência, volta lá e vê o que tá
acontecendo.” Ele voltou lá, a Mesa tava funcionando, quando ele voltou lá
pra dentro, falou: “Meu filho, eu já sei o que é, ou muito engano, está par e
eles não liberaram a força, os médiuns tão lá só no magnético, só manipulando
o magnético.”
Então, existe uma lei. Porquê que Tia insistia sempre, sem parar, que nós
tínhamos que observar as leis dos trabalhos, porque ela via, na
clarividência, tudo funcionava. A única garantia que nós temos de ter um
trabalho em funcionamento, com todo o seu potencial, é fazer como ela
ensinou, senão nós vamos correr o risco de, o que aconteceu lá em
Katshimoshi, lá no Vale dos Reis, e em outros lugares onde nós tínhamos o
poder e perdemos pelo mal uso, pelo mal uso.
O nosso trabalho não é, não é difícil de executar, é muito simples, mas nós
temos uma coisa chamada personalidade. Um acha que é mais assim, outro acha
que é mais assim. Eu num gosto de falar isso, porque é a memória de alguém
que já partiu, mas, o Bálsamo, certa feita, colocou no Livro de Lei que, ele
fez aquilo com o intuito de facilitar, mas acabou complicando, gerou uma
celeuma danada. A formação da Mesa é em número ímpar, não importa se você
colocou número par aqui ou aqui, você colocando ímpar, aqui ficou ímpar.
Por isso que Tia não filosofava, não estendia a coisa assim a ponto de
complicar a mente da gente. A formação da Mesa é em número ímpar, não importa
se você colocou seis aqui, seis ali, deu 12, não foi? E esse eu botar cinco
aqui? 17. Tá ímpar?
Interlocutora não identificada: E na distribuição do número de médiuns? Por
exemplo: 10 de um lado e sete e dois no fundo, não tem nenhum problema, não
dá, essa distribuição? Não fica desigual?
Não, é, eu disse que as correntes, a Mesa deste lado puxa as correntes de cá,
não foi? Se eu tenho 15 médiuns, o que que eu vou fazer? De incorporação, o
que que eu vou fazer? Vou procurar distribuir da melhor maneira possível,
equitativamente, ou seja, vou colocar cinco aqui, cinco aqui, cinco aqui, num
ficou bom? Pra que que eu vou botar seis, seis e três aqui?
Interlocutora não identificada: Pode acontecer, né?
É, mas, aí também tem o detalhe, o seguinte: o Comandante, quando vai formar
a Mesa, ele faz a contagem, ele tem X número de médiuns, ele começa a formar,
chega mais gente, aí ele começa a formar do lado de cá e do lado de cá, ou
seja... Não é, eu não sei...
Interlocutor não identificado: Ela tá perguntando se prejudica, de qualquer
forma não prejudica?
Não, não prejudica, tá?
Interlocutora não identificada: Mestre, na minha intuição que fica uma coisa
meio, sei lá... Interlocutor não identificado: Não prejudica, porque o número
é ímpar, de total.
Mas aí ele procura distribuir em número mais ou menos igual.
Interlocutora não identificada: Mas, nesse caso a diferença é muito grande,
né?
É, você não vai botar um médium, um médium aqui e um monte de médium ali, né?
Interlocutora não identificada: Eu acho que pro médium Apará tem toda uma...
Não, pode ficar uma, você pode dizer assim: “Não, ficou mais pesado pra ele,
desconfortável.”
Mas, não prejudica.
Interlocutora não identificada: É isso que eu tô falando, fica um desconforto.
Agora, cabe aos Comandantes, né? Verificar isso, né? Eu, quando formo um
trabalho, eu, Doutrinador, todos nós, Doutrinadores, tem que procurar
preservar a harmonia dos médiuns de incorporação que estão compondo o
trabalho, senão você não realiza o trabalho.
Interlocutora não identificada: A vontade do Apará é reclamar, né? Tá ruim,
mas a gente num pode falar.
Pois é, fica naquele constrangimento e num fala, né? Quem levantou o braço
aí? Interlocutora não identificada: Eu, vou, tenho uma pergunta.
Diga, pode fazer.
Interlocutora não identificada: Qual o máximo de médiuns naquela Mesa que
pode ter? Porque, às vezes, no sábado tá cheio de Ninfa assim, tem as de fora
até né? Tem vez que a Mesa vazia, só sobra oito, 10 Ninfas, não é muito
pouco?. Ouvi dizer que pode por até 31 médiuns, não é isso? Eu vejo muitos
Comandantes um pouco relapsos, entendeu? Deixando a gente esperando.
Naquela Mesa cabe até, vi Nestor colocar até 33 lá. Mas, pense bem, você vai
incorporar durante 15 ou 20 minutos, se você ficar esbarrando no outro ali do
lado num vai ficar bom, vai?
Interlocutora não identificada: E num sobra espaço pro Doutrinador.
E o Doutrinador fica tocando os aparás, fica um colado no outro. É mais
negócio, você tem 35 médiuns, o que que você faz? Comandante Doutrinador?
