quarta-feira, 31 de outubro de 2012

O ALMISCAREIRO DO HIMALAIA


O Momento de Luz de hoje traz um texto de Paramahansa Yogananda, que nos conta a história do  almiscareiro do himalaia.

Uma história que nos ensina a buscar, na caverna da meditação profunda, a nossa felicidade eterna dentro do nosso imortal Ser.
Um convite para deixarmos de sermos tolos e nos reencontrarmos com nosso SER.
Um bom reencontro para todos.


O ALMISCAREIRO DO HIMALAIA

Por Paramahansa Yogananda


O almíscar é uma substância valiosa, extremamente aromática, contida em uma bolsa sob a pele do abdômen do almiscareiro macho, que habita os elevados picos do Himalaia.
Quando o almiscareiro alcança certa idade, o odor penetrante do almíscar começa a exalar dessa bolsa. O almiscareiro, então, fica excitado com o aroma delicioso e passa a pular para lá e para cá, farejando sob as árvores e furnas, buscando em toda parte - às vezes por muitas semanas - a fonte da persistente fragrância.
Incapaz de localizar o perfume tantalizante, ele se torna extremamente inquieto e, em seguida, irritado.
Em sua agitação e num esforço último e desesperado de encontrar a fonte da essência enlouquecedora, sabe-se de casos em que o almiscareiro acaba saltando dos altos picos alcantilados e caindo para a morte no vale que se estende abaixo.
Os caçadores, assim, achando os cadáveres, cortam a almejada bolsa de almíscar.
Um bardo iluminado cantou certa vez:
"Ó tolo almiscareiro... Buscaste a fragrância em toda parte, exceto em teu próprio corpo. Eis porque não a encontraste. Se pelo menos tivesses voltado tua busca para ti mesmo, terias encontrado o almíscar almejado e terias salvo a ti mesmo da morte sobre as rochas abaixo das montanhas."
A maior parte das pessoas comporta-se como o almiscareiro.
Buscam a felicidade elusiva, sempre fragrante, por toda parte, fora delas próprias: nos divertimentos, nas tentações, no amor humano e nos caminhos escorregadios da riqueza e da fama.
E quando, finalmente, não podem achar a verdadeira felicidade, cuja fonte jaz oculta nos recônditos secretos de suas próprias almas, pulam dos picos alcantilados das esperanças elevadas e despedaçam-se nas pedras da desilusão.
Ó tolo almiscareiro humano...
Se pelo menos voltasses tua mente para dentro, na meditação diária profunda, acharias a fonte de toda verdadeira e duradoura felicidade no silêncio mais recôndito de tua própria alma.
Bem-amado que estás à procura da felicidade: não sejas como o almiscareiro, perecendo na vã busca exterior.
Desperta!
E, na caverna da meditação profunda, encontra a felicidade eterna dentro de teu imortal Ser.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

