terça-feira, 31 de maio de 2011

Seu padrão vibratório é a sua sentença!

 Será que já refletimos realmente na profundidade desta pequena frase, tantas vezes repetida?

Ao desencarnarmos não temos mais como fingir de bonzinho. Nossa aura reflete exatamente aquilo que fomos durante esta encarnação. Nosso egoísmo, nossa vaidade e orgulho, nossas mágoas, nossos verdadeiros sentimentos estarão estampados nas cores de nossa aura... A máscara cairá!

Muitas vezes vamos para o Templo carregados de intenções pessoais e objetivos materiais, esquecendo que trabalhar espiritualmente é uma missão, que só terá valor se houver um total desprendimento. Por isso aprendemos, desde as primeiras aulas, no Desenvolvimento, que deixamos nossa personalidade do lado de fora do Templo, ao entrarmos devemos buscar nossa Individualidade.

Quantos de nós ainda sofrem, e carregam suas dores para dentro do Templo, pensando que “rezando vão resolver tudo”?

Colocam suas armas, seus uniformes e vêm para o Vale rezar para a vida melhorar... Mas será que é assim mesmo? Que rezando, trabalhando espiritual a vida melhora?

A resposta é: depende!

O Trabalho espiritual por si só não vai mudar sua vida. Nossos Mentores e tantas Entidades de Luz que nos assistem e auxiliam, não vão poder simplesmente “ajeitar” sua vida por conta dos trabalhos que realizamos. O quê muda a sua vida é o seu padrão vibratório! Por isso aquela frase inicial de que esta é a sua sentença...

O que deve ocorrer com o médium, que vem para trabalhar com a mente voltada exclusivamente par a caridade, é um aumento de sua tônica vibracional. Ele deixa de preocupar-se com seus próprios problemas, deixa de pensar neles, e se dedica a auxiliar o próximo, ao desconhecido, encarnado e desencarnado. Mediunizado, emite sua emanação de amor em favor daqueles necessitados que nos são confiados e encaminhados. Não fica pensando em seus problemas, seus desejos e paixões. Entrega-se por completo à realização espiritual e deixa de lado tudo o quê lhe aflige.

Com esta atitude de desprendimento, seu padrão vibratório naturalmente se eleva. Ele passa a pensar nas coisas boas que está realizando, na ajuda que está prestando, envolve-se pela Luz de nossos Mentores e entra em um “estado de graça”.

Assim, ao sair do Templo, sente-se realizado, forte e com condições de enfrentar todos os problemas que havia deixado do lado de fora. Com o padrão elevado, passa a poder receber a energia de nossos Mentores e seguir com sagacidade às intuições que lhe chegam. Literalmente fica conectado com a Luz e torna-se capaz de poder direcionar sua vida de uma forma positiva e produtiva.

Passa a atrair naturalmente outras coisas boas. Com certeza a maioria já ouviu falar da Lei da Atração... Pois ela funciona mesmo! Quando estamos bem e mentalizando coisas boas, estaremos atraindo mais coisas boas, e as boas energias e intuições de nossos Mentores encontram acesso!

Nossa vida vai melhorar materialmente, sentimentalmente, fisicamente em função de nosso padrão vibratório.

Ao mesmo passo, quando vamos ao Templo visando nosso egoísmo, melhorar a nossa vida por conta dos trabalhos espirituais para nós mesmos, vergonhosamente entrando na fila da Indução antes de iniciar qualquer trabalho, pensando primeiramente em nós, em nossa vida, em nossos problemas, em nossos desejos, passamos a ser o pior dos pacientes: o paciente de uniforme!

Chegar no Templo pensando em qual problema vai mentalizar primeiro, passar na Mesa rezando por si próprio, ir aos Tronos e primeiro atender a si mesmo, consultar o Preto Velho enquanto os pacientes estão ali, vibrando para que você termine logo e comece a atender, ou ainda o Apará que fica “mandando recados” para o aparelho... Salve Deus!