Coordenador do dia. Tem 35 médiuns lá. Apará, Ajanã e Ninfa Lua, o que que
você faz? Você faz uma Mesa só? Não. Você faz duas, uma com 21 e a outra com
15, porque vai aparecer mais um médium lá, é mais proveito.
Interlocutora não identificada: Eu tenho visto o Comandante nem se preocupar
com a Ninfa, tá longe do outro.
Sim, mas aí é o seguinte, é falta de senso, de você tá falando de, foi erro,
ele num errou, ele formou a Mesa corretamente, mas, seria de melhor proveito
se ele colocasse mais médium na Mesa, é mais força em movimento, é mais
espírito que passa, tá certo?
Os Comandantes têm que ter o bom senso de organizar as coisas, clareza,
Mostrar até, pra ele, não se prender a conceitos que não ajuda o trabalho,
não, não traz o benefício.
Salve Deus!
Interlocutor não
identificado: Salve Deus! Mestre Márcio, eu tô me lembrando...
Interlocutor não identificado: Acho que o máximo de médiuns para colocar de
cada lado é 13.
Sim. Saiu uma orientação não escrita que se colocasse no máximo 11 médiuns de
cada lado e cinco aqui. Veja bem, com o calor que tá fazendo aí pra gente
ultimamente, no Templo, 4h da tarde, vocês há de convir comigo que é mais
confortável formar 11 aqui do que colocar 13 ou... Num é assim? E o médium
pra incorporar ele precisa ter um pouco de privacidade, ele tem que ter, né?
Espaço também, se ficar colado um no outro, esbarrando num vai dar certo.
Interlocutora não identificada: Eu acho que sempre vai ser assim, porque o
povo é grande, assim, o que seria ideal é que os Comandantes que se propõem
em comandar uma Mesa, tem muito problema na Mesa, porque na verdade é uma
reunião, uniformizasse assim, um comportamento.
Mas é isso que nós tamos fazendo aqui hoje, né? É isso que nós tamos fazendo
aqui hoje.
Interlocutora não identificada: Pois é, eu acho que, aqui tem também muitos
deles, todo mundo entende, eu acho que tá faltando muito esse...
Sim. Existem aqueles que não se preocupam muito com isso, né? Ele é
Comandante, nós sabemos disso, mas, tudo isso faz parte da personalidade, nós
temos duas coisas muito importantes na nossa vida: a individualidade e a
personalidade. Quando a personalidade começa a sobrepor a individualidade no
trabalho, aí começam os problemas, né? Porque eu quero, eu quero, eu sou, eu
mando, eu faço, eu sou isso, começa a falar da classificação na frente, isso
não é bom, não é modelo, né?
Interlocutor não identificado: Hein, Mestre! Diga.
Interlocutor não identificado: Porque o Doutrinador não pode fazer, aplicar
novo Passe Magnético?
Na Mesa?
Interlocutor não identificado: É, na hora que inicia... Interlocutora não
identificada: Na Mesa.
Se você tá aqui, ó, encerrou a Mesa, o Comandante pede para que os Aparás se
posicionem para receber o Passe Magnético, você tá aqui atrás desse Apará,
você ministra um Passe Magnético aqui, ele fala assim: “Mestre, eu preciso de
mais um.” O seu, a sua força, o seu magnetismo já foi utilizado ali, é bom
trocar. Tá certo? Num é que você num tem força, num tem capacidade de dar um
passe num médium, não, É porque ele precisa de um outro passe, de uma outra
energia, de um outro plexo pra equilibrar, ele num pode sair da Mesa sentindo
mal não. Viu, Senhores Comandantes? Tenham essa preocupação. - Diga.
Interlocutor não identificado: Márcio, se você permite saber, era uma
pergunta pra mim, a pergunta era importante, hoje em dia qual é o número
máximo para formar a Mesa, né? Aí só pra lembrar que antigamente a gente
poderia, como você frisou bem aí, poderia colocar 13 de cada lado, ou seja 33
Aparás, hoje em dia é muito...
Fica muito apertado, os médiuns não gostam disso.
Interlocutor não identificado: É, hoje em dia chegaram à conclusão que deve
colocar no máximo, na Mesa, só 27 médiuns, ou seja 11, 11 e cinco.
Se você ver bem, nas Mesas de sábado, que é o dia mais movimentado, você pode
colocar 11, o espaço tá perfeito ali , na divisão, nós podemos fazer a
doutrina confortável, não esbarra em ninguém, os médiuns não ficam encostados
um no outro, não é conveniente, inclusive, tá? Interlocutora não
identificada: É pra se ter um padrão, né? (Ininteligivel)
Tá bom? Diga.
Interlocutor não identificado: O povo esquece de perguntar por aquelas velas
na Mesa, né?
Explica alguma coisa sobre aquilo ali.
As velas, as velas, elas ajudam a queimar o magnético pesado, assim como o
defumador ajuda a segurar a corrente positiva, tem Doutrinador defumando a
Indução na hora da invocação das correntes.