AVE MARIA DO VALE

Troca de Rosas


 Jesus Simiromba meu Pai, Tu que és o Sol da vida, e que iluminas o Universo, ilumina o Doutrinador e o Apará, neste dia de 30 de Outubro de 2012.
Hoje, mais uma vez lembramos nossa Mãe, Koatay 108, Tia Neiva. E lembrar nossa Mãe, neste dia, é lembrarmo-nos das Rosas vermelhas, que eram o seu presente preferido.
Ao escrever, este texto de homenagem a nossa Mãe, coloquei todo o meu amor por esta Doutrina e por minha Mãe Clarividente.
Hoje, quero igualmente lembrar o Apará, porque sem vocês Aparás, seria impossível crer em tudo que nossa Mãe nos trouxe, e nos deu.!!
30 de Outubro, Ninfas e Mestres por toda a Terra entram em sintonia com as vibrações do Amanhecer. Mantras, Véus, Capas esvoaçando, Doutrina emanando. Dia do aniversário da Mentora, Mãe Clarividente. Dia do Ritual de Troca de Rosas.
Mas o que representa e qual o significado deste ritual?
Sabe-se que a primeira troca de Rosas aconteceu quando Mãe Yara, incorporada em Tia Neiva, trocou Rosas com Mário Sassi, isto no de 1976 ou 1978 (não estou certo). Quão privilegiados foram aqueles que assistiram a este ato.
A Rosa, para os seguidores da Doutrina do Vale do Amanhecer representa e é o símbolo da pureza espiritual e dos sofrimentos da vida, pois tem sua aparência frágil, bela e um perfume suave, mas, tem também seus espinho.
A Rosa na Espiritualidade simboliza a força do amor e a pureza dos sentimentos. Imagino, então que, a TROCA DE ROSAS seja um ritual específico de reafirmação do nosso compromisso missionário, momento no qual, é feita a troca de Energias entre Apará e Doutrinador. E, no momento da troca também relembramos as dificuldades diárias para o cumprimento da missão, os espinhos que tantas vezes nos ferem o corpo e o espírito, os obstáculos contínuos da caminhada que tantas vezes nos fazem tropeçar e quase cair.
Mas lembra-nos igualmente a ROSA DO AMANHECER, a nossa Mãe Clarividente, na sua pureza de sentimentos, de Amor incondicional, na sua disponibilidade total para a Lei do Auxilio Universal. A Mãe que no momento certo corrige, e ensina, mas que ao mesmo tempo respeita o livre arbítrio de cada um dos seus filhos.
A TROCA DE ROSAS, é um ritual festivo,é o aniversário de Tia Neiva. Devemos por isso alegrar-nos, por tudo o que ela representa para nós, Doutrinador e Apará. Alegrar-nos por tudo o que Ela nos ensinou, por sermos herdeiros da Doutrina do Amanhecer.
Mas festivo, não significa falta de rigor, não significa agitação, ou tumulto quer interno ou externo.
Este ritual, como todos os rituais, carece de ordem, disciplina, e principalmente de rigor, aliados à alegria de festejarmos mais um 30 de Outubro.
É na harmonia, na paz e na sintonia com os Planos Superiores que este ritual terá a significação e o propósito que nos trouxe Mãe Yara, naquele distante 30 de Outubro, quando trocou uma rosa com o Trino Tumuchy.
Hoje, quando Mestre Sol e Mestre Lua, devidamente harmonizados na humildade, na tolerância, e no amor incondicional, trocarem suas Rosas, ficará o seu perfume não apenas em suas mãos, mas também em seus espíritos e em seus corações.
Esse perfume perdurará no Aledá de cada um, é aí que o Senhor tem seu Templo, no intimo de cada um de nós.
Recordemos agora, o 30 de Outubro de 1985, quando nossa Mãe troca de Rosas pela última vez.
O Sol brilhava num céu povoado por nuvens, que prenunciavam chuva. Na Comunidade do Vale do Amanhecer, a grande preocupação era a saude de Tia Neiva. O Dr. Iton de Barros, pneumologista, já a havia desenganado, tendo prenunciado uma frase interessante: - “Já fiz o que podia fazer, agora levem-na para o Vale, quem sabe seus espíritos podem fazer alguma coisas.”
Entre todas as conversas, a que mais circulava, era a pergunta de quem s substituiria.
Neiva, sabiamente responde que seria o Doutrinador, desde que tivesse muito Amor em seu coração.
As falanges missionárias perfilam diante do restaurante da casa Grande, e Tia Neiva, numa indumentária de cor negra, sentada na sua cadeira de balanço, com a voz embargada, respiração ofegante, olhos avermelhados pela baixa de oxigenação, como um Comandante diante das suas falanges, faz-se ouvir:
§ De que valem essas rosas?
§ Deixem-se de mesquinharias...
Tia Abraça o adjunto Yuricy e diz:
§ Este é o meu Adjunto Yuricy! Eu a amo de um modo muito especial!
À noite, no Turigano, na entrada da via sagrada, ela troca suas rosas pela última vez, com Mario Sassi.
O tempo passa lentamente, e em breve ela será internada na UTI do Hospital Santa Lucia.
No dia 15 de Novembro de 1985 Nossa Mãe Clarividente, Tia Neiva, a Mãezona, como ela é chamada por todos o que tiveram o privilégio de serem seus Filhos, desencarna.
As ROSAS que lhe foram ofertadas no seu aniversário, ornamentam agora a Pira, onde ficou seu corpo em Camara Ardente.
Hoje ao fazermos nossa preparação na Pira, ainda podemos ver essas Rosas, que simbolizam isso mesmo, as Rosas ofertadas a Tia Neiva a 30 de Outubro de 1985.
Os Trinos Presidentes Triadas Tumuchy, Arakem, Sumanã, seu filho Gilberto Trino Ajarã, assumem o comando da grande Nave, que é a Doutriana do amanhecer, como seus legítimos representantes.
Passaram 27 anos, mas nossa Mãe continua bem presente nas nossas vidas.
A Mãe do Doutrinador, com seus olhos negros, a vibrar em seus filhos, na força absoluta de Koatay 108.
Neste 30 de Outubro de 2012, aqui ou em qualquer lugar do Mundo onde esteja um filho de Pai Seta Branca, milhares de Rosas vermelhas estarão sendo oferecidas a Tia Neiva.
Hoje e sempre Rosas vermelhas para nossa Mãe.
Nesta bendita hora minha Mãe a sua benção!!
A sua benção para o seu filho Doutrinador!, a sua benção para o seu filho Apará!.


sábado, 27 de outubro de 2012

BIG CATS - JAGUAR HD

OS PORTÕES DE CHEGADA



É inevitável a vivência de dois polos em nossas vidas: chegadas e partidas. Contudo, sempre nos adequamos com as chegadas, mas com as partidas nunca nos adequamos e, quando menos esperamos, as pessoas amadas se vão nos deixando uma saudade imensa.
Para compreendermos as partidas, temos que relembrar que houve chegadas, houve reencontros.
Reencontros...essa palavra guarda tantos sentimentos e emoções.
O vídeo de hoje no Momentos de Luz busca nos trazer a certeza de que somos parte de um Todo, estamos indo e vindo, e a todo instante vivendo essas emoções.
Partidas e chegadas são necessárias...faz nos lembrar que quando um barco deixa saudades na partida, bem longe ele é recebido com muita alegria.
Sintamos esta alegria.