Seus Mentores sabem exatamente o quê você precisa! Você só precisa estar em condições de receber a ajuda que tanto pede. Para isso deve servir o Trabalho Espiritual, para desprender-se de seus problemas, dedicar-se na Lei do Auxílio e sair do Templo sentindo que sua vida também pode mudar! Que tudo pode se resolver.

O atendimento nos Tronos é para o paciente. Paciente é que consulta com o Preto Velho. Se o Doutrinador tem necessidade de ouvir alguma mensagem ele receberá no final do Trabalho, mas creiam, estando atentos e em sintonia, a mensagem que você precisa vai chegar através de um paciente, que passará com um problema semelhante ao seu! Dispensando a “consulta” final.

Entidade de Luz não “manda recado” para o Aparelho! O Apará é consciente e irá lembrar do quê precisa lembrar ao desincorporar. A maioria das lembranças se desvanece ao encerrar o atendimento, mas o quê o Apará precisa saber, isso fica marcado, a mensagem não se apaga. Seu Mentor sabe do que você precisa, eu repito.

Uma triste verdade: Pai Seta Branca não tem agência de emprego! Se precisamos de um emprego para nos sustentar, temos que procurar emprego! Rezar em casa, pela manhã, mentalizar seus objetivos, pedir auxílio e sair com aquela energia boa que nos envolve ao nos mediunizarmos em nossas orações. Muito preferem se “internar” dentro do Templo esperando que o emprego caia do Céu... Salve Deus!

Outras tristes verdades: Tiãozinho não tem agência de matrimônio, e o Teacher não é um Banco ou o dono dos números da Mega Sena!

Para encontrar um emprego você tem que se esforçar, acordar cedo, levar currículos, sorrir o dia todo para todas as pessoas e se fazer lembrar como alguém que pode ser útil dentro de uma empresa. Ninguém quer ter ao seu lado no trabalho um “coitadinho”. As pessoas querem gente disposta, com iniciativa e alto astral, todo empregador está a espera da chegada de uma pessoa assim para lhe auxiliar.

Para encontrar alguém que lhe complete sentimentalmente, nós temos que estar emitindo coisas boas. Naturalmente iremos atrair pessoas boas e despertar nelas o interesse de estar com a gente. Muitos médiuns, principalmente as Ninfas, reclamam sempre que só encontram “tranqueira”. Com certeza são estes que seu padrão vibratório está atraindo. Mesmo nas cobranças mais terríveis, a atração se dá primeiramente pelo padrão vibratório similar dos dois. Tiãozinho pode ser o protetor dos casais harmonizados, mas não tem tempo para perder com lamentações, lembre que você só atrai quem está no seu padrão... Com o padrão elevado você pode até ter uma “ajudinha”.

Sonhar com a Mega Sena, com tudo de bom que poderíamos fazer, pode até ser uma saudável forma de elevar o seu padrão... Mas daí a ficar plantado pedindo para o Teacher lhe dar a intuição dos números?... Salve Deus!

Quando iniciei este texto, agora pela madrugada, pensava nas máscaras espirituais que caem ao desencarnarmos. Terei que escrever sobre isso em outra ocasião.

Salve Deus




Desencarne = MORTE

 HORA FINAL

 As sensações que precedem e se seguem à morte são infinitamente variadas e dependentes sobretudo do caráter, dos méritos, da elevação moral do espírito que abandona a Terra. A separação é quase sempre lenta, e o desprendimento da alma opera-se gradualmente. Começa, algumas vezes, muito tempo antes da morte, e só se completa quando ficam rotos os últimos laços fluídicos que unem o perispírito ao corpo. A impressão sentida pela alma revela-se penosa e prolongada quando esses laços são mais fortes e numerosos. Causa permanente da sensação e da vida, a alma experimenta todas as comoções, todos os despedaçamentos do corpo material.



Dolorosa, cheia de angústias para uns, a morte não é, para outros, senão um sono agradável seguido de um despertar silencioso. O desprendimento é fácil para aquele que previamente se desligou das coisas deste mundo, para aquele que aspira aos bens espirituais e que cumpriu os seus deveres. Há, ao contrário, luta, agonia prolongada no espírito preso à Terra, que só conheceu os gozos materiais e deixou de preparar-se para essa viagem.