Interlocutora não identificada: De 100 cê tira um que num faz isso, eu que tô
lá dentro...
Outro dia o médium veio me perguntar porque que eu num fiz a defumação na
hora da invocação das correntes. A defumação é na hora da, no caso da
Indução, é na hora que o Comandante começa a emitir e as Ninfas, você faz uma
defumação bem feita e fica aqui no seu lugar. Na hora que ele tá invocando as
correntes você tá paradinho ali. Aquela Indução é poderosíssima, vocês num
tem noção, Tia falava pra gente, das correntes que chegam ali. A pessoa que
tá sentada, tanto médium quanto o paciente tá vibrando na casa dele, no
trabalho dele, no filho, não sei o quê, Na pessoa que pediu uma ajuda, O
sujeito que tá com a vida toda embaraçada, aquelas correntes vão chegar
aonde? Na Mesa, e vai pegando o médium daqui, ali e ali, e os Doutrinadores
não veem, tá vendo a corrente, tá havendo interrupção, igual aqui, ó,
manipulam, os Pretos Velhos vêm e reveste, tá feito o trabalho, é a hora que
tem que defumar de novo, né?
Interlocutor não identificado: Salve Deus, Mestre, uma pergunta em relação à
Defumação lá, dos pacientes ali, que o Caldeira faz, aquela Defumação é
sempre, ela tem um número certo ou...?
De pacientes? É até o número de sete.
Interlocutor não identificado: Não, não, eu digo o seguinte: os primeiros
sete defumados... Interlocutora não identificada: É Linha de Passe direto.
Na Defumação, na Linha de Passe, por isso que você defuma ali, na hora que o
Comandante tiver emitindo...
Interlocutor não identificado: Na hora que ele está emitindo? É, vai, vai
mantendo e, na hora da entrega você para.
Interlocutor não identificado: Na hora da entrega, quando ele começa a fazer:
“Meus irmãos, é chegada...”
Aí você fica quietinho.
Interlocutora não identificada: Mas tem Comandante que quer bater no Ajanã.
Interlocutor não identificado: Enquanto a Ninfa tá emitindo também?
Pode, é pra defumar mesmo.
Interlocutor não identificado: Quando ele começa: “Salve Deus...”
É pra defumar mesmo.
Interlocutora não identificada: Márcio, mas ele para de emitir o Ajanã tem
que parar? Interlocutor não identificado: Não.
Não.
Interlocutor não identificado: Após a Ninfa emitir ele...
Antes do final você fica parado lá, porque ele vai fazer três entregas.
Interlocutora não identificada: Mas quando a Ninfa para de emitir, o Ajanã
tem que parar de defumar?
Não.
Interlocutora não identificada: Ele continua? Só na hora da Elevação?
É. Porque que eu tô falando na hora do Obatalá? Porque vai desintegrar as
correntes, é bom que você fique paradinho ali, né? Pra evitar dar um choque,
só isso.
Interlocutora não identificada: Márcio, só voltando na Mesa, no caso, você
falou que as Entidades, elas ficam nos Faróis. E no caso dos espíritos
sofredores? Existe um tipo de rede magnética pra eles ali? Como é que eles
ficam?
Eles ficam suspensos ali, na Mesa etérica, quando o Doutrinador faz a puxada,
esse gesto de fazer a puxada, né? É um gesto iniciático, você abre a aura do
aparelho e o mentor joga o espírito ali,
né? Ele incorpora, você faz a doutrina, quando termina a doutrina faz a
entrega, abre o Neutrom e passa, vem outro.
Interlocutora não identificada: E no caso da puxada. É uma puxada, três
puxadas?
Não, uma só, pra Mesa é uma só, três puxadas é só na Estrela Candente, por
uma outra razão, outro objetivo, tá certo? Mais alguma pergunta?
Interlocutor não identificado: Incorporou ou não deve ser feita a doutrina,
não é isso?
É, uai. Agora, veja bem, manifestação, a gente tá acostumado a, vamos dizer
assim, é tradicional dizer assim: “Fulano...” O médium incorporou sem
manifestar algum tipo de alteração no seu comportamento, né? Mas num é sempre
assim. Pode incorporar um espírito aqui, ó, dele ficar aí com a mão aqui em
cima da, da Mesa ali, quietinho de olho fechado só. E se for aquele espírito
que eu falei agora há pouco? Como é que vocês sabem se é ele? Aquele médium,
aquele médium ali, ele é um sensitivo, num quer dizer que ele tá, está
incorporado ele tem que tá se debatendo não, né? Aliás, isso aconteceu muito
no passado, né? Por quê? Nós não tínhamos o poder iniciático, era só o poder
evangélico, os espíritos incorporam e faziam os médiuns pularem em cima da
Mesa.
Com o poder iniciático trazido pra cá, né? Multiplicou a força desses, não
sei nem dizer em quantas, foi em muitas, então, diminuiu a capacidade deles
de projetar as correntes. Então, esse caso bem assim.
Salve Deus!
Deu pra entender?