OS PORTÕES DE CHEGADA



Segue o texto do vídeo na íntegra:

Cada abraço daqueles guarda uma história diferente...

Cada reencontro daqueles revela um outro mundo, uma outra vida, diversa da nossa, da sua...

Se você nunca teve a oportunidade de observar, por mais de cinco segundos, todas aquelas pessoas - desconhecidos numa multidão - esperando seus amigos, seus familiares, seus amores, não tenha medo de perceber da próxima vez, a magia de um momento, de um lugar.

Falamos dos portões de chegada de um aeroporto, um desses lugares do mundo onde podemos notar claramente a presença grandiosa do amor.

Invisível, quase imperceptível, ali ele está com toda sua sublimidade.

Nas declarações silenciosas de um olhar tímido. No calor ameno de um abraço apertado. No breve constrangimento ao tentar encontrar palavras para explicá-lo.

Na oração de três segundos elevada ao Alto - agradecendo a Deus por ter cuidado de seu ente querido que retorna.

Richard Curtis, que assina a produção cinematográfica de nome Love actually - traduzida no Brasil como Simplesmente amor, traz essas cenas com uma visão muito poética e inspirada.

O autor oferece na primeira e última cenas do filme exatamente a contemplação dos portões de chegada de um aeroporto e de seu belíssimo espetáculo representando a essência do amor.

Ouve-se um narrador, nos primeiros segundos, confessando que, toda vez que a vida se lhe mostrava triste, sem graça, cruel, ele se dirigia para o aeroporto para observar aqueles portões e ali encontrava o amor por toda parte.

Seu coração alcançava uma paz, um alívio, em notar que o amor ainda existia e que ainda havia esperança para o mundo.

Isso tudo pode parecer um tanto poético demais para os mais práticos, é certo.

Assim, a melhor forma de compreender a situação proposta é a própria vivência.

Sugerimos que faça a experiência de, por alguns minutos, contemplar essas cenas por si mesmo, seja na espera de aviões ou outros meios de transporte coletivos.

Propomos que parta de uma posição mais analítica, de início, com algumas pitadas de curiosidade:

Que grau de parentesco possuem aquelas pessoas? - Há quanto tempo não se veem? - De onde chegam?

Ou, quem sabe, sobre outros: Que histórias têm para contar! - O que irão narrar por primeiro ao saírem dali? Sobre a família, sobre a viagem, sobre a espera em outro aeroporto?

Ao perceber lágrimas em alguns olhos, questione: De onde elas vêm? - Há quanto tempo não se encontram? - Que felicidade não existe dentro da alma naquele momento!

Por fim, reflita:

Por quanto tempo aquele instante irá ficar guardado na memória! O instante do reencontro...

Tudo isso poderá nos levar a uma analogia final, a uma nova questão: não seria a Terra um imenso aeroporto? Um lugar de chegadas e partidas que não param, constantes, inevitáveis?

Pensando nos portões de chegada na Terra, lembramos dos bebês, que abraçamos ao nascerem, com este mesmo amor daqueles que esperam num aeroporto por seus amados.

Choramos de alegria, contemplando a beleza de uma nova vida, e muitas vezes este choro é de gratidão pela oportunidade do reencontro.

É um antigo amor que, por vezes, volta ao nosso lar através da reencarnação.

Pensando agora nos portões de partida, inevitavelmente lembramos da morte, da despedida.

Mas este sentir poderá ser também feliz!

Como o sentimento que invade uma mãe ou um pai que dá adeus a um filho que logo embarcará em direção a outro país, a fim de fazer uma viagem de aprendizagem, de estudo ou profissional.

Choram sim, de saudade, mas o sentimento que predomina no bom coração dos pais é a felicidade pela oportunidade que estão recebendo, pois têm consciência de que aquilo é o melhor para ele no momento.

* * *

Vivemos no aeroporto Terra.

Todos os dias milhares partem, milhares chegam.

Chegadas e partidas são inevitáveis.

O que podemos mudar é a forma de observá-las.