Entretanto, em todos os casos, a separação da alma e do corpo é seguida de um tempo de perturbação, fugitivo para o espírito justo e bom, que desde cedo despertou ante todos os esplendores da vida celeste; muito longo, a ponto de abranger anos inteiros, para as almas culpadas, impregnadas de fluidos grosseiros. Grande número destas últimas crê permanecer na vida corpórea, muito tempo mesmo depois da morte. Para estas, o perispírito é um segundo corpo carnal, submetido aos mesmos hábitos e, algumas vezes, às mesmas sensações físicas como durante a vida terrena.

Outros espíritos de ordem inferior se acham mergulhados em uma noite profunda, em um completo insulamento no seio das trevas. Sobre eles pesa a incerteza, o terror. Os criminosos são atormentados pela visão terrível e incessante das suas vítimas.

A hora da separação é cruel para o espírito que só acredita no nada. Agarra-se como desesperado a esta vida que lhe foge; no supremo momento insinua-se-lhe a dúvida; vê um mundo temível abrir-se para abismá-lo, e quer, então, retardar a queda. Daí, uma luta terrível entre a matéria, que se esvai, e a alma, que teima em reter o corpo miserável. Algumas vezes, ela fica presa até à decomposição completa, sentindo mesmo, segundo a expressão de um espírito, “os vermes lhe corroerem as carnes”.

Pacífica, resignada, alegre mesmo, é a morte do justo, a partida da alma que, tendo muito lutado e sofrido, deixa a Terra confiante no futuro. Para esta, a morte é a libertação, o fim das provas. Os laços enfraquecidos que a ligam à matéria, destacam-se docemente; sua perturbação não passa de leve entorpecimento, algo semelhante ao sono. Deixando sua residência corpórea, o espírito, purificado pela dor e pelo sofrimento, vê sua existência passada recuar, afastar-se pouco a pouco com seus amargores e ilusões, depois, dissipar-se como as brumas que a aurora encontra estendidas sobre o solo e que a claridade do dia faz desaparecer. O espírito acha-se, então, como que suspenso entre duas sensações: a das coisas materiais que se apagam e a da vida nova que se lhe desenha à frente. Entrevê essa vida como através de um véu, cheia de encanto misterioso, temida e desejada ao mesmo tempo. Após, expande-se a luz, não mais a luz solar que nos é conhecida, porém uma luz espiritual, radiante, por toda parte disseminada. Pouco a pouco o inunda, penetra-o, e, com ela, um tanto de vigor, de remoçamento e de serenidade. O espírito mergulha nesse banho reparador, aí se despoja de suas incertezas e de seus temores. Depois, seu olhar destaca-se da Terra, dos seres lacrimosos que cercam seu leito mortuário0, e dirige-se para as alturas. Divisa os céus imensos e outros seres amados, amigos de outrora, mais jovens, mais vivos, mais belos que vêm recebê-lo, guiá-lo no ceio dos espaços. Com eles caminha e sobe às regiões etéreas que seu grau de depuração permite atingir. Cessa, então, sua perturbação, despertam faculdades novas, começa o seu destino feliz.

A entrada em uma vida nova traz impressões tão variadas quanto o permite a posição moral dos espíritos. Aqueles cujas existências se desenrolam indecisas, sem faltas graves nem méritos assinalados, acham-se, a princípio, mergulhados em um estado de torpor, em um acabrunhamento profundo; depois, um choque vem sacudir-lhes o ser. O espírito sai, lentamente, de seu invólucro: como uma espada da bainha; recobra a liberdade, porém, hesitante, tímido, não se atreve a utilizá-la ainda, ficando cerceado pelo temor e pelo hábito aos laços em que viveu. Continua a sofrer e a chorar com os entes que o estimaram em vida. Assim corre o tempo, sem ele o medir; depois de muito, outros espíritos auxiliam-no com seus conselhos, ajudando a dissipara sua perturbação, a libertá-lo das últimas cadeias terrestres e a elevá-lo para ambientes menos obscuros.