Interlocutor não identificado: Salve Deus, Mestre, com relação a essa questão
da Defumação, eu soube que ela sustenta as correntes positivas. Como é dado
esse, essa questão de, é pelo processo de assepsia do ambiente, já afasta
correntes negativas ou há outro elemento?
Veja bem, quando você envolve uma força positiva, tem, aí tem uma Ninfa, uma
Ninfa e um Doutrinador abrindo o canal de emissão, certo? Tá certo, abriu-se
o canal ali, toda a força necessária pra realizar um trabalho tá sendo
projetada. E o que que você faz? Vai fazer com que ela se, permaneça mais
tempo ali, sobre os pacientes, por isso que você defuma.
Interlocutor não identificado: Parece que por assepsia do ambiente só...
Não, esse conceito que você tá falando aí, né? Que é da Medicina, ele num se
aplica aqui, tá? Na verdade, a Defumação, ela, quando abriu esse canal aqui,
a força faz isso nos pacientes, ó, os protege.
Vamos dizer assim, a Entidade fala assim pro paciente: “Meu filho, passa numa
Defumação.” Às vezes tem um espírito que tá tentando levar ele pra uma
condição, aonde é um estorvo qualquer, a Defumação reveste ele, imuniza ele
dessa atuação aqui, ó, tá certo? Ficou claro, ficou claro ou não?
Interlocutor não identificado: Ficou, Mestre.
Você tá dizendo, cê tá preocupado com a limpeza do paciente, né?
Interlocutor não identificado: Eu queria entender como é que esse mecanismo
da fumaça, que é até bem pensado, o pessoal passar no Templo ali, eu vejo o
pessoal dizer: “Ah, num adianta.” Mestres que falaram, isso aqui, quando:
“Ah, num adianta, a fumaça é muito densa.” Essa, temos a questão também de
muita fumaça, pouca fumaça. Eu queria entender como é que esse pessoal passa
defumando dentro do Templo. Tem uns que dizem: “A fumaça...”
Você defuma onde a lei diz que tem que defumar, senão se reza, se reza e
contagem do Templo, não é bom defumar?
Interlocutora não identificada: Ele tá falando é da quantidade da fumaça que
tão soltando, mais ou menos.
Não, não. Na verdade, ela precisa ser bastante, num sei se você num enxergar
muito daqui a um metro, vai alterar, né?
Interlocutor não identificado: Já vi várias Mestres que exageram, vira um
fumacê, num precisa, entendeu? Pior que é bem assim.
É, incomoda, algumas pessoas não podem, mas, é benéfico esse trabalho.
Interlocutor não identificado: Márcio, eu acho que isso aí vai muito do Ajanã
que tá defumando, né? Porque, na verdade, a fumaça é pra manter o equilíbrio.
A fumaça circula das correntes positivas, por mais tempo.
Interlocutor não
identificado: E no Templo, quando é feita essa, às vezes passa pra cá, o
local todo fica branco, tem essa função, também?
Não, é, tem uma pessoa, um Mestre que ele sempre faz isso, né? Na verdade,
não, não é que ela, não há necessidade, a gente pergunta pra ele: “Pode
fazer?” “Não faz não.” Não precisa fazer, acho que nós resolvemos. Ele gosta
de defumar, ele gosta de defumar, mas não tem problema. Aonde é que necessita
da Defumação? Na Indução, na Linha de Passe, no trabalho de Defumação, nas
Contagens. Certo? No Turigano, nas, no trabalho da Libertação, no Randy.
Interlocutora não identificada: Márcio, e essa fumaça, ela circula correntes
positivas por conta da resina? O magnético que tem a resina? É.
Interlocutora não identificada: Márcio, e sobre a Mesa? Interlocutor não
identificado: Tava falando sobre Mesa.
Interlocutora não identificada: Em casa, só quem pode fazer Defumação, no
caso assim: o Doutrinador ou a Ninfa Apará também pode?
Pode, mas aí se tiver um Doutrinador lá vira Linha de Passe. Interlocutora
não identificada: Como é que é?
Pode, mas aí se tiver um Doutrinador lá vira Linha de Passe, tá? Não tem
problema nenhum. Interlocutora não identificada: Mas pode ficar preso lá?
Pode, mas, se tiver um Doutrinador lá põe ele pra fazer isso, tá? Salve Deus!
Sobre a Mesa, gente, tem alguma pergunta, alguma dúvida? Diga.
Interlocutor não identificado: No caso da Mesa, você falou um caso, logo o
tanto que Apará incorporação nenhuma e quem vai assumir essa responsabilidade
de Mesa Evangélica
Não, tem incorporação sim, tá? Ela não alcança o todo do poder, você altera a
composição dela. Não, depois, é elevado e vai para as Casas Transitórias
aqui, uai, os mentores que levam, ele num fica aqui não. Entendeu?