 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Este é o Segundo do meu Primeiro Canto


Oh Jesus! Nesta hora bendita, eu quero me encontrar comigo mesmo.
Eu quero sentir todo o meu amor, quero sentir resplandecer o meu Sol
Interior
Mesmo nas noites densas sem luar.
Quero sentir o aroma da mata frondosa, quero sentir, quero respirar
juntinho aos Caboclos e as Caboclas.
Quero sentir sua bênção, sua mão em minha testa, tirando os males que restam no fundo do meu coração.
Quero ouvir o riacho que corre, sua água cristalina...
Quero a força de Janaína, sua Bênção, seu olhar.
Quero o canto de Jurema e Juremá.
Quero sentir a Franqueza de meus Paizinhos Negôs, que de longe vêm ao
meu encontro, aliviar a minha dor.
Paizinhos, eu quero o aroma desta flor para o progresso de minha vida
material e espiritual.
Quero levar tua bênção dos meus meninos e de minhas meninas,
Dos meus amores e do meu amor.
Quero subir no pico desta montanha, quero andar em cima das cordilheiras...
Quero descer até o rio caudaloso,
Quero a pureza dos Mantras de Yemanjá, que me envolvam...
Que retire, oh mãe! Meus conflitos, as minhas dores e as minhas necessidades, para que eu possa vibrar sem dúvidas, amando sem vacilar.
Oh Jesus! Oh Simiromba meu pai!
É a hora da individualidade, que as minhas dores te venho entregar, depois fazer a oferta a quem de mim necessitar.
Não deixe meu pai, que eu sofra com o cobrador a cobrar...
Que eu sinta a compreensão e que veja a luz da tua razão.
Não deixe que maus pensamento me venham desajustar.
Oh poder! Oh Perfeição!
Que na luz iniciática na corrente mediúnica da ninfa e do Jaguar,
Que amando e perdoando, sempre estejam sem conflitos a vibrar.
Oh! Jesus! Oh! Simiromba meu Pai!
É uma estrela que aparece, uma vida a pagar,
Um mundo em evolução, nova luz que vai dominar, o dia e a noite.
Em nome do pai, do filho e do espírito.
Salve Deus!



quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Eixo Solar



O Eixo Solar do Homem é uma espiral de energias que atua de forma perpendicular sobre a cabeça do ser humano, que governa um sistema particularizado e individual - suas esferas coronárias, o seu Sol Interior (*). Com movimento circular de vórtice, no sentido horário, situa-se diretamente sobre o chakra coronário, agindo de forma a receber e a emitir energias:

CENTRÍPETAS 
– Captadas no vórtice central, são forças cósmicas e extracósmicas, emitidas em planos superiores e por Espíritos de Luz, que penetram pelo chakra, passam pelos lobos cerebrais, descem pela coluna, através da medula, e chegam ao Sol Interior, irradiando o ectolítero e, conseqüentemente, compondo o ectolítrio, que vai agir na regulação do padrão vibratório da pessoa pela energização dos seus chakras; e

CENTRÍFUGAS
– São emitidas pelas bordas do vórtice, e emitem o ectolítrio, energia que se forma no ectolítero, desprende-se do Sol Interior e faz uma trajetória muito rápida, mas intensa, por todos os principais chakras, energizando-os e emitindo o padrão vibratório da pessoa. Age como a Kundalini (*), só que não fica adormecida e, sim, em permanente ação, porém tendo sua natureza e intensidade dependendo do equilíbrio e energização do Sol Interior.
É preciso, principalmente para realizar um trabalho espiritual, fazer nossa captação de energia. Nenhuma entidade traz uma carga de energia suplementar à que lhe é própria. Ela vem, sim, para trabalhar também com a energia que lhe for proporcionada pelas nossas condições como médiuns, isto é, pela nossa corrente, da qual somos os elos formadores, que tem imensa importância na realização de qualquer trabalho. Pela emissão, captamos na vertical o que pudermos nos planos espirituais, e alimentamos nosso Sol Interior, para, através do nosso canto, emitindo na horizontal a força recebida, nos tornarmos um elo da corrente e unificar a energia para a realização, em conjunto, de um trabalho.
Para que isso funcione com mais precisão é bom que sempre, na participação de qualquer trabalho, façamos nossa emissão silenciosamente, acompanhando a emissão do comandante, e, em seguida, o nosso canto, para que possamos nos ligar como elo da corrente que é formada, por ação do nosso Eixo Solar. Com nossa parcela vamos ampliar a energia disponível para a realização, pelas entidades, daquele trabalho.
É claro que as entidades possuem suas energias próprias e as utilizam, também, para os diversos trabalhos. Assim, um Preto Velho tem sua energia e a usa tanto com a presença, em espírito e em verdade, em um Trono ou, de forma oculta, em uma Mesa Evangélica; e uma Entidade de Cura participa com sua energia própria para a realização da Cura Desobsessiva, mas, sempre, ampliando aquela intensidade com o que pudermos oferecer como elos daquela corrente, transmitindo pelos chakras e pelo Eixo Solar todo o nosso potencial de forças.

Deus é Eterno

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O poder da Mentalização




Tia Neiva comenta que a Elevação é nossa grande defesa, que através dela podemos nos proteger das vibrações de pessoas que, mesmo por necessidade, vibram em nós pensando que podemos ajuda-las.