Em geral, o desprendimento da alma é menos penosos depois de uma longa moléstia, pois o efeito desta é desligar pouco a pouco os laços carnais. As mortes súbitas, violentas, sobrevindo quando a vida orgânica está em sua plenitude, produzem sobre a alma um despedaçamento doloroso e lançam-se em prolongada perturbação. Os suicidas são vítimas de sensações horríveis. Experimentam, durante anos, as angústias do último momento e reconhecem, com espanto, que não trocaram seus sofrimentos terrestres senão por outros ainda mais vivazes.

O conhecimento do futuro espiritual, o estudo das leis, que presidem à desencarnação são de grande importância como preparativos à morte. Podem suavizar os nossos últimos momentos e proporcionar-nos fácil desprendimento, permitindo mais depressa nos reconhecermos no mundo novo que se nos desvenda.

Salve Deus

Coisa de criança

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terça-feira, 24 de maio de 2011

Abraço

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Filosofia da Natureza

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Devemos nos perguntar...

Cada dia que nasce é um convite para trabalhar a nossa reforma interior.

O tempo passa e leva a oportunidade perdida.

A cada dia devemos nos perguntar:

Se estamos empregando bem o nosso tempo?

Se aproveitamos o tempo com utilidade e sabedoria?

Se não jogamos muitas palavras ao vento?

Se fizemos todo bem que podíamos?

E se nos lembramos de agradecer a Deus por mais um dia de oportunidade de nos melhorar e trabalhar, de servir nossos entes queridos, de agradecer a todos que contribuíram para que nossa vida seja mais fácil?

Que cada dia agradeçamos a Jesus por tudo.

Que Jesus nos abençoe sempre.

Perispírito

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sábado, 14 de maio de 2011

Os três conselhos

Um casal de jovens recém-casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta para a esposa:
"Querida eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e enquanto eu estiver fora, seja FIEL a mim, pois eu serei fiel a você. "
Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito.O pacto foi o seguinte:
"Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações.EU NÃO QUERO RECEBER O MEU SALÁRIO. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho". Tudo combinado.
Aquele jovem trabalhou DURANTE VINTE ANOS, sem férias e sem descanso. Depois de vinte anos chegou para o patrão e disse: "Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa."
O patrão então lhe respondeu: "Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes quero lhe fazer uma proposta, tudo bem? Eu lhe dou o seu dinheiro e você vai embora, ou LHE DOU TRÊS CONSELHOS e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos; se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta.
Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe: "QUERO OS TRÊS CONSELHOS."
O patrão novamente frisou: "Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro."
E o empregado respondeu: "Quero os conselhos."
O patrão então lhe falou:
1. NUNCA TOME ATALHOS EM SUA VIDA. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida.
2. NUNCA SEJA CURIOSO PARA AQUILO QUE É MAL, pois a curiosidade para o mal pode ser mortal.
3. NUNCA TOME DECISÕES EM MOMENTOS DE ÓDIO OU DE DOR, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.
Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim: "AQUI VOCÊ TEM TRÊS PÃES, estes dois são para você comer durante a viagem e este terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa.?
O homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.
Após primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou: "Pra onde você vai??
Ele respondeu: "Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por essa estrada."
O andarilho disse-lhe então: "Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez, e você chega em poucos dias...?
O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal. Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada.
Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou pensão à beira da estrada, onde pode hospedar-se. Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir. De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. Voltou, deitou-se e dormiu.
Ao amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia escutado gritos durante a noite, e ele respondeu que sim. O hospedeiro perguntou-lhe se não estava curioso a respeito, e ele respondeu que não..
O hospedeiro prosseguiu: ?VOCÊ É O PRIMEIRO HÓSPEDE A SAIR DAQUI VIVO, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite... e quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal.?
O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa. Depois de muitos dias e noites de caminhada... Já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos. Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade.
Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho.
Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria, ele pensou: "NÃO VOU MATAR MINHA ESPOSA E NEM O SEU AMANTE. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre FUI FIEL A ELA".
Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira em seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então, com lágrimas nos olhos lhe diz: "Eu fui fiel a você e você me traiu..." Ela espantada lhe responde: "Como? Eu nunca lhe trai, esperei durante esses vintes anos!" Ele então lhe perguntou: "E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?"
"AQUELE HOMEM É NOSSO FILHO. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos de idade.?
Então o marido entrou, conheceu, abraçou o filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café.Sentaram-se para tomar café e comer juntos o último pão. APÓS A ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO, COM LÁGRIMAS DE EMOÇÃO, ele parte o pão e, ao abri-lo, encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação!

Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade...
Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará...
Outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois....
Espero que você, assim como eu, não se esqueça desses três conselhos e que, principalmente, não se esqueça de CONFIAR em DEUS... (mesmo que a vida, muitas vezes já tenha te dado motivos para a desconfiança).
Outra coisa....
Não guarde essa mensagem numa pasta, envie para seus amigos...
Não perca a oportunidade de fazer (mais) feliz o dia de alguém, pois esta bela história nos instiga à boas atitudes em situações extremas..
SALVE DEUS

Forte abraço a todos e muita paz de Jesus! ;D

Vida passageira

http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/vida-passageira-35426/?action=dlattach;attach=35830

O Senhor dos anéis

http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2011/01/o_senhor_dos_aneis.html

Confiemos alegremente

http://www.youtube.com/watch?v=mIuj3mr8vM4&feature=related

Remédio para o cérebro

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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Comentário sobre “Mensagem para o Aparelho"

Texto do Mestre Lua Anderson Augusto

Salve Deus!

Li, recentemente, o texto publicado "Mensagem da Entidade para o Aparelho" e não pude me furtar em fazer alguns comentários, no papel de apará que sou.

Cada Mestre Lua é um mistério, a tentar uma explicação racional às incorporações é algo que pode fugir ao entendimento comum humano.

Por exemplo, quando estou incorporado (e sei da total consciência que tenho), em diversos momentos tenho uma sintonia tão grande com a Entidade, que praticamente as palavras parecem ser transmitidas quase instantaneamente pela boca, quase sem algum tipo de raciocínio.

Claro, se a Entidade mandar um recado: "Fala para o fio que tal...tal...", aí tem uma grande chance de animismo, querendo o aparelho fazer acreditar uma inexistente inconsciência de sua parte. Agora outras vezes pode ocorrer de a Entidade fazer comentários a respeito do aparelho, para que o mesmo escute, e tenha a certeza que não é coisa da cabeça dele, ou muitas vezes com está com dúvidas que não conseguem sanar pela pouca harmonia que mantém durante fora do Templo, sobrando-lhe uma oportunidade no momento da certeza de sua incorporação.

Concordo com a Tia Neiva, quando não recomendava que doutrinadores antigos se tornassem Aparás, pois aí pode haver uma "forçação" onde realmente aconteceria algum tipo de animismo, pelas intenções outras do aparelho. Conheço pelo menos uns dois Aparás, que eram doutrinadores e viraram Aparás, e posso "quase" que garantir que não são Aparás autênticos.

Estou escrevendo alguns comentários a respeito, porque, sei que não é de sua índole, mas o trecho: "Realmente pode ser uma mensagem do próprio Mentor, mas que deveria ficar guardada na consciência apenas para o Apará." soou um pouco, pelo menos para quem lê (ou no meu caso), como certo radicalismo, dando a impressão de o aparelho estar cometendo um erro crasso, quando dependendo da ocasião, aquelas palavras precisariam ser pronunciadas até mesmo em atendimento a conflitos internos do próprio Aparelho, ou a um melhor entendimento em outros conflitos que possam estar acontecendo na vida de um casal (apará-doutrinador) que naquele momento que estão trabalhando juntos.