Olha, a Terra tá aqui, ó, tá? O Canal Vermelho tá bem aqui, ó, a primeira
faixa, o primeiro degrau celestial. No Canal Vermelho tem 22 departamentos
imensos, imensos, cada espírito que passa daqui, ó, é feita uma avaliação da
condição dele, ele vai para onde os mentores, tem lugares que o espírito tem
que ficar preso, porque ele é um monstro, ele num vai ficar solto no meio dos
outros. Tem lugares que
o espírito tem uma boa
condição e vai trabalhar num albergue aqui, ó, nos albergues, vai ajudar nos
albergues, tem lugar que o espírito tem que ficar em recuperação, vai para as
universidades lá em cima, ele tá doente, a mente dele tá transtornada.
Então, para cada condição ele vai pra um lugar, que é as Casas Transitórias,
os albergues, o Umbral também. Um Vale negro quando passa, ele num fica
circulando no meio dos outros lá, não, ele fica preso, sob a guarda dos
Cavaleiros, senão ele faz um estrago. Salve Deus! Deu pra entender?
Foi esses planos aqui, ó, que Jesus criou quando tava lá no Tibet, ele veio
criar os planos, ele iniciou no Tibet e lá ele criou os planos, porque os
espíritos, naquela época, não tinham pra onde ir, não existia pra onde, eles
ficavam aqui, na aura da Terra, influenciando aqui, os encarnados, gerando guerras,
confusões, revoltas e tudo, pra quê? Pra gerar o magnético que eles
necessitam pra viver no mundo deles
Interlocutor não identificado: Márcio, nessa época aí, os espíritos
desencarnavam e encarnavam logo no primeiro ser humano. Eles viviam num
intercâmbio muito intenso aqui, na época. Agora, com base nisso aqui eu
pergunto pra vocês: por que é que nós não podemos tomar álcool e nem cruzar
correntes? Porque o seu magnético é puro, é cristalino, quando o espírito
incorpora num aparelho assim na Mesa, ele recebe parte desse magnético que
você tem, magnético animal, trabalhado, trabalhado como? Pelas forças que
você recebeu nas suas consagrações. Aí o que acontece? Aquela corrente
pesada, aquela crosta, aquela aura pesada que ele tem é deixada lá no chão,
na Mesa, quando o Doutrinador faz a limpeza, estala os dedos, por isso que
ele vai, fica em condições de sair daqui, chega lá mais leve.
O que é que os Exus fazem nos terreiros? Ingerem bebida alcoólica e bebem
sangue. Pra quê? Pra ficar mais pesado, pra permanecer aqui, pra ter mais
força. Nós fazemos o contrário, o nosso magnético puro, cristalino,
consagrado com as energias do Céu, você fez a sua preparação na Pira, num
fez? Num estendeu o braço lá? Você recebeu a energia da Corrente Mestra,
naquela hora você num é só o Zé, o Joaquim, você é um medianeiro das forças
entre o Céu e a Terra, até conversando com uma pessoa você ajuda ele, você
emite o seu magnético, a sua força, vai falando fluido, né? Entendeu?
Aí, com essa condição, você pode ser, pode sair daqui, ó e realizar um grande
trabalho, um trabalho preciosíssimo para a espiritualidade e, nos outros
trabalhos, cada um tem a sua função e você se coloca naquela condição de
fazer, de ser um medianeiro. Aí você trabalha com os Doutrinadores, os
Aparás, as Ninfas Luas, as Ninfas Sol, cada qual vem na sua condição, aí o
que acontece? O poder se movimenta, gera a energia em grande quantidade,
energia curadora e desobsessiva, né? Que liberta aqueles espíritos, o excesso
vai pra onde? Como é que ela sobe? Vai pra um lugar chamado Umatã, não é
Yumatã, é Umatã, é o Reservatório Universal, fica guardado lá, é preciosa a
sua energia.
Eles vão utiliza-la onde? Quando tiver um grande desencarne em massa, uma
catástrofe, um negócio, uma enchente, um negócio, um Tsunami daqueles que,
Salve Deus, morreu mais de 300.000 pessoas, já imaginou o que é 300mil seres
humanos partindo no mesmo período? É muita coisa, movimenta uma Legião de
Cavaleiros, Entidades. Deu pra entender? Salve Deus!
E o nosso compromisso aqui é trabalhar na lei do auxílio, essa força que nós
temos, ela só pode ser usada na lei do auxílio, porquê? Vou dar uma
explicaçãozinha bem rápida. Ó! Aqui, ó, tá a lei de Jesus, Pai Seta Branca,
que lei é essa aqui? A lei do Amor, Compreensão, da Humildade, da Tolerância,
a lei com a qual nós trabalhamos. Do lado de cá existe a lei dos Mundos
Negros, que é do ódio, da incompreensão.
Quem movimenta essas forças daqui? Os espíritos dos Vales Negros, Com a força
que nós temos, se você baixar o padrão e partir pra razão, você pode entrar
nessa faixa aqui, ó. É a hora que o médium diz: “Eita, mas eu tava tão bem,
fiz uma, tô muito mal agora. Que que aconteceu comigo?” Você baixou o padrão
e entrou nessa faixa de cá, ó. Tá confuso isso aqui ou não? Tá claro!