Depois fala:

- Agora, outra coisa, eu gosto de contar assim casos pra vocês, que aconteceram comigo, para vocês se basearem. Vocês lembram de um rapaizão loiro, grandão, que quando ele vinha aqui, eu largava tudo e ia atender? Ele estava preso, por uma questão de cheques, e eu fui chamada. Senti muito carinho por ele ao ver toda a desmoralização que estava passando.

Quando ele já estava no presídio, ele encontrou lá dentro um policial com quem tinha um ajuste do passado. Ah... O policial nem podia ver ele! Maltratava, humilhava, batia, fazia ele passar por várias situações.

Ele me contou isso e eu falei: “Olha meu filho, quando você ver ele de longe, você lembre das costas do Doutrinador, pense nele com esse Colete, você mentaliza as costas dele. Quando for nos horários dos Mantras, você faz o mesmo, você mentaliza esse homem...”

Então ele começou a fazer assim. O primeiro dia ele não respeitou. E foi passando, passando, e ele modificou o homem! O policial fez uma viagem, e quando voltou, o preso já estava preparado para medir forças com ele, sentiu que seu dia! Encontrei com ele e ele me disse:

– Olha Tia, eu percebo, hoje é meu dia, ele queria medir forças, lutava com ele. Mas só via esses Coletes Brancos com a Cruz Negra, não via mais nada. O policial se aproximou e me disse:

– Olha, eu vim aqui falar com você que eu lhe maltratei muito, você vai me perdoar um dia...

- Tia, eu não tive mão para levantar para ele não!

Vejam o tanto de mágoas, meus filhos! E o modificou mesmo, tanto que em outra visita ele comentou:

– Tia, agora ele está até enjoado, fica me pedindo perdão tododia. Eu preferia até que ele esquecesse de mim.

Isso já tem um tempo, ele foi solto e embora pra São Paulo. Ele ficou preso, acho que, um ano e seis meses, mas a folguinha dele era aqui, sabem?

Vejam que interessante esta minha fila de atendimento... as vezes chega uma pessoa assim e eu corro para atender a pessoa depressa, então muita gente fala:

– Olha, é só porquê é rico!

Aqui mesmo teve um que falou:

– É só porque são gente rica...

Mas não sabe se às vezes até é um preso, entendeu, é uma pessoa que está com um problema tão difícil de verdade! Por que esse problema de pobreza é igual ao meu, estou tão acostumada, e é tão mais fácil de resolver...

Pergunta de um Mestre que assistia à Aula: Tia, um detalhe importante que existe, se um Presidiário for pedir licença no caso para visitar Tia Neiva, eles liberam na hora, não é?

- É, liberam na hora. Não digo assim, na hora, mas eles liberam mesmo. Eles já telefonaram para mim no Natal, se eu aceitava ficar aqui com não sei quantos Presidiários, e eu disse que pode vir, eu só não me responsabilizo de levá-los daqui, mas nunca houve uma fuga.

Pergunta de um Mestre que assistia à Aula: E a Senhora acha que existe uma Força atuante na condução deles até aqui?

- Sim, o Pai Seta Branca! É uma Força, uma Força mesmo! Sim Meus Filhos, é isso aí que me faz ficar feliz.

Mentora de Cura



BIOGRAFIA IRMÃ SCHEILLA

Na Colônia Espiritual Alvorada Nova, Scheilla desenvolve um trabalho forte e muito amplo com dedicação ímpar, coordenando quatorze equipes cujos coordenadores formam com ela o Conselho da Casa de Repouso, o qual se reúne periodicamente para decidir as questões pertinentes a Casa. Após essas reuniões, Scheilla encaminha a Cairbar Schutel o comunicado de suas atividades. Sua administração direta no Hospital foi estipulada há muito tempo pela Espiritualidade Superior. À equipe de trabalho de Scheilla ligam-se muitos encarnados para a consecução da cura espiritual nos dois planos da vida.

ENCARNAÇÕES DE SCHEILLA

Tem-se notícias apenas de duas encarnações de Scheilla: uma na França, no século XVI, e outra na Alemanha.

Na existência francesa, chamou-se Joana Francisca Frémiot, nascida em Dijon a 28/01/1572 e desencarnada em Moulins a 13/12/1641. Ficou conhecida como Santa Joana de Chantal (canonizada em 1767) ou Baronesa de Chantal. Casara-se, aos 20 anos, com o Barão de Chantal. Tendo muito cedo perdido seu marido, passou a dedicar-se à obras piedosas e orações, juntamente com os deveres de mãe para com seus 4 filhos.