Respeito sua postura de doutrinador, e principalmente suas opiniões, mas não sei se todos os outros doutrinadores (velhos comandantes espartanos) estão prontos para chamar a atenção de um aparelho, principalmente quando o mesmo esteja ainda buscando “desconflitar” uma incorporação, que por vezes, acredita não ter ocorrido. Nem todos aqueles que acompanham os Mestres de Incorporação em seus trabalhos desenvolveram uma tolerância tal, que os credencie para a cobrança de certas posturas, sem contar ainda que muitas interferências (até do próprio Aparelho) advém da porta aberta pelo próprio doutrinador, por não estar em harmonia com o trabalho, ou por estar vibrando em intenções individualistas.

Abraço fraterno,
Anderson

Tenho que concordar com a exposição do Mestre Anderson, que analisa de uma forma sincera e transparente, sob a ótica de quem está incorporando.

Primeiro porque está corretíssimo ao afirmar que não existem médiuns habilitados a chamar a atenção dos outros. Nisso foi perfeito, pois somos mestres ensinando mestres e a referência que fiz no texto, se não ficou clara, esclareço agora: referi-me quando o relacionamento entre os participantes permitir!

Segundo porque reforça o caráter de serem desnecessários “os recados”, mas inofensivos a nível doutrinário. Porém, jamais devem tornar-se fatos corriqueiros de uma incorporação.

Kazagrande
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Sodomia

S O D O M I A

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Amor Tolerância e Humildade

“Prezados irmãos. Que Jesus nos abençoe e nos fortaleça no seu amor.

Quando nos propomos a falar da Ação das Trevas nos Grupos Espíritas, antes de tudo precisamos saber de quais Espíritos estamos falando, porque a grande maioria de Espíritos obsessores que vêm às Casas Espíritas são mais ignorantes do que propriamente maldosos. No livro “Não há mais tempo”, organizado pelo Espírito Klaus, nós publicamos uma comunicação de um verdadeiro representante das organizações do mal e percebemos que há uma grande diferença entre  o que nós classificamos como Espíritos obsessores e os verdadeiros representantes das trevas.


Eu estava presente na reunião na qual essa entidade se manifestou. Quando o Espírito incorporou a doutrinadora disse: “Seja bem vindo meu irmão!”. Ele respondeu: “em primeiro lugar não sou seu irmão, em segundo lugar eu conheço o seu sentimento. Sei que você não gosta nem das pessoas que trabalham com você na casa, que dirá de mim que você não conhece. Por isso duvido que eu seja bem vindo aqui”.
Ela ficou um tanto desconsertada, porém, disse: “mas meu irmão, veja bem, isto aqui é um hospital”. Ele respondeu: “muito bem, agora você vai dizer que eu sou o doente e que você vai cuidar de mim, não é isto?”. Ela disse: “Sim”. “Pois bem, e quem garante para você que eu sou um doente? Só porque eu penso diferente de você. Aliás, o que a faz acreditar que possa cuidar de mim? Quem é que cuida de você? Porque suponho que quando alguém vai cuidar do outro, este alguém esteja melhor que o outro e, francamente, eu não vejo que você esteja melhor que eu. Porque eu faço o mal? Porque sou combatente das idéias de Jesus? Sim, é verdade, mas admito  isto, enquanto que você faz o mal tanto quanto eu e se disfarça de espírita boazinha”.


Outro doutrinador disse: “meu irmão, é preciso amar”. O Espírito respondeu: “acabou o argumento. Quando vocês vêm com esta ladainha que é preciso amar é que vocês não têm mais argumentos”. “Mas o amor não é ladainha meu irmão”. “Se o amor não é ladainha por que o senhor não vai amar o seu filho na sua casa? Aliás, um filho que o senhor não tem relacionamento há mais de 10 anos. Se o senhor não consegue perdoar o seu filho que é sangue do seu sangue, como é que o senhor quer falar de amor comigo? O senhor nem me conhece.


Vieram outros doutrinadores e a história se repetiu até que, por último, veio o dirigente da casa e com muita calma disse: “Não é necessário que o senhor fique atirando estas verdades em nossas faces. Nós temos plena consciência daquilo que somos. Sabemos que ainda somos crianças espirituais e que precisamos aprender muito”. “O Espírito respondeu: “até que enfim alguém com coerência neste grupo, até que enfim alguém disse uma verdade. Concordo com você, realmente vocês são crianças espirituais e como crianças não deveriam se meter a fazer trabalho de gente grande porque vocês não dão conta”.