Interlocutor não identificado: Só libertar esse outro lado aí.
Tá? Por quê? Porque quem tem essas forças do ódio, da vingança e
incompreensão, são esses espíritos do Mundo Negro, quando você é aborrecido por
alguém e você deseja que ele, deseja, vamos dizer assim, se vingar dele, o
que que vê tá fazendo? Você tá usando a sua força para o mal. O preço é alto,
irmãos. Mas é o que eu disse: um momento de desarmonia e de, De chutar o
balde, todo mundo tem, não tem problema nenhum, o que você não pode é
alimentar, Esses sentimentos de padrão baixo, porque aí você vai se perder
rapidinho. Aí compromete aquelas forças, as suas sete forças, puras,
cristalinas, que você tem. Salve Deus!
E quando você passa a se conhecer melhor, agora vou dizer um negócio aqui,
quando você passa a se conhecer melhor, você passa a evitar situações que
você sabe que possam te prejudicar, aí você tá entendendo o que Tia falou
quando disse: “Meu filho, num te arma contra teu irmão não, arma- te contra
ti mesmo.” Num é assim? Aí você, realmente, tá evoluindo. Salve Deus!
Pergunta.
Interlocutor não identificado: Por exemplo, mas que, na verdade, a falta de
uma explicação dá margem a várias interpretações e ainda, existe uma posição
correta das mãos do Mestre que está sentado no Farol Mestre e existe uma
posição correta das mãos quando Apará quando ele vai receber o Passe
Magnético? Esses dias o Mestre quase deu uma palestra lá na Mesa, queria
explicar para o Apará qual era a posição certa.
O Doutrinador que está no Farol, você concorda comigo que ele está realizando
um trabalho, né? Em conjunto com outros médiuns, você não vai ficar sentado
na Mesa debruçado em cima dela, não vai? Essa postura, ela condiz com o que
você tá fazendo lá? Então, é melhor você ficar numa postura ereta com as mãos
sobre a Mesa, correto? Não, não importa se está com ela assim ou assim.
Na hora que o Apará vai receber o Passe Magnético, ele está recebendo uma
força para o seu reequilíbrio, ele acabou de incorporar, não foi? Como é que
todo mundo recebe um Passe Magnético? Com as mãos, no caso lá, não vai ser
sobre o joelho, né? No caso sobre a Mesa. Não é assim?
Interlocutora não identificada: Eu sempre tive uma dúvida em relação ao que
você falou que nós não podemos, a única coisa que eu sempre ouvi que nós não
podemos ingerir bebida alcoólica ou usar qualquer outro tipo de coisa que
pudesse... Drogas, realmente, drogas.
Interlocutora não identificada: Eu tenho uma curiosidade em relação aos
Mestres, que eles saem da Doutrina determinado tempo, fica dois, três meses,
aí inverna na bebida, aí daí a pouco eles ficam aí mais de um mês sem beber e
voltam, colocam o uniforme e trabalham normalmente. Isso aí, pra mim, assim,
eu falo pessoalmente, eu, quando eu vejo um Mestre, um Ajanã, que ele bebe e
depois ele volta pra Doutrina e começa a trabalhar, eu, particularmente, faço
de tudo para não trabalhar com ele porque eu não acredito que tem alguma
coisa boa aí.
Tá, veja bem, temos duas situações aí que eu vou, que eu quero deixar isso
bem claro pra não haver, tá? Má interpretação, tá? Eu falei ainda agora há
pouco que você tem sete forças, né? No seu Desenvolvimento, vou repetir, você
faz um equilíbrio dessas forças, correto? É o que vai te dar condições de
executar o seu compromisso espiritual aqui. Vamos dizer que você tá tudo bem,
tá tudo bem, maravilhoso, tá trabalhando, manipulando, está ativando o seu
Aton de força, que Tia sempre falava, né? O que que é ativar o Aton de força?
É trabalhar na lei do auxílio, você vai se iluminando de dentro pra fora,
você vai crescendo espiritualmente, vai se graduando nas dimensões superiores.
E lá num momento da vida, o médium, por uma razão ou outra, nós não vamos
entrar no mérito, resolveu tomar bebida alcóolica, tá? A bebida alcóolica,
direto na corrente sanguínea, ela se volatiza, palavra difícil, né? Ela
interage junto com as suas células, o que que vai acontecer? A sua Iniciação
é um registro no Céu, num é? Mas ela tá no seu plexo, concorda comigo? Ela se
sujeita no seu físico. Essas forças vão ficar assim, ó, apagadas.
O que que Mãe Yara vai fazer? Que é responsável por isso? Vai pegar o médium,
Apará, seja ele quem for e vai botar sobre ele, Tia falava que era um véu
rosa, é um invólucro... Pra que é esse véu rosa? Vocês hão de convir comigo
que essa Iniciação, essa Elevação de Espadas, esse curso de Centúria, esse
trabalho diuturno na lei do auxílio faz com você se torne um gerador de
energia, você emite e recebe o tempo todo, isso independe se você tá de
uniforme, sem uniforme, dormindo, não importa, você tá sempre sob o poder
dessas forças, guardado por seus mentores, mas está em condição de fazer um
trabalho qualquer hora, não é assim?