Fundou, em 1604, juntamente com o Bispo de Genebra, S. Francisco de Salles, em Annecy, a Congregação da Visitação de Maria, que dirigiu como superiora de 1612 a 1619, no bairro pobre de Santo Antônio em uma pequena casa alugada em Paris. Passaram por grandes necessidades, mas a Ordem da Visitação foi aumentando e superou todos os problemas. Em 1619, São Vicente de Paulo ficou como superior do Convento da Ordem da Visitação. Santa Joana de Chantal deixou o cargo de superiora e voltou a Annecy, onde ficava a casa-mãe da ordem. A Santa várias vezes tornou a ver São Vicente de Paulo, seu confessor e diretor espiritual. À data de sua morte a Congregação da Visitação de Maria contava com 87 conventos e, no primeiro século, com 6.500 religiosos. A 13 de dezembro de 1641 ela veio a falecer.


A outra encarnação conhecida de Scheilla, verificou-se na Alemanha. Com a guerra no continente Europeu, aflições e angústias assolaram a cidade de Berlim, na Alemanha, onde Scheilla atuava como enfermeira. Seu estilo simples, sua meiguice espontânea, muito ajudavam em sua profissão. Bonita, tez clara, cabelo muito louro, que lhe davam um ar de graça muito suave. Seus olhos, azuis-esverdeados, de um brilho intenso, refletiam a grandeza de seu Espírito. Estatura mediana, sempre com seu avental branco, lá estava Scheilla, preocupada em ajudar, indistintamente. Esquecia-se de si mesma, pensava somente na sua responsabilidade. Via primeiro a dor, depois a criatura...

Numa tarde de pleno combate, desencarna Scheilla, a jovem enfermeira. Morria no campo de lutas, aos 28 anos de idade.

Muitos anos depois, surgia nas esferas superiores da espiritualidade, com o seu mesmo estilo, aprimorado carinho e dedicação, Scheilla, a Enfermeira do Alto!


TRABALHO ESPIRITUAL NO BRASIL

Tudo indica que Scheilla vinculou-se, algum tempo após a sua desencarnação em terras alemãs, às falanges espirituais que atuam em nome do Cristo, no Brasil.

Peixotinho, em Macaé-RJ, iniciou um trabalho de orações para as vítimas da Segunda Grande Guerra. Foi então que, de repente, chegou lá e se materializou um espírito chamado Rodolfo, que contou que era de uma família legitimamente espírita, morando na Alemanha. Ele teve que servir na guerra como oficial-médico e o pai dele, Dr. Fritz, muito reservado, educado, severo, muito autêntico, que passou muitas idéias humanitárias aos filhos, havia lhe dito: - Matar nunca. Ao que Rodolfo respondeu: - Pai, não é isso, vou servir como médico.

Pois bem, em certa ocasião, o Dr. Rodolfo foi chamado como oficial para integrar um pelotão de fuzilamento. Ele, então, disse: - A minha missão é salvar, não matar. E, de acordo com o regulamento militar, ele passou a ser considerado criminoso, porque deixou de servir à pátria, pois a pátria pedia a ele que matasse alguém e ele se negou. Então, disseram-lhe: - Já que você não vai executar esse homem, você vai ficar junto dele para morrer como um traidor. E ele foi fuzilado na mesma hora. A essa altura, manifestou-se (espiritualmente) ao pai e disse: - Pai, já estou na outra dimensão da vida. Cumpri a palavra empenhada: não matei, preferi morrer. Para que não continuasse no ambiente de guerra, foi amparado espiritualmente no Grupo Espírita Pedro (Macaé-RJ).

Peixotinho, por ter sido militar, em razão justa, como espírita, tinha esse trabalho de preces em benefício das vítimas de guerra e pela paz. E esses fatos se deram no auge da Segunda Guerra Mundial, quase no final.

Certo dia, Rodolfo (espírito) disse, assim, no Grupo de Oração do Peixotinho: - Orem por minha irmã, ela está correndo perigo. E como a voz do alemão, através da voz direta por ectoplasmia, não era bem nítida, um sotaque carregado, a pronúncia do nome da sua irmã não saía boa, ao invés de Scheilla, saía Ceila. Passado alguns dias ele disse: - Minha irmã acabou de desencarnar. Foi vítima de bombardeio da aviação. Ela e meu pai desencarnaram. Dias depois, para agradável surpresa da equipe, materializou-se uma jovem loura e disse: - Eu sou Scheilla. Foi muita alegria! Os irmãos ficaram cheios de júbilos espirituais.

Conta-nos R. A. Ranieri que, numa das primeiras reuniões de materialização, iniciadas em 1948 pelo médium “Peixotinho”, surgiu a figura caridosa de Scheilla. Em Belo Horizonte, marcou-se uma pequena reunião que seria realizada com a finalidade de submeter a tratamento Dona Ló de Barros Soares, esposa de Jair Soares. No silêncio e na escuridão surgiu a figura luminosa de mulher, vestida de tecidos de luz e ostentando duas belas tranças, era Scheilla. Nas mãos trazia um aparelho semelhante a uma pedra verde-claro, ao qual se referiu dizendo tratar-se de um emissor de radioatividade, ainda desconhecido na Terra. Fez aplicações em Dona Ló. Depois de alguns minutos, levantou-se da cadeira e proferiu uma belíssima pregação evangélica com sotaque alemão e voz de mulher. Em vários grupos espíritas brasileiros, além de sua atuação na assistência à saúde, sempre se caracterizou em trazer às reuniões certos objetos, deixando no recinto o perfume de flores que lhe caracterizam.