COMO AGEM OS ESPÍRITOS REPRESENTANTES DAS TREVAS EM NOSSOS NÚCLEOS ESPÍRITAS?
Como vimos, os verdadeiros representantes das trevas além de maldosos são, também, extremamente inteligentes. São Espíritos que não estão muito preocupados com as Casas Espíritas.
Eles têm suas bases nas regiões da Sub-Crosta. São Espíritos que estiveram envolvidos, por exemplo, na 1ª e 2ª guerras mundiais e no ataque às Torres Gêmeas nos Estados Unidos.



São os mentores intelectuais de Bin Laden, de Sadam Hussein e de inúmeros outros ditadores que já passaram pelo mundo, porque eles têm um plano muito bem elaborado, que é o de dominar o mundo. Os grupos espíritas não apresentam tanto perigo para eles.
Esses Espíritos estarão sim atacando núcleos espíritas desde que o núcleo realmente represente algum perigo para as intenções das trevas. Portanto, quando nós falamos das inteligências do mal nós estamos falando destes Espíritos que têm uma capacidade mental e intelectual muito acima da média em geral. Normalmente não são esses Espíritos que se comunicam nas nossas sessões mediúnicas. Normalmente eles não estão preocupados com os nossos trabalhos, a não ser que esses trabalhos estejam bem direcionados, o que é muito difícil, e represente algum perigo para eles.



Nós que vivemos e trabalhamos numa Casa Espírita sabemos bem dos problemas encontrados nas atividades desses grupos. Para ilustrar vou contar para vocês um fato verídico ocorrido numa Casa Espírita.
Um Espírito obsessor incorporou na sessão mediúnica e disse para o grupo: “Nós viemos informar que não vamos mais obsediar vocês. Vamos para o outro grupo”.


Houve silêncio até que alguém perguntou: “Vocês não vão mais nos obsediar, por quê?”. O Espírito respondeu: “existe nesta casa, tanta maledicência, tanta preguiça, tanto atrito, tantas brigas pelo poder, tantas pessoas pregando aquilo que não praticam, que não precisamos nos preocupar com vocês, você mesmos são obsessores uns dos outros”. 

POR QUE REALIZAR UM SEMINÁRIO RESSALTANDO A AÇÃO DAS TREVAS?
FALAR DO MAL NÃO É AJUDAR O MAL A CRESCER?
No livro a “Arte da Guerra” está escrito: “se você vai para uma guerra e conhece mais o seu inimigo que a você mesmo, não se preocupe, você vai vencer todas as batalhas. Se você conhece a si mesmo, mas não conhece o inimigo, para cada vitória você terá uma derrota. Porém, se você não conhece nem a si mesmo e nem ao inimigo, você vai perder todas as batalhas”. Infelizmente, a grande maioria das pessoas não conhece a si mesma. Têm medo da reforma intima, têm medo do que vão encontrar dentro de si. Negam a transformação interior.



Precisamos falar das trevas para conhecermos as trevas. Se não conhecermos como eles manipulam os tarefeiros espíritas como é que vamos saber nos defender deles. Para isso é preciso refletirmos nesta condição de nos conhecermos, até porque toda ação das trevas exteriores é um reflexo das trevas que nós carregamos dentro de nós. É preciso realmente realizarmos a nossa reforma interior para sairmos da sintonia dessas entidades.

E OS GUARDIÕES QUE CUIDAM DO CENTRO, COMO É QUE FICA?
Não podemos esquecer que os benfeitores espirituais trabalham respeitando o nosso livre arbítrio. Uma Casa Espírita como esta possui o seu campo de proteção, uma cerca elétrica construída pelos benfeitores, porém, quem a mantém ligada são os trabalhadores encarnados.