O médium que ingere bebida alcóolica ou usa drogas ou cruza correntes, ele
sujou essa energia que ele deveria usar na lei do auxílio, certo? Vejam bem,
essa energia não pode atingir aquele médium, aquele paciente que vai passar
no trabalho. Por quê? Porque eu vou envenenar ele.
Mãe Yara pega e põe o véu rosa na pessoa. Ele passa em outro trabalho, ele
vai pra qualquer lugar, essa energia tá presa, é como se tivesse dentro de um
saco, girando assim, em volta da pessoa, ela não sai mesmo. Até que ele
consiga gastar essa, limpar. Eu te pergunto: quanto tempo vai levar isso? Ai
você veio pro trabalho semana passada, num tinha bebido um mês atrás, mas ele
tá aqui, ó.
As consequências disso aqui só Deus sabe, certo? É muito sério isso. Por quê?
Vou dar um exemplo só, vou dar só um exemplo aqui bem rapidinho, vamos falar
da transcendência do médium. Por que que você é médium? Porque você é
missionário do Pai Seta Branca? Foi por acaso? Não me diga que foi, porque
Tia deixou claro isso, não é! Nenhum de nós aqui tá aqui por acaso,.
Nós somos missionários porque temos um compromisso espiritual assumido na
Mesa Redonda do Grande Oriente de Oxalá, para sermos missionários,
medianeiros do Terceiro Milênio da última hora.
Mas esse compromisso te foi dado proporcionalmente à sua dívida espiritual.
Ora! Você tá fazendo Escalada lá no sol lá, na Estrela, com um sol quente
daquele, enquanto outros estão lá no Lago Paranoá, no barco, tomando banho. E
qual é a diferença? Eles têm a vida deles lá e não se comprometeram com esse poder,
você sim, né?
Então, veja bem, mas, porque que você se comprometeu com esse poder? Porque
você também já tinha se endividado, para pagar sua grande dívida você tinha
que ganhar muito, tá certo assim? Se você tem uma grande dívida e seu salário
é pequeno você não consegue pagar ela, tem que te dar um emprego que o seu
salário seja bem elevado, com gratificação e tudo mais, pra você poder pagar
pela dívida.
Vamos supor que esse médium, aí vem um problema pros médiuns que ingerem
bebida alcóolica: a faixa cármica dele tá aqui, ó e ele tá aqui caminhando,
ele tá aqui caminhando, bem aqui tem um resgate, tem um espírito aguardando,
ele esqueceu que ele tinha um quadro, saiu da conduta, os mentores param de
projetar forças porque ele não tem condições de manipular e ele vai
enfraquecer, enfraquecer mediunicamente. Quando ele chegar bem aqui, ó, na
altura dessa cobrança aqui, ele não tem bônus, e a força mediúnica dele foi e
cansou e tá bem pouquinha. O que que vai acontecer? Ele vai sofrer barbaridades,
aí vai, aí, vai dizer: “Pai Seta Branca num tá me ajudando. Me Deus! Eu tô
sofrendo” “Eu tô sofrendo, como é que eu faço?”
Bom, aí é a hora que ele vai pensar porque fez aquilo, mas isso aí é
individualidade dele, nós não estamos preocupados nem um pouco com isso,
porque tem aqui, ó, aqui tem um mentor, tem Pai Joaquim, tem Pai José, o
Cavaleiro dele, aqui a Preta Velha dela, os seus mentores, que se
comprometeram diariamente com você. E nada que é seu você recebe sem passar
por eles, nada, isso aí é certo, Tia falou isso milhões de vezes. Tá bom,
meus irmãos? Salve Deus! Diga.
Interlocutor não identificado: O Mestre prisioneiro, ele pode sentar no Farol?
Pode. O Mestre prisioneiro pode sentar no Farol, não tem nenhum impedimento.
O prisioneiro não pode exercer trabalhos onde existe a força direta e
absoluta do Reino Central, que é comando de Radar, Leito Magnético, Estrela
Sublimação, Pirâmide. Porque lá ele tá impedido, ele não tem essa regalia,
tá? Ele não tem essa regalia, não lhe é dado esse direito, pela natureza do
trabalho que ele tá realizando, de prisioneiro, quando ele se libertar,
graças a Deus, tudo certo.
É porque, ultimamente, até, agora já melhorou, tava um negócio de prisioneiro
não podia fazer isso, não podia fazer aquilo, não podia fazer não sei o quê,
tava, o rol de proibição, daqui a pouco o prisioneiro não podia nem andar
direito, Mas isso tudo é, justamente. Mais alguma pergunta?
Interlocutor não identificado: Falando do Mestre, tem alguns comandos de
trabalho, né?
Não, pode comandar Mesa sim, num pode comandar o Randy, num pode comandar o
Randy.
Pode comandar a Cura? Pode. Pode comandar os Tronos? Pode. Indução? Pode.