Na obra "Chico Xavier - 40 Anos no Mundo da Mediunidade" de Roque Jacintho, encontramos o seguinte depoimento: "Chico aplicava passes. Ao nosso lado, ocorreu um ruído, qual se algum objeto de pequeno porte tivesse sido arremessado, sem muita violência. (- Jô - disse um médium - Scheilla deu-lhe um presente). Logo mais, procuramos ao nosso derredor e vimos um caramujo grande e adoravelmente belo, estriado em deliciosas cores. Apanhamo-lo, incontinenti, e verificamos nele água marítima, salgada e gelada, com restos de uma areia fresca. Scheilla o transportara para nós. Estávamos a centenas de quilômetros de uma nesga de mar, em manhã de sol abrasador que crestava a vegetação e, em nossas mãos, o caramujo que o Espírito nos ofertara, servindo-se da mediunidade de Chico!" "Na assistência reduzida, estava presente um cientista suíço, materialista, que ali viera ter por insistência de seus familiares. Scheilla, em sotaque alemão, anunciou: - Para nosso irmão que está ali - indicava o suíço -, vou dar o perfume que a sua mãezinha usava, quando na Terra. Despertou-lhe um soluço comovido, pela lembrança que se lhe aflorou à memória, recordando a figura da mãezinha ausente.”

Tempos depois, um outro raro instante se deu com a presença de Scheilla. "Bissoli, Gonçalves, Isaura, entre outros, compunham a equipe de beneficiados, agrupando-se numa das salas da casa de André, tendo Chico se retirado para o dormitório do casal, onde permaneceria em transe mediúnico. Uma onda de perfume, corporifica-se Scheilla, loira e jovial, falando com seu forte sotaque alemão. Bissoli estabeleceu o diálogo:

- Eu me sinto mal - diz Bissoli - Você - informou Scheilla - come muita manteiga Bissoli. Vou tirar uma radiografia de seu estômago. A pedido, nosso companheiro levantou a camisa. O espírito corporificado aproxima-se e entrecorre, num sentido horizontal, os seus dedos semi-abertos sobre a região do estômago de nosso amigo. E tal se lhe incrustassem uma tela de vidro no abdômen, podíamos ver as vísceras em funcionamento. - Pronto! - diz Scheilla, apagando o fenômeno. - Agora levarei a radiografia ao Plano Espiritual para que a estudem e lhe dêem um remédio.”


QUEM É NA VERDADE SCHEILLA?

Certo dia, em mensagem psicografada, assim se expressou Cairbar Schutel a seu respeito:

"Scheilla é, para mim, um verdadeiro exemplo de fé, de perseverança, de humildade e, sobretudo, de muito amor. Quem dera pudéssemos todos nós ter uma pequenina parcela de seu infinito desejo de amar! Scheilla vivencia o amor em sua plenitude, fazendo da cura a sua verdadeira face. Ama e trabalha diuturnamente pelo próximo. Outra não foi à recomendação de Jesus quando esteve entre nós! Outra não é a recomendação dos Espíritos que orientaram Allan Kardec na obra de Codificação!"

Esta Mentora trabalha igualmente na linha do Vale do Amanhecer

Fonte: Centro Espírita Irmã Scheilla - Curitiba (PR) e GLASER, Abel. Alvorada Nova, pelo espírito de Cairbar Schutel.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Umbral

UMBRAL

O Umbral é uma região limite que, no Canal Vermelho (*), separa o Vale Negro (*) do restante, onde se travam grandes combates, com espíritos procurando escapar das Trevas e com os Bandidos do Espaço que atacam os que estão desprevenidos e sem proteção, para levá-los a leilão. Para o Umbral são conduzidos os espíritos de baixo padrão vibratório, os escravizados pelo ódio, pela vaidade, os perdidos pelo magnetismo de obsessores e sofredores pela sua própria energia mental.
No Umbral estão vários pontos de auxílio, mas o que mais nos diz respeito é o Albergue de Irmã Lívia, que cuida de todos os Jaguares que desencarnam em determinados padrões vibratórios, evitando que se percam no Vale Negro.
Mas existe outro Umbral, região de Capela, plano físico, onde o Homem ainda maldoso realiza trabalhos para evoluir, com saudades, arrependimentos e com claras recordações, fazendo consciente exame de sua trajetória e de seus atos quando encarnado na Terra.
Essa parte de Capela tem grande organização social, com camadas distintas, vinte e um departamentos isolados um dos outros, como se fossem mundos separados. Após passarem pelas Casas Transitórias, onde recebem seu tratamento, ali chegam os desencarnados no nosso planeta que não conseguiram alcançar o padrão vibratório que lhe daria condições de viver nos mundos mais adiantados de Capela.
No Umbral, eles são encaminhados de acordo com suas condições vibracionais e suas afinidades, indo juntar-se aos espíritos da mesma faixa para trabalhar por sua evolução, sentindo em sua própria carne tudo aquilo que costumava fazer aos outros, na Terra, desta forma conscientizando-se do que produzia ao seu redor.
Ali estão previstas todas as oportunidades para reequilíbrio e retificação das trajetórias desviadas, sob a direção de espíritos também em provas, porém já mais evoluídos.
O desencarnado terrestre faz seu autojulgamento e sua autocondenação. Enquanto uns progridem, com amor, tolerância e humildade, outros se deixam ficar, mergulhados em seu egoísmo, em sua vaidade, e vão ficando estacionados. Os que evoluem, mudam de departamento, indo integrar-se a novo grupo afim. Os que não conseguem evoluir vão para as regiões abissais, no interior da Terra, formando grupos terríveis em seus aspectos e aparências, dominados pelo ódio, pela vingança e pela destruição.