Toda vez que há brigas dentro do centro, toda vez que há grupos inimigos conflitando-se, toda vez que há maledicências, é como se houvesse um curto circuito nesta rede, é como se houvesse uma queda de energia, e as entidade do mal entram. Os benfeitores espirituais estão presentes, a rede é religada, mas, as entidades dos mal já entraram. O grande problema é que quase sempre nós não estamos sintonizados com o bem. A ação do bem em nossa vida é fundamental..



Por exemplo: o Umbral não é causa, o Umbral é efeito. Só existe o Umbral, a zona espiritual inferior que cerca o planeta, porque os homens têm sentimentos medíocres e inferiores. No dia que a humanidade evoluir o Umbral desaparece, porque ele é conseqüência. Por isso que não podemos nos esquecer que as trevas exteriores são apenas uma extensão das nossas trevas interiores. Existe, sim, a proteção espiritual nas Casas Espíritas, porém, os Espíritos amigos respeitam o nosso livre  arbítrio.

COMO É QUE OS GRUPOS ESPÍRITAS PODEM SE DEFENDER DAS TREVAS?
• Havendo muita sinceridade, amizade verdadeira e, principalmente, muito amor entre todos os colaboradores do grupo.
• Existindo a prática da solidariedade, carinho e respeito para com todas as pessoas que buscam o grupo ou para estudar ou para serem orientadas ou para receberem assistência espiritual..
• Havendo muito comprometimento com a causa espírita.
• Realizando, periodicamente, uma avaliação dos resultados obtidos, para verificar se os três itens anteriores estão realmente acontecendo .

SALVE dEUS

domingo, 1 de maio de 2011

Pureza

"Se purificares o coração, identificarás a presença de Deus em toda parte, compreendendo que a esperança do Criador não esmorece em criatura alguma..."

Emmanuel


"Bem aventurados os puros porque verão a Deus."

Estudando a palavra do Mestre Divino, recordemos que no mundo, até hoje, não existiu ninguém quanto Ele, com tanta pureza na própria alma.

Cabe-nos, pois, lembrar como Jesus via no caminho da vida, para reconhecermos com segurança que, embora na Terra, sabia encontrar a Presença Divina em todas as situações e em todas as criaturas.

Para muita gente, a manjedoura era lugar desprezível; entretanto, Ele via Deus na humildade com que a Natureza lhe oferecia materno colo e transformou a estrebaria num poema de excelsa beleza.

Para muita gente, Maria de Magdala era mulher sem qualquer valor, pela condição de obsidiada em que se mostrava na vida pública; no entanto, Ele via Deus naquele coração feminino ralado de sofrimento e converteu-a em mensageira da celeste ressurreição.

Para muita gente, Simão Pedro era homem rude e inconstante, indigno de maior consideração; contudo, Ele via Deus no espírito atribulado do pescador semi-analfabeto que o povo menosprezava e transmutou-o em paradigma da fé cristã, para todos os séculos.

Para muita gente, Judas era negociante de expressão suspeita, capaz de astuciosos ardis em louvor de si mesmo; No entanto, Ele via Deus na alma inquieta do companheiro que os outros menoscabavam e estendeu-lhe braços amigos até ao fim da penosa deserção a que o discípulo distraído se entregou, invigilante.

Para muita gente, Saulo de Tarso era guardião intransigente da Lei Antiga, vaidoso e perverso, na defesa dos próprios caprichos; contudo, Ele via Deus naquele espírito atormentado, e procurou-o pessoalmente, para confiar-lhe embaixada importante.

Se purificares, assim, o coração, identificarás a presença de Deus em toda parte, compreendendo que a esperança do Criador não esmorece em criatura alguma, e perceberás que a maldade e o crime são apenas espinheiro e lama que envolvem o campo da alma – o brilhante divino que virá fatalmente à luz...

E aprendendo e servindo, ajudando e amando passarás, na Terra, por mensagem incessante de amor, ensinando os homens que te rodeiam a converter o charco em berço de pão e a entender que, mesmo nas profundezas do pântano, podem surgir lírios perfumados e puros para exaltar a glória de Deus.

(Do livro "Religião dos Espíritos", pelo Espírito Emmanuel, Francisco Cândido Xavier)
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