Salve Deus!
Interlocutor não identificado: E a Estrela?
Não. Estrela é Reino Central, não pode. Pode comandar o Alabá? Não. Ele tá
representando o Primeiro Cavaleiro da Lança Reino Central, num pode. Tá
certo? Mais alguma pergunta ou encerramos? Salve Deus! Eu acho que já falei
demais, né? Salve Deus! Diga.
Interlocutora não identificada: Mestre Márcio, Salve Deus! Na Mesa Evangélica
pode colocar nome de desencarnado?
Deve! Olha, se você, se uma pessoa desencarna, passa por aquele processo, do
sono, lá da Pedra Branca, um dia ele volta, aí ele volta, um certo dia, pra
rever a família. Vamos supor que ele resolva voltar, os mentores dá por
encerrado o compromisso com ele e ele fica aqui, se você botar o nome dele na
Mesa, os Cavaleiros vão lá, pega ele, traz e ele é encaminhado, você fez um
caridade boa, não fez? Imensa. É menos um no Mundo Negro. Diga.
Interlocutor não identificado: (Ininteligivel)
Depende, aí isso tá no
domínio dos mentores, tá? Se ele precisar voltar pra pegar mais bônus pra
viagem, pronto, se num precisar, mas, ele já está na faixa de proteção os
mentores, ele já saiu daqui.
Interlocutora não identificada: Márcio, no caso de um suicida, colocar o nome
dele na Mesa Evangélica, não pode?
O suicida é um caso diferente, o que que é o suicida? É a pessoa que interrompeu
a própria encarnação, né? Ele vai ficar preso numa faixa até que aquele
período que ele deveria ficar se cumpra, pros mentores avaliar a situação
dele. Isso é muito sério, é muito sério isso. Salve Deus! Diga.
Interlocutor não identificado: Quero saber sobre a Mesa Evangélica, a lei da
Mesa Evangélica, da sensibilidade, na égide da Mesa, nada acontece nada
errado ali, porquê? Porque tá dentro da contagem certa. Agora, se acontece
alguma coisa na Mesa, alguma coisa e tal, talvez seja alguém que briga lá em
casa com a família, com o namorado e vem pra Mesa e chega com todas as
energias fora do equilíbrio, como é que ele tem condições de ir pra uma Mesa
daquela, se o Comandante tá ali, se ele também não tiver, estiver que está só
pra comandar, sai em desequilíbrio da Mesa? Como já aconteceu, vários
Comandantes se saírem uma Mesa daquela, acontece esse tipo de coisa, fica por
ali. E uma vez até o Comandante esquece e pediu a incorporação geral daquela
Mesa pra passar aquela corrente, aquela vibração com os outros, que alguns
dos Aparás ficam ali sofrendo, pegando aqueles espíritos, aquela corrente.
Então, ele sobe direto no corpo do Doutrinador, no comando, quer dizer, se
você for uma pessoa humilde, se você tá querendo fazer um trabalho, um trabalho...
Não, mas, se fizer, se fizer certinho, dentro da harmonia, cumprindo as leis,
nada dá nada acontece tudo transcorre bem, Sem nenhum problema, cada um tem o
seu papel, se cada um fizer a sua parte, o conjunto fica perfeito, a
orquestra toca que é uma beleza.
Interlocutor não identificado: Cada com os ensinamentos, já começa pela
humildade, pelo amor, pela conduta doutrinária e tudo isso já tem que estar
dentro da ética do trabalho.
Salve Deus!
Meus irmãos e meus Mestres, graças a Deus! Vamos, nesse instante, agradecer
muito a Deus a oportunidade que tivemos, eu espero em Deus que os nossos
mentores, isso eu tenho certeza, durante o tempo em que aqui estivemos
falando da doutrina, Pai Seta Branca, das coisas do Céu, do que nossa Mãe nos
trouxe, né? A gente tem trabalhado a nossa aura, cuidado das nossas
preocupações, Revistado a nós outros, nossos familiares.
Vamos pedir a Deus nesse instante que cada um de nós possa trazer o melhor de
si para esta missão, esse sacerdócio e agradecer muito a Jesus e Pai Seta
Branca a oportunidade que temos de sermos missionários desse Terceiro Milênio.
Estamos aqui, meus irmãos, diante do compromisso assumido perante o Pai Seta
Branca e ele nos prometeu que nada exige, mas, tudo nos dará para que
possamos cumprir esta missão, esta missão simétrica. Graças a Deus!
Jesus, Divino e Amado Mestre, reunidos estamos aqui, nesta bendita hora, em
teu santo nome, te agradecendo, Jesus querido, pela oportunidade que tivemos
na realização desse trabalho. Jesus, te pedimos que essas forças benditas
possam alcançar os nossos familiares, os nossos entes queridos, os nossos
setores de trabalho e aonde a nossa, onde tivermos que passar, Jesus.
Encerramento com a Prece do Pai Nosso, emissão e canto Adjunto Gerulo, Mestre
Márcio.
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