A Procura - Reflexão

A Sementeira é Livre.wmv

domingo, 21 de outubro de 2012

Planeta Sagrado


O Momento de Luz de hoje é uma verdadeira aventura. Aventure-se numa impressionante viagem através do mundo e descubra alguns dos lugares mais exóticos e belos que ainda existem!
Trata-se do filme PLANETA SAGRADO, obra que utiliza a mais moderna tecnologia para nos mostrar imagens surpreendentes de tribos perdidas, animais únicos na sua espécie e paisagens fascinantes com que a maioria das pessoas sonha um dia conseguir ver.
Podemos aprender muito com o que há de mais simples no mundo. Tais tribos nos ensinam que somos os "donos" da mãe terra e devemos saber cuidar dela com muito amor e carinho!!!!
O homem que se diz "civilizado" precisa reaprender novamente a lição de nossos irmãos.
Bom filme para todos.

PLANETA SAGRADO




Energias.

Energias.

sábado, 20 de outubro de 2012

Desequilibrado


Sendo Missionários podemos identificar claramente quando uma pessoa se aproxima de nós em desequilíbrio.

A pessoa em desequilíbrio mergulha intensamente em suas emoções e não nos compete julgar se estas procedem ou não, se os motivos são reais ou considerados banais pela nossa mente. Pois, antes de tudo, devemos reconhecer que ela está sofrendo.

Temos que compreender que cada um tem a “maior dor do mundo” e que os motivos são irrelevantes em nossa condição de enfermeiros espirituais.

Em desequilíbrio o padrão da pessoa entra em baixa, e ela passa a receber todas as vibrações negativas, que circulavam sua aura, na espera da frequência correta para atuar. Também permite o assédio de nossos “irmãozinhos” que desejam a liberação de energias pelas fortes emoções negativas. Ou seja: um verdadeiro ciclo vicioso, extremamente prejudicial! A tendência é ir aumentando e piorando até o exaurimento das energias do desequilibrado ou a mudança de sua tônica vibratória.

Não adianta tentar apelar para o lado da razão, pois a emoção está dominando naquele momento e só vai gerar ainda mais ansiedade e questionamentos repletos do mesmo desequilíbrio.

Mas como tratar destes casos?

O melhor é inicialmente deixar clara sua intenção de ajudar. Colocar-se ao lado da pessoa, para que entenda que não está sozinha. Sem questionar, argumentar e tentar solucionar o problema da pessoa. Não adianta apresentar soluções, pois a pessoa não está pronta para ouvir nada, ela precisa é de apoio, compreensão, carinho. Precisa de um abraço, de uma forte carga de energia positiva, para neutralizar sua negatividade.

A partir deste primeiro passo surgirão duas situações: ou a pessoa se apega e começa a melhorar seu padrão vibracional, ou suga sua energia e continua negativa.

Tendo se apegado e começado a melhorar as vibrações, aí se pode aplicar a razão. Pois só conseguimos ajudar quem deseja ser ajudado. Mas se você sentiu que foi sugado e a negatividade permanece? Salve Deus! É hora de bater em retirada e procurar auxiliar de outra maneira: Rezando! Peça por aquela pessoa, e tenha certeza que cada um recebe de acordo com sua sintonia e merecimento.

Só devemos auxiliar a quem pede, e efetivamente só conseguimos ajudar a quem permite!

Em nossa relação pessoal, como nossos Mentores, ocorre do mesmo jeitinho! Se você se desespera e se desequilibra, seu Mentor se aproxima tentando lhe inspirar algo positivo. Tornando-se receptivo, seu padrão começa a mudar e o momento pode ser superado. Agora, se não aceita os bons pensamentos e liga-se ao círculo vicioso das energias circundantes e dos irmãozinhos ansiosos pela sua energia... Salve Deus!

Kazagrande